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09 Julho 2025

Presidente americano diz ainda ver boas chances para novo acordo entre Israel e Hamas. Líderes saúdam ataques ao Irã, mas divergem sobre como lidar com a República Islâmica. Netanyahu inscreve Trump para Nobel da Paz.

A reportagem é publicada por DW, 08-07-2025.

Um possível acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, novas negociações com o Irã e a normalização das relações entre Israel e seus vizinhos árabes foram os principais temas do encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, nesta segunda-feira (07/07).

Esta foi a terceira visita de Netanyahu à Casa Branca desde o início do segundo mandato de Trump, e os dois líderes buscaram projetar alinhamento e admiração mútua – Netanyahu até mesmo anunciou que havia indicado Trump para o Prêmio Nobel da Paz e, durante o jantar em Washington, entregou ao presidente americano uma cópia da carta de indicação ao Comitê do Nobel. "Eu não sabia disso. Nossa, muito obrigado", respondeu Trump, visivelmente lisonjeado.

Trump há muito se considera um artífice da paz e já deixou claro o seu desejo de ganhar o Prêmio Nobel, chegando mesmo a dizer que o merecia mais do que o ex-presidente Barack Obama, agraciado em 2009.

Antes do jantar, Netanyahu teve reuniões separadas na Blair House (residência oficial para chefes de Estado estrangeiros) com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, e com o enviado especial de Trump para o Oriente Médio, Steve Witkoff.

Witkoff afirmou posteriormente que há uma oportunidade de "se chegar rapidamente a um acordo" nas negociações entre Israel e o grupo radical palestino Hamas em Doha. O próprio Trump havia enfatizado, antes da chegada de Netanyahu a Washington, que via "uma boa chance de um acordo com o Hamas" ainda esta semana. "Eles querem se reunir e querem esse cessar-fogo", declarou na Casa Branca, ao lado do premiê israelense.

Especialistas de fato esperam progressos nos próximos dias. As condições são favoráveis, afirmou o ex-diplomata americano Richard Haass, hoje diretor do think-tank Council on Foreign Relations. "As negociações estão acontecendo agora, depois dos ataques ao Irã", disse Haass à emissora NPR. "Esses ataques fortaleceram a posição tanto do primeiro-ministro israelense quanto do presidente americano e enfraqueceram as perspectivas do Hamas de receber nova ajuda do Irã."

Negociações indiretas entre enviados israelenses e do Hamas estão em andamento em Doha, no Catar, facilitadas por mediadores do Catar e do Egito. Detalhes sobre a proposta de cessar-fogo surgiram nos últimos dias, incluindo uma duração de 60 dias e a devolução de reféns israelenses, com o Hamas entregando dez reféns vivos e os restos mortais de 18. Já Israel libertaria um número ainda não determinado de prisioneiros palestinos. Além disso, as forças israelenses recuariam para uma zona-tampão ao longo das fronteiras de Gaza. A proposta também estipula que as negociações para o fim da guerra deverão começar no primeiro dia do cessar-fogo.

Mesmo que esse acordo seja alcançado, ele está longe de ser uma solução de paz final para a Faixa de Gaza, diz Haass. "Não devemos confundir o que está na mesa com qualquer solução duradoura para a questão palestina", disse.

Impasse na solução de dois Estados

O presidente dos EUA redirecionou a Netanyahu as perguntas sobre as chances de uma solução de dois Estados, que é um pré-requisito para que países-chave no Oriente Médio, como a Arábia Saudita, concordem com a normalização das relações com Israel. Trump fez das relações entre Israel e Arábia Saudita um objetivo central de sua política externa na região.

No entanto, Netanyahu aproveitou a ocasião para expressar sua resistência a um Estado palestino. "Acredito que os palestinos devem ter todos os poderes para se governarem, mas nenhum poder para nos ameaçar. Isso significa que um poder soberano, assim como a segurança geral, permanecerá sempre em nossas mãos", disse Netanyahu.

Ele disse ainda estar "perto de encontrar vários países" dispostos a acolher palestinos que desejem deixar a Faixa de Gaza. "Se as pessoas quiserem ficar, podem ficar, mas se quiserem ir, devem poder fazê-lo", disse.

"Estamos trabalhando muito de perto com os Estados Unidos para encontrar países que estejam dispostos a tornar realidade o que sempre dizem: que querem dar aos palestinos um futuro melhor. Acredito que estamos perto de conseguir isso com vários países", afirmou Netanyahu.

Trump acrescentou que há "uma grande cooperação por parte dos países vizinhos" de Israel. "Algo bom acontecerá", pontuou o presidente americano.

Pouco depois de assumir o poder, em janeiro, Trump propôs que os Estados Unidos assumissem o controle da Faixa de Gaza e que seus habitantes fossem realocados em outras nações. No entanto, os países árabes vizinhos rejeitaram a ideia de Trump, classificando-a de limpeza étnica e denunciando que impossibilitaria a criação de um Estado palestino.

A coalizão de governo de Netanyahu inclui parceiros de extrema direita radicalmente opostos à soberania palestina – à qual o próprio premiê também sempre se opôs. "Netanyahu conseguiu impedir a criação de uma entidade palestina autônoma durante toda a sua vida política e duvido que ele mude agora", comentou a analista Barbara Slavin, do Stimson Center, em Washington.

"Ele provavelmente está procurando uma maneira de apaziguar Trump, mas quaisquer concessões serão mínimas. Seu principal interesse é impedir que Trump chegue a qualquer tipo de acordo diplomático com o Irã", acrescentou.

E o Irã?

Um ponto de divergência entre Netanyahu e Trump é o caminho a seguir em relação ao Irã. Trump quer comunicar uma vitória clara sobre o Irã sem arrastar os EUA para um novo conflito prolongado. Já Netanyahu vê o Irã como uma ameaça existencial de longo prazo.

Em Washington, Trump confirmou que os EUA pretendem iniciar negociações diretas com a liderança em Teerã após o recente bombardeio das instalações nucleares iranianas e questionou a necessidade de ataques futuros. "Eles querem se reunir. A situação está muito diferente agora do que há duas semanas", disse Trump. Witkoff, que estava à mesma mesa, indicou que as negociações poderiam começar na próxima semana.

Os Estados Unidos e o Irã iniciaram negociações em 12 de abril sobre o programa nuclear iraniano, que Washington procura interromper por o considerar uma ameaça, enquanto Teerã afirma que seu objetivo é pacífico. As negociações foram suspensas em 13 de junho, após uma ofensiva militar lançada por Israel contra o Irã, à qual os Estados Unidos se uniram em 22 de junho com os bombardeios das instalações nucleares de Fordo, Natanz e Isfahan.

Durante o conflito com o Irã, Netanyahu deu a entender que prefere uma mudança de regime a negociações com a atual liderança iraniana. Ao lado de Trump, o premiê israelense enfatizou a vigilância. "Quando você remove um tumor, isso não significa que ele não possa voltar. É preciso monitorar constantemente a situação para garantir que não haja nenhuma tentativa de trazê-lo de volta", disse Netanyahu. "Tivemos uma grande conquista. Parte do esforço para consolidar isso e garantir que não tenhamos que repetir isso é monitorar isso cuidadosamente."

"O líder israelense gostaria de ver mais operações militares contra o Irã para continuar a degradar a capacidade do governo iraniano de governar e eliminar alguns locais adicionais que podem não ter sido afetados nos ataques iniciais", disse o analista Brian Katulis, do think-tank americano Middle East Institute. "Mas acho que Trump não está muito interessado nisso."

Leia mais

  • Netanyahu propõe nobel da paz para Trump na Casa Branca em exibição de cumplicidade em meio a massacre em Gaza
  • Cessar-fogo entre Israel e Irã é estratégia lucrativa para Trump, mas paz é frágil, dizem jornais
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  • Israel planeja trancar 600 mil palestinos em um campo nas ruínas de Rafah, no sul de Gaza
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  • “Um Netanyahu em plena fuga para a frente vai responder ao Irã, e apenas os EUA podem evitar o pior”

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