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Amazônia perdeu 21 árvores a cada segundo em 2022, revela MapBiomas

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14 Junho 2023

Perda de vegetação no país cresceu 22,3% no último ano da era Bolsonaro. Nos quatro ano de governo, derrubada superou área somada dos estados de RJ e ES.

A reportagem é de Cristiane Prizibisczki, publicada por ((o))eco, 12-06-2023.

Em 2022, o Brasil perdeu mais de 20 mil km² de vegetação nativa, o que representou um aumento de 22,3% em relação ao ano anterior. O bioma mais afetado foi a Amazônia, onde 21 árvores tombaram a cada segundo no período, ou 1.260, a cada minuto. Os dados são do Relatório Anual de Desmatamento (RAD2022) do MapBiomas, lançado nesta segunda-feira (12).

Durante os quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro (2019 a 2022), foram computados mais de 303 mil alertas, totalizando 66 mil km² de desmatamento nos seis biomas brasileiros. A área de vegetação nativa perdida foi maior do que o território somado dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Com exceção da Mata Atlântica, todos os outros cinco estados tiveram aumento na área desmatada, entre 2021 e 2022. Os maiores incrementos aconteceram na Amazônia, com quase 200 mil hectares a mais desmatado entre um ano e outro, e o Cerrado, com incremento de 157 mil hectares.

Em número de alertas, o Cerrado teve o maior incremento, com 31,2% a mais, seguido pelo Pampa, com 27,2% de aumento, Caatinga, com 22,2%, Amazônia, com 19%, e Pantanal, com 4,4% a mais no número de alertas.

A Mata Atlântica registrou queda de 0,6% no número de avisos, mas, mesmo assim, foram registrados 30.012 hectares de desmatamento neste bioma, que tem hoje apenas 29% de florestas, segundo medições do Mapbiomas.

Radiografia do desmatamento

Além dos maiores incrementos, Amazônia e Cerrado também estão no topo da lista de biomas mais desmatados em termos de área, respondendo por 90% do total perdido no país no período. Na Amazônia, foram derrubados 11,9 mil km² de floresta, o que representou 58% do total. O Cerrado perdeu 6,5 mil km² de vegetação, ficando com 32,1% do total.

Cinco estados inseridos nesses dois biomas concentraram mais da metade da área desmatada no país em 2022: Pará, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso e Bahia. Juntos, eles respondem por 66% do desmatamento detectado no Brasil no período.

O Pará lidera o ranking do desmatamento, com 22,2% da área perdida no país (4,5 mil km²), seguido pelo Amazonas, com 13,3% (2,7 mil km²), Mato Grosso, com 11,6% (2,4 mil km²), Bahia, com 10,9% (2,3 mil km²) e Maranhão, com 8,2% do total no país (1,7 mil km²).

Velocidade total

O MapBiomas também detectou que houve um aumento na velocidade média por alertas. De 0,18 ha/alerta/dia em 2021 para 0,20 ha/alerta/dia em 2022. Isso significou que o Brasil perdeu 2,3 km² de vegetação nativa por hora no ano passado, ou 56,3 km² por dia, em média.

Somente na Amazônia foram 32,6 km² desmatados por dia, ou 1,4 km² por hora. Isso equivale a cerca de 21 árvores derrubadas a cada segundo. O Cerrado está em segundo lugar, com 18 km² por dia, o equivalente a 0,75 km² por hora. O aumento da velocidade foi constatado em todos os biomas, menos na Mata Atlântica, onde se manteve estável.

As áreas desmatadas no país também estão cada vez maiores, segundo o relatório: aumento de quase 20% na quantidade de desmatamentos com mais de 100 hectares por alerta em 2022. Tais áreas somam apenas 4,8% dos alertas gerados, mas respondem por 60,6% do total desmatado no país. As áreas com menos 25 hectares representam cerca de 80% dos alertas, mas apenas 15% da área desmatada.

Onde ocorreu o desmatamento

A maior parte do desmatamento (79%) ocorreu total ou parcialmente dentro de áreas registradas como privadas no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Foram cerca de 75 mil imóveis rurais com registro de desmatamento, o que representa apenas 1,1% do total registrado no sistema nacional.

Mais de 99% da área desmatada no Brasil em 2022 teve, pelo menos, um indício de irregularidade, segundo o MapBiomas. De acordo com o relatório, a maioria das irregularidades se deveu a desmatamentos sobrepostos a áreas de Reserva Legal e Área de Proteção Permanente, que, legalmente, deveriam ser protegidas.

Comunidades Remanescentes de Quilombos (CRQ) e Terras Indígenas (Tis) permanecem como os territórios mais preservados do Brasil. Os desmatamentos em TIs representaram 1,4% da área total desmatada no Brasil em 2022. A maior parte desse desmatamento ocorreu na Amazônia, sendo a TI Apyterewa (PA), pelo segundo ano consecutivo, o território indígena com maior área desmatada.

Já os desmatamentos que se sobrepõem às comunidades quilombolas representaram 0,05% da área total desmatada no Brasil em 2022. A área desta categoria que foi mais desmatada em 2022 foi a Kalunga (GO), onde 258 ha de vegetação nativa foram suprimidos – parte dentro da Área de Proteção Ambiental Pouso Alto, no entorno do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.

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