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O G7 promete vacinas para todos: “Nós vamos doá-las aos países pobres”

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22 Fevereiro 2021

A vacina global esteve no centro do G7 virtual que aconteceu ontem à tarde por iniciativa da Grã-Bretanha, que este ano ele tem a presidência rotativa da cúpula dos principais países industrializados.

A reportagem é de Luigi Ippolito, publicada por Corriere della Sera, 20-02-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Líderes dos Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão se reuniram por teleconferência com Boris Johnson. Em primeiro lugar, ocorreram duas estreias importantes: a de Mario Draghi e Joe Biden. E dois retornos: o da Itália como país protagonista no cenário internacional e o dos EUA como potência engajada em um esforço multilateral, após as confusões da era Trump. Mas foi a diplomacia da vacina que dominou as conversas. Porque o Ocidente está tentando traçar uma estratégia própria, que também é uma resposta à China e à Rússia, que estão usando a pressão da imunização dos países do Terceiro Mundo para fazer avançar suas agendas políticas e econômicas.

Juntos, Moscou e Pequim já enviaram mais de 800 milhões de ampolas de sua própria produção para mais de 40 países. Também por esta razão, os líderes do G7 concordaram na necessidade de apresentar uma frente unida e na "necessidade de garantir que as vacinas cheguem a todos aqueles que delas precisam, onde quer que estejam no mundo": um compromisso para o qual decidiram destinar 7,5 bilhões de dólares. O problema é que há pelo menos 130 países que nem iniciaram a campanha de vacinação, o que não só expõe suas populações ao risco de Covid, mas também aumenta a possibilidade de surgirem novas variantes do vírus, uma ameaça a todos.

Os países ricos já adquiriram 3 bilhões de doses, 1 bilhão a mais do que o necessário para oferecer dose dupla a todos os seus cidadãos

Como Dame Barbara Woodward, a embaixadora britânica na ONU, teve oportunidade de dizer há poucos dias, "ninguém está seguro até que estejamos todos seguros". E assim Boris Johnson prometeu doar aos países em desenvolvimento os estoques excedentes de vacinas acumuladas pela Grã-Bretanha, que encomendou 400 milhões, muito mais do que seria necessário para sua população, enquanto Emmanuel Macron concedeu de antemão uma entrevista ao Financial Times em que propôs que os países ricos direcionam 5% de suas vacinas para os países pobres. Uma meta, no entanto, decididamente menos ambiciosa do que a traçada pelos britânicos. E o governo Biden também informou que não pretende doar vacinas até que os seus cidadãos sejam imunizados.

Na verdade, os países ricos já adquiriram 3 bilhões de doses, 1 bilhão a mais do que o necessário para oferecer dose dupla a todos os seus cidadãos.

O G7 abordou também a questão do apoio às economias devastadas pelos efeitos da pandemia: e os líderes concordaram com a linha de uma recuperação "sustentável, equilibrada e inclusiva", com particular atenção ao combate às mudanças climáticas. A referência à relação com a China para alcançar "um sistema econômico global para o benefício de todos" é interessante: um compromisso acompanhado, no entanto, pela advertência a Pequim de que os países do G7 unirão forças no que diz respeito a "práticas não orientadas para o mercado".

Para Johnson, ontem foi um importante passo para inicia um ano que promete ser frenético no plano diplomático: em junho ele receberá os líderes do G7 na Cornualha e em novembro em Glasgow acontecerá a COP26, a conferência sobre clima nesse ano é copresidida pela Itália. E Boris fez questão de ressaltar o papel do G7 como uma embrionária "liga de democracias", ideia que é partilhada pelo governo Biden, ainda que não desperte o mesmo entusiasmo entre os outros europeus, mais relutantes a um posicionamento "frontal" com Rússia e China.

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