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Agora Israel poderia lançar o ataque final contra o Irã. Artigo de Davide Assael

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12 Dezembro 2024

"Tel Aviv recorreu à estratégia dos assassinatos seletivos, depois de anos em que havia sido arquivada pelo Mossad por ser considerada ineficaz para mudar cenários no longo prazo. É verdade que continua sendo um fim em si mesma, mas, vista em retrospecto, foi apenas a primeira etapa de um caminho que deslocaria a frente bélica para o norte, onde o cessar-fogo de hoje parece mais uma pausa tática. A estratégia usual do inimigo, hoje explorada pelo Estado judeu. Tudo isso pontuado pelos inquietantes embates com o Irã e o mútuo cruzamento de todas as linhas vermelhas possíveis", escreve Davide Assael, judeu italiano, fundador e presidente da associação lech lechà, professor de filosofia e escritor, em artigo publicado por Domani, 10-12-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Tel Aviv é, sem dúvida, a vencedora no cenário do Oriente Médio que está se desenrolando em meio a mil e uma incógnitas. Netanyahu poderia tentar derrubar o regime iraniano terrivelmente enfraquecido.

Pedindo, porém, algo em troca

Ficou fácil para Benjamin Netanyahu afirmar, com sua já costumeira mensagem em inglês para os povos do mundo, a queda do regime de Assad nas mãos dos rebeldes liderados pelo ex-membro da Al-Qaeda e representante do chamado Estado Islâmico, Abu Mohamed al-Jolani. Não apenas porque a Força Aérea israelense ajudou os chamados rebeldes em seu avanço triunfal em direção à capital Damasco, mas, acima de tudo, porque não escapa a ninguém o quanto essa capitulação, no mínimo imprevisível, da dinastia Assad, com o selo da “renúncia” sancionando uma rendição incondicional, foi possível em virtude da obra de desgaste do também autodenominado eixo de resistência iraniano posto em prática ao longo de 2024, quando o Estado judaico começou a implementar seu plano de reescrita do Oriente Médio em reação ao massacre sofrido em 7 de outubro, que, de armadilha para si mesmo, transformou-se assim em armadilha para o regime dos aiatolás e todos os seus representantes.

Primeiro, Tel Aviv recorreu à estratégia dos assassinatos seletivos, depois de anos em que havia sido arquivada pelo Mossad por ser considerada ineficaz para mudar cenários no longo prazo. É verdade que continua sendo um fim em si mesma, mas, vista em retrospecto, foi apenas a primeira etapa de um caminho que deslocaria a frente bélica para o norte, onde o cessar-fogo de hoje parece mais uma pausa tática. A estratégia usual do inimigo, hoje explorada pelo Estado judaico.

Tudo isso pontuado pelos inquietantes embates com o Irã e o mútuo cruzamento de todas as linhas vermelhas possíveis. Um enfraquecimento da frente adversária, que aguçou os apetites do onipresente Erdogan, campeão mundial do jogo em dez mesas. E, considerando os precedentes dos anos quentes da guerra civil síria, não parece tão infundada a ideia de uma troca de informações entre a inteligência israelense e a turca nos dias que antecederam o avanço rebelde. Afinal de contas, se sabe, o inimigo do meu inimigo magicamente se torna meu amigo. Em um cenário que, a partir de hoje, o vê vitorioso em todas as frentes, Israel deve temer algumas incógnitas. Em primeiro lugar, as próprias milícias rebeldes: uma galáxia heterogênea, reunida em torno da sigla Hayat Tahrir al-Shamin, sob a qual se esconde de tudo.

Considerando os precedentes com os Talibãs em 2021, as declarações de democracia e tolerância professadas por al-Jolani neste momento não são tranquilizadoras. Como costuma se dizer, é preciso pagar para ver. De qualquer forma, mesmo que o governo sírio caísse nas mãos de extremistas fanáticos, parece difícil que possam pensar em um ataque às tropas israelenses, dado o estado de seu próprio não exército. Provavelmente seguiriam, pelo menos no curto prazo, o exemplo do Isis, que foi muito cuidadoso em evitar as fronteiras israelenses.

Há também um limite para a loucura jihadista. Como o próprio primeiro-ministro israelense lembrou em seu vídeo, um acordo de separação militar está em vigor entre Tel Aviv e Damasco desde o final da Guerra do Kippur de 1973. Uma ênfase que soa como um aviso aos navegantes, acompanhado pelo cartão de felicitações representado por um novo alinhamento das forças do Tzahal na antiga zona desmilitarizada.

Em segundo lugar, deve temer a imprevisibilidade do rais turco, que, animado por uma vitória síria, mesmo que fique a dúvida de esse ter sido o resultado desejado, poderiam assumir a causa palestina. Ainda mais à luz do declínio do Irã.

Será interessante ver se, como se especula há muito tempo, o estado maior do Hamas se mudará para Istambul ou Ancara. A fim de driblar esses perigos, Netanyahu poderia propor a todos os envolvidos na área a cabeça dos aiatolás, candidatando-se para lançar o ataque final a Teerã em sinergia com a oposição interna, também motivada pelos resultados da Síria. Talvez trocando a causa curda pela palestina, e/ou o Rojava pelas Colinas de Golã, por meio de um acordo mais ou menos tácito com o falso inimigo Erdogan. Cenários possíveis adiados, necessariamente, para depois de 20 de janeiro. Enquanto isso, olhar para o Iêmen, onde uma guerra civil adormecida que nunca foi resolvida poderia estar redespertando.

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