Papa Francisco dá a outra face: “Desejo tudo de bom ao nobre povo chinês, que os católicos sejam sempre bons cidadãos”

Foto: Reprodução | Vatican Media

Mais Lidos

  • Niceia 1.700 anos: um desafio. Artigo de Eduardo Hoornaert

    LER MAIS
  • A rocha que sangra: Francisco, a recusa à OTAN e a geopolítica da fragilidade (2013–2025). Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • Congresso arma pior retrocesso ambiental da história logo após COP30

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

04 Setembro 2023

“Gostaria de enviar uma calorosa saudação ao nobre povo da China. Desejo o melhor a todas as pessoas, peço que sigam sempre em frente e progridam. E peço aos católicos chineses que sejam bons cristãos e bons cidadãos”.

A informação é de Franca Giansoldati, publicada por Il Messaggero, 03-09-2023.

Sob a grande cruz vermelha que pende sobre o altar construído para a missa no pavilhão desportivo de Ulan Bator, o Papa Francisco faz com que o atual bispo de Hong Kong, o jesuíta Stephen Chow Sau-yan, fique ao seu lado juntamente com o ex-bispo do antigo Protetorado britânico e agora cardeal John Tong Hon, ambos na Mongólia para cumprimentar o Papa Francisco. Ele segura a mão dos dois num discurso não programado que serve a Bergoglio para enviar uma mensagem tranquilizadora às autoridades chinesas.

Na verdade, ao contrário do que todos esperavam, Pequim não deu permissão aos bispos chineses para saírem do país para chegar a Ulan Bator.

Leia mais