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Complexidades jurídicas, disputas políticas e ansiedade cercam acordo iminente entre Hamas e Israel

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16 Janeiro 2025

Em Israel, segundo a RFI apurou, a avaliação é de que a resposta pode ser um "sim, mas". Ou seja, o Hamas pode vir a estabelecer novas condições que levariam a um prolongamento das negociações.

A reportagem é de Henry Galsky, publicada por Rfi, 15-01-2025.

Um dado relevante é o envio por parte da Jihad Islâmica Palestina de uma delegação ao Catar, onde ocorrem as conversas; isso porque o grupo extremista também mantém reféns israelenses em cativeiro, o que pode indicar mais uma movimentação rumo a um acordo de cessar-fogo.

Do lado israelense, a expectativa é que, do momento em que houver a resposta oficial por parte do Hamas, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deverá reunir imediatamente o gabinete de segurança e o governo para que ambos ratifiquem o acordo.

Oposição interna em Israel

Abertamente, o ministro israelense da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, fez um apelo a outro ministro, Bezalel Smotrich, das Finanças, para que juntos deixem o governo, caso o acordo seja alcançado. Smotrich e Ben Gvir são contrários a qualquer acordo que encerre a guerra com o Hamas. Ambos consideram que o cessar-fogo corresponde a uma rendição de Israel ao grupo palestino.

Já o líder da oposição, Yair Lapid, deu garantias ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de que irá apoiá-lo nos esforços para aprovar um acordo com o Hamas.

“Eu quero lembrar a Netanyahu novamente que ele não precisa deles”, disse em referência justamente aos ministros Smotrich e Ben Gvir.

A declaração de Lapid é importante no jogo político interno, uma vez que os partidos Sionismo Religioso, de Smotrich, e Força Judaica, de Ben Gvir, detêm 14 das 120 cadeiras no Knesset, o parlamento israelense. O Yesh Atid, partido de Lapid, da oposição, tem 24 cadeiras. Ou seja, para garantir um acordo e impedir que o governo perca a maioria, um dos principais opositores a Netanyahu está disposto a aderir à coalizão.

O mesmo caminho foi anunciado pelo opositor Benny Gantz, líder do partido Campo Republicano.

"O partido vai dar apoio político pleno a um acordo para trazer os reféns de volta”, disse Gantz. A legenda possui oito cadeiras no Knesset.

Dez membros dos 68 parlamentares que compõem a coalizão de Netanyahu assinaram uma carta de rejeição a um possível acordo. Sete pertencem ao Likud, partido do primeiro-ministro.

A facção Agudat Israel, da legenda ortodoxa Judaísmo Unido da Torá, que é parte do governo, declarou publicamente que um acordo de libertação dos reféns é um "dever moral e nacional".

"Devemos agir imediatamente para trazê-los de volta". Dos sete membros do partido, três pertencem à facção Agudat Israel.

Familiares dos reféns pressionam por acordo

Os familiares dos reféns israelenses também questionam Netanyahu, apesar de há meses apoiarem um acordo; no entanto, querem garantias de que nenhum refém vai ser deixado para trás. Em reunião com um grupo de representantes dos familiares, o premiê disse estar "pronto para um acordo de cessar-fogo prolongado que permita o retorno de todos".

"Não vamos sair da Faixa de Gaza até que todos voltem", disse.

A partir do momento que o acordo for anunciado, há também a possibilidade de ações na Justiça. Isso porque a lei determina a publicação dos nomes dos prisioneiros palestinos a serem libertados no acordo. E a partir daí, qualquer cidadão do país tem um prazo de cerca de 48 horas para entrar com um apelo contrário na Suprema Corte israelense.

O acordo

O plano é semelhante ao divulgado em maio do ano passado. Ou seja, trata-se de um acordo de três etapas que começaria com a libertação de cerca de 33 israelenses da chamada categoria humanitária (homens acima de 50 anos, mulheres civis e soldadas e homens com menos de 50 anos doentes ou feridos).

Dezesseis dias após o início do cessar-fogo, as partes devem discutir a segunda fase, que incluirá o retorno dos jovens e também dos soldados sequestrados. Na terceira fase, haverá negociações sobre a formação de um governo alternativo e a reconstrução da Faixa de Gaza.

Após a libertação dos primeiros reféns, o exército de Israel deve iniciar um movimento de retirada das tropas das áreas mais povoadas da Faixa de Gaza. Na sequência, depois da libertação de mais quatro reféns, Israel irá permitir o retorno dos palestinos deslocados internamente em Gaza para que possam regressar ao norte do território.

Israel também teria concordado em libertar entre mil e 1.300 prisioneiros palestinos, inclusive 190 que cumprem pena há mais de 15 anos. Nenhum dos membros do Hamas envolvidos nos ataques de 7 de outubro de 2023 será libertado.

Em paralelo, a Autoridade Palestina (AP), o governo palestino reconhecido pela comunidade internacional, está determinada a assumir o controle da Faixa de Gaza sem qualquer envolvimento do Hamas, revelou uma fonte egípcia ao canal público israelense.

Segundo o relato, o assunto está em discussão com os membros da administração Trump antes de sua posse, em 20 de janeiro. O Egito tem mediado negociações para um acordo sobre a administração civil de Gaza após a guerra, mas não teve sucesso em reunir a AP e o Hamas num único comitê de gestão.

Fontes apontam que a recusa da AP se deve à falta de confiança no Hamas, acusado de tentar desestabilizar a Cisjordânia e o governo do presidente Mahmoud Abbas.

Leia mais

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  • “O melhor dia da minha vida”: Palestinos celebram acordo de cessar-fogo Hamas-Israel
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  • As chaves do acordo entre Israel e Hamas: entrega de reféns, retirada de tropas e três fases
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  • O que está por trás dos contatos entre Israel e Hamas
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  • Cemitério Gaza
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  • A fome de Gaza. Artigo de Francesca Mannocchi
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  • Com a suspensão de ajuda humanitária da ONU em Gaza, diplomacia alemã exige que Israel facilite acessos

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