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O Papa mais distante da China

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22 Junho 2020

Pequim abre as portas, mas Francisco puxa o freio: o diálogo diplomático que rasgou cinquenta anos de silêncio entre o Vaticano e a República Popular parece ter caído em um limbo em que se inverteram as prioridades.

A reportagem é de Claudio Tito, publicada por Repubblica, 19-06-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

"Francisco nesta fase considera que não pode mais ser o primeiro papa a pisar na China". Na Secretaria de Estado, é uma frase que tem sido ouvida com frequência nos últimos meses. O diálogo diplomático que rasgara cinquenta anos de silêncio entre o Vaticano e a República Popular parece de fato ter caído em uma espécie de limbo. Acima de tudo, as prioridades foram invertidas. Um ano atrás, o papa havia informado que estava pronto para uma abertura séria e encontrou resistência de Pequim. Agora é o governo chinês que abre as portas e a Santa Sé avalia com extrema prudência.

Nas últimas semanas, os embaixadores de Xi começaram uma espécie de sondagem. Não através dos contatos diplomáticos oficiais. Através de alguns canais paralelos. Mas não menos eficientes. Certamente não é coincidência que La Civiltà Cattolica, a revista dos cada vez mais influentes jesuítas, tenha lançado uma edição em mandarim, na edição de junho, de um ensaio sobre Celso Costantini, o primeiro delegado apostólico na China escrito pelo ex-diretor da Sala de Imprensa do Vaticano Federico Lombardi, e na edição do mês passado propôs um longo artigo sobre Ma Xiangbo, educador chinês da Companhia de Jesus antes da revolução maoísta. "As teorias de Ma - escreveu a Civiltà Cattolica, enfatizando as mudanças que ainda precisam ocorrer naquele país - ainda podem inspirar o ensino superior chinês contemporâneo, de modo a educar os cidadãos para a criatividade, as habilidades de pensamento crítico, o raciocínio ético e o senso de responsabilidade social".

O fato é que Pequim sentiu por uma espécie de "retirada" não oficial para evitar embaraços ou acidentes. Um teste com uma mensagem simples: a China poderia a qualquer momento também considerar a hipótese, até agora excluída, de acolher o Santo Padre dentro de suas fronteiras.

Um aviso de que Francisco, na realidade, estava esperando há tempo. Mas que, neste momento, não pode ser atendido instantaneamente. Em relação a um ano atrás, de fato, a situação definitivamente mudou. Em muitos aspectos quase sofreu uma "revolução". O primeiro fator é a evidência inquestionável: a Covid. Os riscos médicos associados à pandemia não podem ser ignorados. Em particular naquela área do mundo e ainda mais para um homem de oitenta anos como o Papa.

Também é evidente - é uma das resistências curiais - que seria um sucesso planetário para a China poder hospedar o Papa. Seria um verdadeiro ponto a favor em relação às dificuldades de um país que sofre uma espécie de isolamento "físico" (são poucos os investidores que têm a coragem de voltar para lá) com consequências econômicas muito pesadas.

E existem os obstáculos "políticos": o embate com os EUA e a pressão sobre Hong Kong. Dois problemas que não podem ser ignorados. E certamente não os ignora Paul Richard Gallagher, arcebispo secretário de Relações com os Estados, que manteve o diálogo com Pequim e se encontrou com o ministro das Relações Exteriores da China em Munique em fevereiro passado. Ao mesmo tempo, ele tem um excelente relacionamento com os Estados Unidos e não esconde as dificuldades de abrir uma linha de crédito a Xi agora. Sem mencionar o crescente papel que o cardeal Tagle está assumindo à frente da Propaganda fide. O "Papa vermelho", dessa vez com uma dupla valência "curial" e "internacional", desde que também foi nomeado para a ordem dos Bispos, segundo muitas opiniões está assumindo um papel inédito. Por um quarto é chinês (a mãe era sino-filipina) e é apreciado em contextos estadunidenses também conservadores. Inclusive para ele, ainda não chegou o momento de um encontro cara-a-cara com os líderes da República Popular.

Também porque o conflito sobre a autonomia da Igreja Católica na China ainda não encontrou um caminho conciliatório. As interferências sobre as escolhas dos bispos permanecem, o "pacto secreto" sobre as nomeações está destinado a ser prorrogado e as críticas expressas com tenacidade pelo cardeal Zen à linha de pacificação tornam tudo prematuro. No entanto, apenas alguns dias atrás, chegou um enésimo sinal: o reconhecimento de parte chinesa do bispo da capital de Fujian, o idoso Giuseppe Lin Jiashan.

Obviamente, a vontade de superar cercas e construir pontes sempre foi a linha do secretário de Estado Parolin, já quando era subsecretário das relações de estado, antes de ser substituído por Balestrero, de posições opostas. Mas é justamente sobre esse ataque de Zen a Parolin é muito duro. Talvez a hora de um pontífice em Pequim ainda não tenha chegado, mas não foi cancelada. No entanto, prossegue a ação diplomática que segue "corredores" ​​de diálogo nunca interrompidos, como o de Santo Egídio. E também resta o grupo de informação dos jesuítas. Como sempre, no entanto, no final, a decisão caberá a Francisco.

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