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Pizzaballa em meio aos escombros. Artigo de Greta Privitera

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21 Julho 2025

"A viagem começou na sexta-feira. Pizzaballa e o Patriarca ortodoxo grego, Teófilo III, estão na fronteira com Gaza às 8h30 da manhã. A primeira ligação chega: é o Papa Leão XIV. Fala-se em cessar-fogo e em proximidade ao povo palestino. A missão também inclui caminhões com toneladas de ajudas para a comunidade cristã "e para todos os que moram nas redondezas", escreve a jornalista Greta Privitera, em artigo publicado por Corriere della Sera, 20-07-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Na cozinha da Sagrada Família, os homens e mulheres também aprenderam a preparar as hóstias para a missa. Alguns misturam farinha de trigo com água, outros abrem a massa na chapa quente e outros, usando um cortador de ferro doado por um italiano, "cortam" o pão ázimo em hóstias circulares a serem consagradas e distribuídas aos fiéis. Explicam que não são hóstias perfeitas, mas tê-las à disposição significa poder celebrar a Eucaristia: para os cristãos de Gaza, um dos poucos gestos de paz salvos de uma cotidianidade que foi perdida. Antes da guerra, as hóstias eram trazidas de Jerusalém por caminhões, mas depois pararam de chegar, como todo o resto. "O Patriarca Latino Pierbattista Pizzaballa quis conhecer os padeiros, brincou com eles e observou atentamente as etapas do preparo", explica Farid Jubran, o porta-voz, que hoje, por volta da hora do almoço, aguarda o retorno do cardeal a Jerusalém. Jubran relata as 48 horas de Pizzaballa na Faixa de Gaza. Sua visita à única paróquia católica — a Sagrada Família — após o bombardeio israelense que a atingiu, matando três pessoas e ferindo várias, incluindo o sacerdote Gabriel Romanelli.

A viagem começou na sexta-feira. Pizzaballa e o Patriarca ortodoxo grego, Teófilo III, estão na fronteira com Gaza às 8h30 da manhã. A primeira ligação chega: é o Papa Leão XIV. Fala-se em cessar-fogo e em proximidade ao povo palestino. A missão também inclui caminhões com toneladas de ajudas para a comunidade cristã "e para todos os que moram nas redondezas".

Os dois religiosos conseguem entrar quatro horas depois. Os caminhões carregados com alimentos e remédios, no entanto, ainda não receberam a autorização e aguardam do lado de fora. "Se Deus quiser, passarão na segunda-feira", continua o porta-voz, preocupado. De carro, levam cerca de cinquenta minutos para chegar à paróquia, quase o dobro do tempo necessário antes da guerra. Eles se deslocam em um "carro da igreja, mas isso não significa estar seguros".

É a terceira visita do Patriarca à Faixa de Gaza. Ele entrou pela primeira vez em 16 de maio de 2024 e depois no Natal. "Pizzaballa já relatou muitas vezes que a Gaza que conhecemos não existe mais. Não sobrou quase nada, a situação é vergonhosa: não há estradas, esgotos, prédios ou infraestruturas." Os quinhentos fiéis da comunidade cristã que dormem entre os bancos da igreja não deixam a Cidade de Gaza, apesar das ordens de evacuação.

A primeira parada é o complexo da Sagrada Família, que também abriga a residência das freiras, uma escola, os escritórios paroquiais e um campo esportivo. Após os abraços emocionados, eles visitam a igreja: "Os danos não são tão extensos; apenas uma parte do telhado está quase destruída", relata Jubran.

Chega a segunda ligação. É do líder da Autoridade Palestina, Abu Mazen: "Não se pode bombardear os locais religiosos", diz ele. Pizzaballa e Teófilo III se encontram com os fiéis emocionados e exaustos. Eles prestam suas condolências às famílias das três vítimas e ouvem as histórias dos sobreviventes. A visita continua na Igreja Ortodoxa Cristã de São Porfírio, a dez minutos de carro. Eles vão ao Hospital Al-Ahli, da Cidade de Gaza, onde circulam entre os leitos dos doentes e dos feridos de guerra, "levando palavras de esperança e de paz". Eles encontram a equipe médica, "que lhe explicou as condições desastrosas nas enfermarias e enfatizou a grave falta de medicamentos".

Na sexta-feira à noite, o Patriarca ortodoxo grego retorna a Jerusalém, enquanto Pizzaballa permanece em Gaza.

Ele celebra a missa na paróquia com o Padre Gabriel, o Padre Davide e o Padre Marcelo. "Ele me repete que quer passar o máximo de tempo possível com os homens, as mulheres e as crianças da comunidade", conta Jubran. Senta-se entre eles, ouve-os e observa as crianças brincarem. O Patriarca janta com os religiosos e dorme na residência das freiras; "seu quarto é lá".

Na manhã de sábado, a visita continua, com drones sobrevoando e o número de mortos aumentando, apesar de sua presença. Ele atravessa os escombros de Gaza "para chegar às instalações da Caritas e a um centro de distribuição de alimentos, onde abençoa o alimento e todas as pessoas que o preparam".

Ele vai embora hoje. "Primeiro, porém, celebra a missa. O ataque à nossa igreja é uma tragédia, mas não maior do que o que acontece todos os dias em Gaza.

Leia mais

  • Condenação internacional do ataque de Israel a uma igreja católica em Gaza
  • Padre Romanelli, a voz dos cristãos de Gaza
  • Pizzaballa em Gaza após o ataque à sua paróquia. O Patriarca Ortodoxo Grego também estava com ele
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