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A Reforma Protestante para além do triunfalismo. Entrevista especial com Ricardo Willy Rieth

Foto: Guilhem Vellut | Creative Commons

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Por: Ricardo Machado | 30 Outubro 2016

A atualidade da Reforma Protestante vive nos gestos pequenos, mínimos, nos detalhes cotidianos. Para o vice-reitor da Universidade Luterana do Brasil, Ricardo Willy Rieth, “o principal legado [da Reforma], hoje, está associado ao discipulado que toma a cruz por referência e anuncia a graça libertadora e a misericórdia de Deus para com as pessoas, o Evangelho, a boa notícia. E isso pode acontecer — e está acontecendo — em todos os contextos, continentes, culturas, etnias e denominações”, destaca em entrevista por e-mail à IHU On-Line.

Ao analisar os fatos históricos ao longo dos quase 500 anos de emergência do luteranismo, o professor reconhece os paradoxos que surgiram e surgem nesse processo de cinco séculos. “As contradições, diferenças, preconceitos, estereótipos, etnocentrismos, sexismos e racismos presentes nas sociedades se refletem, estruturam e até mesmo prosperam dentro de igrejas ou a partir delas. Pois as igrejas, antes de tudo, são formadas por pessoas”, pondera. “Viver e ensinar na perspectiva da cruz, ou seja, perguntar permanentemente pelas consequências da justificação por graça e fé na vida das pessoas e da igreja é o desafio que se impõe. Por isso, as comemorações em torno aos 500 anos da Reforma, no próximo ano, não podem transformar-se em triunfalismo. Não há motivo algum para que isso aconteça”, complementa.


Ricardo Willy Rieth | Foto: Ulbra

Ricardo Willy Rieth é graduado em Ciências Sociais/Bacharelado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos e em Teologia/Bacharelado pelo Seminário Concórdia, de Porto Alegre. Realizou doutorado em História da Igreja (Kirchengeschichte) pelo Instituto de História da Baixa Idade Média e da Reforma da Universität Leipzig, Alemanha, e fez estágio de pós-doutorado pela mesma instituição. De 1992 a 2010 foi professor titular no Programa de Pós-Graduação em Teologia (Mestrado/Mestrado Profissional/Doutorado) das Faculdades EST, São Leopoldo, RS, onde coordenou o programa entre 2000-2006.

Em 2000, tornou-se professor adjunto na Universidade Luterana do Brasil - Ulbra, Canoas, RS, atuando nos cursos de Teologia, História-Bacharelado/Licenciatura, Ciências Sociais, e nos cursos de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-graduação em Educação. De 2009 a 2011, foi Pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da Ulbra. De 2011 a 2012, exerceu a função de Pró-reitor de Graduação. De 2013 até novembro de 2014, foi Pró-reitor Acadêmico.

Desde novembro de 2014, é Vice-reitor da Ulbra. Integra o Comitê Científico Permanente do Congresso Internacional de Pesquisa de Lutero e o conselho de colaboradores do periódico Lutherjahrbuch (Göttingen, Alemanha/Vandenhoeck & Ruprecht) e da Oxford Encyclopaedia on Martin Luther. É membro e atual coordenador da Comissão Editorial Obras Selecionadas de Martinho Lutero. É detentor da Medalha do Mérito Farroupilha, Assembleia Legislativa, RS.

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Como o que aprendemos com Martinho Lutero sobrevive nos dias atuais?

Ricardo Rieth - Lutero compreendeu a si mesmo como teólogo e pregador da Palavra de Deus. Para ele, o objeto da teologia é a relação entre a pessoa culpada e condenável e o Deus que a justifica e liberta. Deus vem até a pessoa por meio de sua Palavra, se torna humano em Jesus Cristo e vive a humanidade até as últimas consequências, o que faz da cruz a principal referência para a teologia e a pregação cristãs. Na cruz, Deus se revela às pessoas. Por incrível que pareça, isso não representava novidade alguma na história do cristianismo ocidental, quando temos o advento da Reforma. Em muitos âmbitos, contudo, essa mensagem repercutiu intensa e amplamente há 500 anos. Por certo, há muitas decorrências, não só religiosas, mas também culturais, sociais, econômicas, jurídicas, educacionais e científicas importantes desse conteúdo central na teologia e na pregação de Lutero. Porém, considero que o principal legado, hoje, está associado ao discipulado que toma a cruz por referência e anuncia a graça libertadora e a misericórdia de Deus para com as pessoas, o Evangelho, a boa notícia. E isso pode acontecer — e está acontecendo — em todos os contextos, continentes, culturas, etnias e denominações.

IHU On-Line - O que significou há quase 500 anos a divisão dos cristãos em católicos e protestantes?

Ricardo Rieth - De fato, a Reforma representou uma divisão no cristianismo ocidental. Já tínhamos, então, tradições cristãs divididas e claramente definidas quanto a suas identidades, a exemplo do cristianismo oriental, africano etc. Na Europa ocidental, tivemos uma relação entre império e igreja na qual esta última, por sua presença, estrutura e penetração em todos os estratos sociais, cumpria um papel de garantidora da unidade, era o eixo central da chamada cristandade. Como poderia um movimento religioso, como a Reforma, impactar tanto a sociedade e a política? Meu entendimento é que houve um conjunto de movimentos paralelos que se associaram, ou articularam, de diferentes formas nos diversos contextos da Europa. Na política, por exemplo, o avanço de modelos pré-absolutistas, fundamentais para o que seriam depois os estados nacionais, foi decisivo para que movimentos associados à Reforma prosperassem em determinados territórios.

Posteriormente, com o advento da chamada era confessional, sedimentada a partir da Guerra dos Trinta Anos, [1] o ser católico ou protestante passou a constituir identitariamente a dinâmica de etnias e nacionalidades. O ser protestante passou a ser determinado em primeira linha pelo ser anticatólico e não tanto por características da doutrina, teologia ou espiritualidade. A recíproca também foi verdadeira.

IHU On-Line – Internamente, nas Igrejas Luteranas, como se dá a unidade em torno do cristianismo proposto pela Reforma? Como a Igreja trabalha com as contradições internas, como a das igrejas luteranas de Canguçu divididas entre a comunidade germânica e a comunidade negra?

Igrejas não são unidades herméticas, fechadas e incomunicáveis

Ricardo Rieth - Igrejas não são unidades herméticas, fechadas e incomunicáveis. As contradições, diferenças, preconceitos, estereótipos, etnocentrismos, sexismos e racismos presentes nas sociedades se refletem, estruturam e até mesmo prosperam dentro de igrejas ou a partir delas. Pois as igrejas, antes de tudo, são formadas por pessoas. Não considero isso motivo de escândalo. Escandaloso do ponto de vista do Evangelho de Jesus Cristo é quando igrejas procuram justificar doutrinaria, ética e pastoralmente essas concepções e práticas, ao invés de denunciá-las profeticamente.

Viver e ensinar na perspectiva da cruz, ou seja, perguntar permanentemente pelas consequências da justificação por graça e fé na vida das pessoas e da igreja é o desafio que se impõe. Por isso, as celebrações em torno aos 500 anos da Reforma, no próximo ano, não podem transformar-se em triunfalismo. Não há motivo algum para que isso aconteça.

IHU On-Line - Passados cinco séculos, o que significa a reaproximação entre as duas tradições?

Ricardo Rieth - Católicos e protestantes sofrem com a perda crescente de espaço e influência em contextos onde historicamente foram determinantes nos últimos 500 anos, nos quais estão seus centros hierárquicos e de poder. Os processos de secularização, urbanização e individualização têm esvaziado seus templos e paróquias. Bases e pilares identitários das confissões, que marcaram profundamente gerações e gerações, estão ruindo rapidamente.

Levando em conta este quadro, percebo diferentes movimentos entre católicos e protestantes. Por vezes, esses movimentos levam ao recolhimento, ao fechar-se em si mesmo, como estratégia de proteção e sobrevivência. Nessa linha, sempre há quem encontre oportunidade para revitalizar ranços e rancores seculares. Outras vezes, busca-se a aproximação e o diálogo, entendendo que o testemunho comum e proativo na superação do escândalo da divisão é a melhor forma de manter-se fiel ao discipulado de Cristo.

IHU On-Line - Como os fiéis percebem a Reforma, ainda se trata de uma ferida aberta entre católicos e protestantes?

Ricardo Rieth - Os fiéis se distanciam cada vez mais dos aspectos identitários tradicionalmente vinculados ao catolicismo e ao protestantismo, ao menos no que diz respeito a fatores como estrutura eclesiástica e doutrinária. Hoje em dia, são os modelos de espiritualidade, principalmente individual e privada, que diferenciam os grupos cristãos. Um católico carismático está muito mais próximo de um protestante pentecostal, ou carismático, em suas concepções e práticas mais gerais, associadas à fé cristã, do que de um católico tradicional. O mesmo pode ser dito de um protestante pentecostal em relação a um tradicional.

O que coincide na maior parte das experiências cristãs de hoje, seja no catolicismo, seja no protestantismo, é um distanciamento cada vez maior das estruturas institucionalizadas de liturgia e doutrina e o entendimento de que a experiência de fé é algo individual e não comunitário. Os respectivos cleros é que se esforçam para manter em vida os modelos antagônicos do passado, o que talvez seja uma estratégia de sobrevivência e legitimação de seus papéis dentro dos respectivos grupos confessionais.

IHU On-Line - Que movimentos de aproximação foram realizados nas últimas décadas entre as Igrejas Católica e Protestante?

Ricardo Rieth - Para responder, me apoio no saudoso pastor e professor luterano Bertholdo Weber, que no contexto brasileiro foi muito engajado no diálogo entre católicos e luteranos. Aliás, São Leopoldo teve um papel importante neste processo, pois Weber e seus colegas luteranos da Faculdade de Teologia da IECLB tiveram encontros sistemáticos com teólogos jesuítas, que ensinavam no Colégio Máximo Cristo Rei e na UNISINOS. Conforme relato de Weber, o diálogo em nível internacional existe desde 1965, entre representantes nomeados pela Federação Luterana Mundial - FLM e pelo Secretariado para a União dos Cristãos da Igreja Católica.

Contatos por ocasião do Concílio Vaticano II [2] levaram à formação de um grupo misto de trabalho, que discutiu sob o tema “O Evangelho e a Igreja” problemas e questões de controvérsias teológicas tradicionais, à luz de novos conhecimentos e resultados de pesquisas históricas e bíblicas. Retomando o diálogo sobre estas questões teológicas o grupo, posteriormente estruturado como Comissão Mista Católico Luterana Internacional, constatou que estas questões, muitas das quais conservam sua importância na atualidade, agora se apresentam sob uma perspectiva diversa e nova.

No Relatório de Malta, intitulado “O Evangelho e a Igreja”, foram sistematizadas as discussões, sendo percebidas aproximações, convergências, mas também evidenciadas divergências importantes. Outras entidades internacionais e denominações luteranas e protestantes em geral não pertencentes à FLM também iniciaram diálogos oficiais posteriormente com a Igreja Católica.

IHU On-Line – Qual o significado dos gestos do Papa Francisco em relação à Igreja Evangélica Luterana?

Seu perfil como papa é o de um pastor e cura d’almas, para quem o que de fato importa proclamar é o acolhimento e o consolo do Evangelho

Ricardo Rieth - O Papa Francisco, [3] diferentemente dos dois que o antecederam, tem se manifestado de forma positiva em relação à Reforma, seu legado teológico e às denominações protestantes. Ele também tem se diferenciado de seus antecessores em outros aspectos, não relacionados à esfera do ecumenismo. Aparentemente, desenvolveu uma percepção mais clara e lúcida do quadro geral do cristianismo no mundo, que celeremente vai se tornando religião de minorias, seja católico romano, seja de tradição protestante. Além disso, há outros fatores que levam a esta postura por parte dele. Seu perfil como papa é o de um pastor e cura d’almas, para quem o que de fato importa proclamar é o acolhimento e o consolo do Evangelho, compreendido na perspectiva da cruz e da graça de Deus, conforme abordei acima ao falar do aspecto temático central da Reforma.

Não por último, sua experiência pastoral junto a pobres e perseguidos na Argentina e seu vínculo espiritual à ordem jesuíta, um movimento interno de reforma do catolicismo, que o renovou profundamente nos últimos 500 anos, são fatores importantes para originar seus gestos e palavras. Neste sentido, destaco o fato de ele se mostrar bem mais identificado com documentos oficiais da Cúria Romana e do diálogo católico protestante que são favoráveis às contribuições da Reforma e à aproximação ecumênica, ignorando outros que a tratam como escândalo e mancha na história da igreja e desautorizam um maior envolvimento entre as denominações. Sua presença em Lund, Suécia, onde foi constituída a Federação Luterana Mundial, para celebrar conjuntamente com luteranos o Dia da Reforma, em 31/10/2016, é um gesto inequívoco que expressa esta nova postura.

Notas:

[1] Guerra dos Trinta Anos (1618-1648): é a denominação genérica de uma série de guerras que diversas nações europeias travaram entre si a partir de 1618, especialmente na Alemanha, por motivos variados: rivalidades religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais. As rivalidades entre católicos e protestantes e assuntos constitucionais germânicos foram gradualmente transformados numa luta europeia. As hostilidades causaram sérios problemas econômicos e demográficos na Europa Central e tiveram fim com a assinatura, em 1648, de alguns tratados (Münster e Osnabrück) que, em bloco, são chamados de Paz de Vestfália. (Nota da IHU On-Line)

[2] Concílio Vaticano II: convocado no dia 11-11-1962 pelo Papa João XXIII. Ocorreram quatro sessões, uma em cada ano. Seu encerramento deu-se a 08-12-1965, pelo Papa Paulo VI. A revisão proposta por este Concílio estava centrada na visão da Igreja como uma congregação de fé, substituindo a concepção hierárquica do Concílio anterior, que declarara a infalibilidade papal. As transformações que introduziu foram no sentido da democratização dos ritos, como a missa rezada em vernáculo, aproximando a Igreja dos fiéis dos diferentes países. Este Concílio encontrou resistência dos setores conservadores da Igreja, defensores da hierarquia e do dogma estrito, e seus frutos foram, aos poucos, esvaziados, retornando a Igreja à estrutura rígida preconizada pelo Concílio Vaticano I. O Instituto Humanitas Unisinos - IHU produziu a edição 297, Karl Rahner e a ruptura do Vaticano II, de 15-06-2009, disponível em , bem como a edição 401, de 03-09-2012, intitulada Concílio Vaticano II. 50 anos depois, e a edição 425, de 01-07-2013, intitulada O Concílio Vaticano II como evento dialógico. Um olhar a partir de Mikhail Bakhtin e seu Círculo. Em 2015, o Instituto Humanitas Unisinos – IHU promoveu o colóquio O Concílio Vaticano II: 50 anos depois. A Igreja no contexto das transformações tecnocientíficas e socioculturais da contemporaneidade. As repercussões do evento podem ser conferidas na IHU On-Line, edição 466, de 01-06-2015, e também em Notícias do Dia no sítio IHU. (Nota da IHU On-Line)

[3] Papa Francisco (1936): argentino filho de imigrantes italianos, Jorge Mario Bergoglio é o atual chefe de estado do Vaticano e Papa da Igreja Católica, sucedendo o Papa Bento XVI. É o primeiro papa nascido no continente americano, o primeiro não europeu no papado em mais de 1200 anos e o primeiro jesuíta a assumir o cargo. A edição 465 da revista IHU On-Line analisou os dois anos de pontificado de Francisco. Leia, ainda, a edição Amoris Laetitia e a ‘ética do possível’. Limites e possibilidades de um documento sobre ‘a família’, hoje, e a edição O ECOmenismo de Laudato Si’. (Nota da IHU On-Line)

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