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06 Agosto 2025

Existem 12.100 ogivas nucleares no mundo, 4 mil das quais estão ativas. Lembrando as mais de 200 mil vítimas: "Um apelo que corre o risco de permanecer uma utopia".

A reportagem é de Filippo Santelli, publicada por La Repubblica, 06-08-2025.

"Nunca desistam", dirá hoje o prefeito de Hiroshima, Matsui Kazumi, repetindo um lema dos hibakusha, os "afetados pelas bombas", como ele, filho de dois sobreviventes. Cada vez menos pessoas permanecem vivas, 100 mil, e são cada vez mais velhas, com uma média de 85 anos. No ano passado, sua associação, a Nihon Hidankyo, ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Mas nunca como neste 80º aniversário das duas bombas, no dia em que o Japão homenageia as mais de 200.000 vítimas, sua mensagem insistente — vamos nos livrar das armas nucleares — estará fadada a se perder.

Os fatos falam por si. As 12.100 ogivas disponíveis para as nove potências nucleares, aproximadamente 4 mil das quais estão ativas. Os conflitos que as envolvem, da Ucrânia, passando pelo Oriente Médio, até as escaramuças entre a Índia e o Paquistão. As ameaças nucleares que os líderes dos Estados Unidos e da Rússia trocam sobre X. Acima de tudo, em um mundo em fragmentação, o colapso das barreiras à proliferação, com o risco de que novos países enfrentem a insegurança desenvolvendo sua própria dissuasão.

"Estamos no meio de uma corrida armamentista nuclear", afirma Melissa Parke, diretora da Campanha para Abolir Armas Nucleares (ICAN), vencedora do Prêmio Nobel em 2017 e que estimou que, no ano passado, as potências gastaram US$ 100 bilhões para fortalecer seus arsenais. "O risco é o maior desde o fim da Segunda Guerra Mundial". Isso é confirmado pelo Relógio do Juízo Final, que o painel de especialistas acaba de adiantar um tique, para apenas 89 segundos da meia-noite de nossa autodestruição.

"Até agora, a dissuasão funcionou para conter a intensidade dos conflitos, e a racionalidade dos atores sempre prevaleceu", coloca em perspectiva Antonio Missiroli, consultor sênior do ISPI e ex-secretário-geral adjunto da OTAN. Mas, acrescenta, funcionou em um regime internacional regido por tratados que limitavam os armamentos. "Nos últimos anos, deteriorou-se significativamente, enquanto os meios e incentivos para adquirir capacidade nuclear são muito maiores". O novo acordo START, que os Estados Unidos e a Rússia assinaram em 2010, expira em fevereiro, e uma renovação é impossível. Trump diz que quer trazer Putin e Xi à mesa para abolir as armas nucleares, mas seu unilateralismo está fazendo todos tremerem: na Coreia do Sul, sete em cada dez cidadãos são a favor de adquiri-las. Uma promessa está gravada no cenotáfio em Hiroshima: "Descanse em paz, o mal não voltará a acontecer".

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