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Israel e Hamas recebem versão "final" do acordo de cessar-fogo em Gaza

Foto: Pixabay | Itoldya

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14 Janeiro 2025

O Catar entregou a Israel e ao Hamas uma versão "final" do acordo de cessar-fogo e de libertação dos reféns do Hamas na Faixa de Gaza, de acordo com a informação de uma das autoridades envolvidas nas negociações, divulgada nesta segunda-feira (13). O progresso nas negociações foi feito em Doha durante a noite, após conversas com representantes de Israel, dos EUA e do Catar.

A reportagem é publicada por Rfi, 13-01-2025.

O Catar é, ao lado do Egito e dos Estados Unidos, um dos países mediadores das negociações indiretas entre Israel e o Hamas. O presidente americano, Joe Biden, conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, neste domingo (12), segundo a Casa Branca. As autoridades dos EUA estão trabalhando para obter um acordo antes da posse de Trump, em 20 de janeiro.

Joe Biden e Benjamin Netanyahu discutiram iniciativas, já em andamento, que visam colocar um fim aos combates no enclave palestino e libertar os últimos reféns, disse a Casa Branca em um comunicado, após a conversa telefônica dos dois líderes.

Biden "insistiu na necessidade imediata de um cessar-fogo em Gaza e no retorno dos reféns, com um aumento na ajuda humanitária possibilitado pela cessação dos combates como parte do acordo", escreveu a Casa Branca.

Cerca de cem reféns israelenses, vivos ou mortos, ainda estão nas mãos do Hamas desde os ataques de 7 de outubro de 2023 pelo grupo palestino no sul de Israel.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, disse nesta segunda-feira (13) que o país estava trabalhando para garantir um acordo que encerraria a guerra e permitiria a libertação de reféns mantidos no território palestino.

"As negociações estão progredindo", disse ele em uma coletiva de imprensa conjunta ao lado do chanceler dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.

A represália de Israel deixou mais de 46 mil mortos em Gaza, de acordo com autoridades de saúde palestinas. O enclave está destruído e enfrenta uma crise humanitária. A maior parte da população foi deslocada.

O Ministério da Saúde do governo do Hamas para a Faixa de Gaza anunciou nesta segunda-feira que pelo menos 19 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas no território palestino.

Isso eleva o número total de mortos para 46.584 e 109.731 feridos. A guerra começou após um ataque do Hamas no sul de Israel, em 7 de outubro de 2023.

Ataques aéreos

Israel realizou ataques aéreos no leste e no sul do Líbano neste domingo (12), de acordo com a ANI, agência de notícias oficial do país. O Exército israelense disse ter como alvo o Hezbollah e, em particular, as rotas de contrabando ao longo da fronteira com a Síria.

A trégua que entrou em vigor em 27 de novembro encerrou uma guerra de mais de dois meses entre o Hezbollah e Israel, que deixou quase 4.000 pessoas no Líbano e destruiu redutos do partido pró-Irã. Mas, desde então, ocorreram várias violações do cessar-fogo.

Segundo a ANI, a força aérea israelense atacou os arredores de Janta, na região leste de Baalbek, além da área situada ao redor de Nabatieh, no sul do país.

O Exército israelense disse ter atingido alvos que representavam "uma ameaça ao mecanismo de monitoramento do cessar-fogo".

"Entre os alvos atingidos estão uma base de lançamento de foguetes, um local militar e estradas ao longo da fronteira sírio-libanesa usadas para o contrabando de armas para o Hezbollah", segundo o Exército israelense.

Violação flagrante

O acordo prevê que o Exército israelense tem até o dia 26 de janeiro para se retirar do sul do Líbano. Em seu comunicado, o Exército alega ter respeitado o documento.

Segundo o acordo, o Hezbollah deve desmantelar sua infraestrutura militar no sul do Líbano e mover suas forças para o norte do rio Litani, a cerca de 30 quilômetros da fronteira israelense-libanesa.

A força de paz da ONU acusou Israel em janeiro de "violação flagrante" da resolução do Conselho de Segurança, utilizada como base para definir as regras do cessar-fogo.

Leia mais

  • O que está por trás dos contatos entre Israel e Hamas
  • Gaza vive "inferno" à espera de um cessar-fogo
  • Cemitério Gaza
  • 70 mil. As vítimas de Gaza são 40% a mais do que os 45 mil divulgados, afirma a revista científica The Lancet
  • Os mediadores buscam um acordo em Gaza antes da chegada de Trump
  • Trump escolhe como embaixador em Israel um sionista cristão que defende a anexação de Gaza
  • A vitória eleitoral de Donald Trump enquadra-se perfeitamente nos planos de Netanyahu no Oriente Médio. Artigo de Jesús A. Núñez
  • Trump: “Se o Hamas não libertar os reféns até tomar posse, será um inferno”
  • Israel já matou quase 13 mil estudantes palestinos em Gaza e na Cisjordânia desde 7 de outubro
  • Macron e Francisco lamentam a “situação prejudicial” em Gaza e exigem “um cessar-fogo imediato”
  • Sem abrigo, sem comida e sem combustível: o pesadelo do inverno paira sobre os deslocados em Gaza
  • Francisco e Abbas defendem um cessar-fogo em Gaza e endossam a solução de dois Estados
  • O Papa recebe Abu Mazen: “Cessar-fogo em Gaza e libertação dos reféns”
  • "Velhos demais para tudo isso": Os idosos de Gaza sofrem o impacto da implacável ofensiva
  • Em Gaza, as provas evidentes de um genocídio
  • O ex-aliado de Netanyahu quebra o tabu israelense: “Em Gaza, é limpeza étnica”
  • A Anistia Internacional afirma que Israel "cometeu e continua cometendo" um genocídio em Gaza
  • A fome de Gaza. Artigo de Francesca Mannocchi
  • “Na Faixa estão morrendo de fome e Netanyahu é o responsável”. Entrevista com Philippe Lazzarini
  • Com a suspensão de ajuda humanitária da ONU em Gaza, diplomacia alemã exige que Israel facilite acessos

 


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