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08 Abril 2024

Apesar de a Sala de Imprensa da Santa Sé ter informado, no fim de fevereiro, que o Dicastério para a Doutrina da Fé estava já na fase de análise da documentação recebida e recolhida de várias entidades nos últimos meses, cinco denúncias de vítimas do padre ex-jesuíta Marko Rupnik foram apresentadas esta quarta-feira.

A reportagem é de Manuel Pinto, publicada por 7Margens, 08-04-2024.

Segundo a agência noticiosa italiana Ansa, os depoimentos referem-se a duas ex-religiosas da Comunidade Loyola que deram recentemente uma coletiva de imprensa em Roma, e mais três casos não identificados. Todos eles foram apresentados pela advogada Laura Sgrò, segundo a agência.

A investigação do Dicastério para a Doutrina da Fé, que acontece pela terceira vez nos últimos cinco anos, foi reaberta na sequência de uma decisão do Papa Francisco de 27 de outubro último. Da primeira vez, aquele departamento da Cúria Romana decidiu pela excomunhão do padre Rupnik, perante um caso de absolvição de uma mulher com quem teve relações sexuais, mas a medida foi anulada três semanas depois. A segunda decorreu de várias denúncias de abusos psicológicos e sexuais de ex-religiosas da Comunidade Loyola. A decisão, sem pôr em causa a existência dos fatos, concluiu pela sua prescrição.

Ainda assim, a Companhia de Jesus, a que Rupnik pertenceu até recentemente, entendeu aplicar restrições ao seu ministério, as quais ele ostensivamente ignorou, recusando-se mesmo a dialogar com o seu superior imediato, durante anos seguidos.

A decisão do Papa de autorizar a reabertura do caso foi tomada, segundo o Vatican News, na sequência de relatórios enviados, em setembro último, pela Pontifícia Comissão para a Tutela dos Menores ao Papa Francisco. Nesses documentos, denunciavam-se “graves problemas” no tratamento do caso Rupnik e a “falta de proximidade com as vítimas”.

Desde a notícia de que o processo ia ser reaberto até 21 de fevereiro último, o tema Rupnik deixou de ser notícia. E, aparentemente, só o voltou a ser quando as duas religiosas, uma eslovena e outra italiana, acompanhadas por Laura Sgrò, realizaram naquela data uma conferência de imprensa. Precisamente à mesma hora, a Santa Sé, através da sua Sala de Imprensa, informou que, nos últimos meses, o Dicastério para a Doutrina da Fé “contatou as instituições envolvidas de diferentes maneiras na matéria, a fim de receber todas as informações disponíveis sobre o caso”.

“Depois de ter alargado o campo de investigação a realidades que não tinham sido contatadas antes e depois de recebidos os últimos elementos de resposta, trata-se agora de estudar a documentação adquirida para poder identificar os procedimentos que será possível e útil implementar”, explicou, nessa altura, o Vaticano. Pelos vistos, tem desde quarta-feira novas matérias para analisar.

Um setor para o qual as atenções do dicastério não podem deixar de se voltar é o que resta da formalmente extinta Comunidade Loyola. O “decreto disciplinar”, que foi produzido pelo encarregado da visita canônica a este instituto, ainda que não tivesse Rupnik no centro do seu foco, incorpora suficientes indicações de que o seu autor, Dom Daniele Libanori, tem muito para contar, sobretudo quando acusa a religiosa Ivanka Hosta, superiora geral e fundadora da Comunidade, de encobrimento e imposição de silêncio às irmãs sobre “relações gravemente impróprias mantidas pelo Pe. Marko Rupnik, S.J., com algumas irmãs”.

Ivanka Hosta, que, ao que o 7MARGENS sabe, continua a residir em Braga, é, por óbvios motivos, uma peça crucial na avaliação do que se passou até 1993 na Comunidade por ela dirigida. E, como refere o bispo Libanori, algumas das conselheiras de Ivanka que, tal como ela, “estavam a par de tudo”, também serão importantes na questão.

“O afastamento do Pe. Rupnik da Comunidade em 1993, em vez de pôr a nu o comportamento do padre e o sistema que o tinha permitido, aumentou o sistema de controle, dominação e omertà [silenciamento] que Ivanka impôs às irmãs”, afirma o decreto.

Entretanto, o principal visado, uma vez forçado a abandonar os jesuítas, conseguiu ser incardinado numa diocese eslovena que faz fronteira com a Itália, mas supõe-se que continua a ter por base de residência e trabalho o Centro Aletti, em Roma, de que foi fundador e, até 2020, diretor. De resto, sabe-se que a empresa de negócios dos trabalhos de mosaicos contratados com este Centro, que tinha Rupnik e uma religiosa por acionistas, com partes de capital de, respetivamente, 10 e 90%, alterou recentemente a distribuição do capital, passando Rupnik a deter 90% e a religiosa 10%.

Ignora-se, por outro lado, se a investigação que está sendo realizada sobre este caso se limitará ao padre Rupnik ou, igualmente aos “graves problemas” no tratamento do caso Rupnik, denunciados ao Papa pela Pontifícia Comissão para a Proteção dos Menores.

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