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As chaves do acordo entre Israel e Hamas: entrega de reféns, retirada de tropas e três fases

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16 Janeiro 2025

O acordo alcançado por ambas as partes, com a mediação do Catar, Egito ou Estados Unidos, estabelece uma primeira fase que inclui a liberação de 33 reféns em mãos do Hamas e de centenas de prisioneiros palestinos, e durante a qual deverão ser negociadas outras duas fases em busca de um cessar-fogo permanente.

A reportagem é de Alberto Órfão, publicada por El Diario, 15-01-2025.

O acordo de cessar-fogo alcançado nesta quarta-feira, após meses de negociações entre Hamas e Israel, apenas modifica os acordos já firmados entre as duas partes no mês de maio. No entanto, desta vez foi possível a assinatura do acordo a poucos dias da troca presidencial na Casa Branca.

O acordo consistirá em três fases diferenciadas, duas das quais só começarão a ser negociadas dentro de duas semanas. A primeira delas começaria, se tudo correr conforme o previsto, no domingo, 19 de janeiro.

Começará no domingo, 19 de janeiro, e se estenderá por um período de sete semanas completas, durante as quais o Hamas liberará 33 reféns israelenses. Em troca, as tropas de Israel se retirarão progressivamente dos núcleos populacionais de Gaza — criando uma "zona de amortecimento" ao longo das fronteiras norte e leste —, permitirão o retorno dos gazatenses desarmados ao norte e libertarão um número ainda indeterminado de prisioneiros palestinos.

Dia 1: O primeiro-ministro catari, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, confirmou nesta quarta-feira que será entregue ajuda humanitária de forma maciça à população palestina. O Hamas liberaria três reféns no primeiro dia do acordo de cessar-fogo, após o qual começaria a retirar suas forças das áreas populacionais da Faixa de Gaza.
Dia 7: No sétimo dia, o Hamas libertaria outros quatro reféns, enquanto Israel permitiria o retorno a pé dos palestinos deslocados ao norte de Gaza.
Dia 14: Liberação de mais três reféns israelenses.
Dia 16: Após os primeiros 15 dias de cessar-fogo, começaria a negociação da segunda fase do acordo, com o objetivo de alcançar a liberação do restante dos reféns, incluindo os corpos daqueles que já faleceram.
Dia 21: Liberação de três reféns israelenses.
Dia 28: Liberação de três reféns israelenses.
Dia 35: Liberação de três reféns israelenses.
Dia 42: Liberação dos 14 reféns israelenses restantes e finalização da primeira fase do cessar-fogo.

O acordo também contempla a liberação de até mil prisioneiros palestinos. De acordo com fontes do governo israelense citadas pelo jornal Haaretz, o número final de prisioneiros palestinos liberados dependerá do estado dos reféns israelenses.

No total, durante a primeira fase, que duraria 42 dias, seriam liberados 33 reféns, todos vivos, conforme confirmado na terça-feira pelo escritório do primeiro-ministro de Israel. A Reuters informou que o Hamas liberará primeiro as mulheres reféns e os jovens menores de 19 anos. Segundo o presidente Joe Biden, todos os reféns americanos serão liberados nesta primeira fase.

Israel, por sua parte, se comprometeu a liberar nas primeiras sete semanas todas as mulheres e crianças palestinas menores de 19 anos detidas desde 07-10-2023, conforme informa a Reuters.

Os militares israelenses permaneceriam durante esse tempo no corredor de Filadélfia, uma faixa de 14 quilômetros de comprimento e cerca de cem metros de largura que avança paralelamente à fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza, e manteriam uma zona despovoada de 800 metros ao longo das fronteiras norte e leste com Israel.

Segunda e terceira fases

De acordo com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, na segunda e na terceira fases, Israel e o Hamas deverão negociar a retirada das tropas do corredor de Filadélfia em um período de seis semanas.

"Durante essas seis semanas, devemos negociar para chegar a um cessar-fogo permanente, para que Israel retire todas as suas forças de Gaza e o Hamas não volte a entrar" em território israelense. Blinken acrescentou que, então, devem ser estabelecidos "os acordos necessários de governança, segurança e reconstrução para que Gaza possa avançar. Está isso resolvido? Não", afirmou em sua primeira reação pública ao acordo de cessar-fogo.

"Há vários detalhes a serem negociados para passar da fase um para a fase dois, mas o plano diz que, se as negociações se prolongarem por mais de seis semanas, o cessar-fogo continuará enquanto aquelas continuam", detalhou mais tarde o presidente Biden durante uma declaração pública.

Ratificação e supervisão do acordo

Apesar disso, o porta-voz do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu lembrou nesta terça-feira que, uma vez fechado o acordo, o governo de Israel terá que votar sua implementação, assim como ocorreu com o cessar-fogo de 2023, embora não seja necessária unanimidade.

A extrema-direita israelense pressiona há dias para tentar frear qualquer acordo. O ministro de Segurança Nacional, o ultradireitista Itamar Ben-Gvir, ameaçou renunciar e incentivou seu colega, Bezalel Smotrich, ministro ultradireitista das Finanças, a fazer o mesmo, o que colocaria em risco a continuidade do governo de Netanyahu.

"No ano passado, conseguimos, graças ao nosso poder político, impedir que esse acordo fosse realizado", afirmou Ben-Gvir, apesar de Israel sempre ter culpado o Hamas pela falta de um cessar-fogo. "Desde então, no entanto, outros partidos se uniram ao governo que apoiam o acordo, e já não somos o fator decisivo".

Por sua parte, os principais mediadores durante a guerra, Catar, Egito e Estados Unidos, estabelecerão no Cairo uma equipe conjunta para o acompanhamento do cessar-fogo e que supervisionará a implementação dos acordos. Além disso, será incorporado um "mecanismo de denúncia" para informar sobre qualquer possível violação do pacto, que "será abordada em estágios muito iniciais", conforme detalhou o primeiro-ministro do Catar.

Leia mais

  • Israel e Hamas recebem versão "final" do acordo de cessar-fogo em Gaza
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  • Gaza vive "inferno" à espera de um cessar-fogo
  • Cemitério Gaza
  • 70 mil. As vítimas de Gaza são 40% a mais do que os 45 mil divulgados, afirma a revista científica The Lancet
  • Os mediadores buscam um acordo em Gaza antes da chegada de Trump
  • Trump escolhe como embaixador em Israel um sionista cristão que defende a anexação de Gaza
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