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"O 'todo mundo deveria fazer terapia' patologiza a vida cotidiana". Entrevista com Nacho Roura, neuropsicólogo

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02 Agosto 2025

O neuropsicólogo e divulgador nas redes conhecido como ‘Neuronacho’ critica a autoajuda reducionista e exorta os psicólogos a não se intrometerem em todas as esferas da vida. Ele pede cautela com o autodiagnóstico nas redes sociais: "Pode te oferecer consolo, mas ao mesmo tempo te afastar de problemas compartilhados".

Nacho Roura (A Coruña, 1997) é psicólogo especializado em neurociência e autor de El cerebro milenial (Random Cómic, 2022). Ele está preparando sua tese, mas este especialista não quer que o conhecimento se restrinja ao ambiente acadêmico: com mais de 250 mil seguidores no Instagram, @neuronacho divulga neuropsicologia e critica a autoajuda de Marian Rojas Estapé, o reducionismo biológico e a dopamina que a psiquiatra best-seller do Opus Dei tanto adora.

Em conversa com El Salto, Roura opina que "passamos do ponto" com a psicologização da vida diária: do "todo mundo deveria ter acesso à terapia" chegamos ao "todo mundo deveria fazer terapia", um slogan que "favorece os psicólogos que precisam de pacientes", mas não necessariamente as necessidades destes últimos.

O neuropsicólogo opina que o termo "neuro" está na moda: "Se você apresenta uma série de dados acompanhados da imagem de um cérebro, atribui-se a esse parágrafo uma maior credibilidade", conta. Aí está a origem de tantos livros com títulos como "neuro-hábitos" ou "neurofelicidade". Este é um dos erros da autoajuda, um método que ele classifica como "reducionista" e que, segundo ele, oferece conselhos generalistas que podem ser prejudiciais se aplicados sem considerar o contexto da pessoa.

Sobre os discursos nas redes sociais que incentivam o autodiagnóstico com um rótulo psiquiátrico — ansiedade, autismo ou TDAH, por exemplo —, Roura insiste na variabilidade do funcionamento das pessoas. "Tenta-se cortar muito finamente esse contínuo [do funcionamento humano] a ponto de cada um poder ter sua própria etiqueta. Isso oferece certo consolo, mas pode te distanciar do grupo e dos problemas compartilhados", opina o psicólogo. Ele vê mais interessante sublinhar a diversidade da conduta humana e garantir que cada pessoa receba uma resposta ao seu sofrimento, tenha ou não um rótulo diagnóstico.

A entrevista é de Elvira Megías, publicada por El Salto, 30-07-2025.

Eis a entrevista.

Os livros de autoajuda aumentam seu volume de vendas ano após ano, em uma proporção bastante notável. A que se deve esse fenômeno?

Os livros de autoajuda estavam há tempos nos primeiros lugares de vendas, mas após a pandemia houve um aumento. Aqui haverá muitos fatores e um deles será que esses livros tentam reduzir o funcionamento humano a uma série de variáveis muito específicas. Muitos deles o fazem de uma perspectiva biologicista e outros de uma perspectiva psicologicista. Ou seja, temos pessoas para quem todo o funcionamento humano é causado pelo funcionamento do cérebro e outra vertente que ignora completamente todas as variáveis biológicas.

Parte do sucesso reside no fato de ser fácil de entender e, em geral, esses livros são escritos com uma linguagem muito acessível e com a qual todo mundo pode se identificar de certo modo. Isso dá uma certa sensação de controle.

No caso de divulgação do tipo "você pode fazer isso", "você pode fazer aquilo", o que acontece é que são recomendações gerais. Como uma dieta geral, quando sabemos que as dietas não funcionam em nível geral; é preciso ver a situação específica. Embora te deem esse boost de energia no início, não são sustentáveis no tempo por mais que tentemos. Uma parte importante é a criação de necessidades: nos é proposto que, como seres humanos, temos falhas que não devem ser simplesmente aceitas, mas sim melhoradas constantemente.

Você acha que talvez tenhamos passado um pouco do ponto com essa ideia de "todo mundo tem que ir à terapia"? Ou seja, depois de normalizar a ida à terapia — por alguns motivos, não por outros —, talvez devêssemos normalizar o fato de que nem sempre é necessário se os problemas não estão causando uma grande disrupção.

Claro. A visibilização é muito valiosa e todo mundo em algum momento da vida pode precisar de apoio profissional e, acima de tudo, deveria poder receber esse apoio sem se arruinar e através do sistema público. É preciso continuar trabalhando nessa visibilização porque ainda há estigma, principalmente para pessoas que têm um episódio bipolar ou um transtorno mental grave que lhes cause uma dependência. Mas o trabalho de visibilização passou do "todo mundo deveria ter acesso à terapia" para "todo mundo deveria ir à terapia" e isso leva a uma psicopatologização da vida cotidiana.

O todo mundo deveria fazer terapia vai no interesse dos psicólogos que precisam de pacientes, mas não necessariamente obedece às necessidades reais das pessoas — Nacho Roura 

Passamos do ponto e, além disso, colocamos o aprendizado da terapia acima do aprendizado que pode ser obtido de outras maneiras. Isso vai muito no interesse dos psicólogos que precisam de pacientes, mas não necessariamente obedece às necessidades reais ou às capacidades de resiliência que as pessoas têm. Em geral, os seres humanos são mais resilientes do que vulneráveis.

Minha colega de apartamento queria te perguntar: Levantar às 5 da manhã e fazer burpees tem um benefício psicológico inerente?

Não faz sentido responder a essa pergunta sem levar em conta o contexto da pessoa. Nada é essencialmente bom ou ruim por si só sem levar em conta o contexto e a expectativa que você coloca em torno disso. Se você acredita que isso vai te fazer enfrentar o dia de outra maneira, vá em frente, faça 25 burpees.

É preciso ser cauteloso com a divulgação do cuidado da saúde mental através do esporte. Você vai fazer esses burpees e depois ficar oito horas sentado em uma cadeira porque, se não, não recebe? Ter uma vida ativa repercute positivamente na saúde mental, mas não é o mesmo fazer exercício físico que fazer atividade física estruturalmente. Seu trabalho e o meu são projetados para que você passe sete ou oito horas por dia sentado. A própria estrutura de como se espera que você produza, mesmo que depois você passe duas horas na academia, já causa um detrimento na sua saúde mental.

Tenho a impressão de que ultimamente está muito na moda colocar o prefixo neuro nas coisas. Buscando no Google aparece neuroalimentação, neurohábitos e neurofelicidade. É uma estratégia de marketing?

Isso é estudado. Isso se chama em inglês neuroenchantment, que não sei se poderia ser traduzido como neuroencantamento…

Neurofascinacão? Neuronebulização?

Define-se como o uso da terminologia da neurociência para causar fascinação no público. Está estudado que, se você apresenta uma série de dados acompanhados da imagem de um cérebro, atribui-se a este parágrafo um maior rigor e credibilidade. E, quanto mais complexa for a imagem (2D, 3D, preto e branco, colorido), maior a atribuição de rigor. Há um viés de autoridade na neurociência porque é um campo muito atraente e que se vendeu como capaz de explicar todos os processos da pessoa com base em processos cerebrais. Gina Rippon chama isso de neurolixo.

Não podemos explicar a existência humana apenas atendendo ao cérebro porque o cérebro está em um corpo e o corpo, em um contexto — Nacho Roura 

A divulgação se aproveita muito dessa suposta autoridade de se referir continuamente a palavras com tom científico. Eu coloco a palavra cortisol, dopamina, o giro cingulado anterior dorsal (que Pablo Motos gosta muito) e funciona super bem. É preciso saber aproveitar, mas também não podemos acreditar que estamos explicando a existência humana atendendo ao cérebro. Porque o cérebro está em um corpo e o corpo está em um contexto.

Já que você alude a Marian Rojas Estapé, esta pergunta que tenho para você é um triplo que arrisquei, mas estava pensando que esta psiquiatra é muito essencialista. Há uma conexão entre o essencialismo no âmbito individual e imobilismo ou reação em nível de sociedade? Penso nos discursos que dizem que o capitalismo é natureza humana.

[Hesita]. Sim. Ela [Rojas Estapé] fala que “o cérebro da mulher funciona assim” e “o cérebro do homem funciona assim” e então, por exemplo, o homem não foi feito para ouvir. Ela apresenta as diferenças como diferenças de sexo e isso sim pode levar a um imobilismo ou conformismo que é a desculpa para não fazer uma mudança.

Mas [Rojas Estapé] não diz que você não pode mudar. Ela diz que você pode mudar se fizer certas coisas, mas essa mudança é sempre individual, nunca coletiva. E ela fala muito sobre recorrer às relações pessoais, mas como uma instrumentalização: ela diz "vou manter as relações pessoais que forem nutritivas para mim". É como se dissesse "a parte coletiva sim, mas só no que me beneficia".

Quero passar de perguntar sobre autoajuda e divulgação feita em livros para a que é feita em redes sociais. Minha impressão é que cada vez há mais divulgação psicológica no TikTok, no Instagram…

Sim, cada vez mais. Acho que tem a ver com a psicologização da vida. Há um livro que se chama Psicologización, pobreza mental y desorden neoliberal (Virus, 2022), de Guillermo Rendueles, que explica como fenômenos da vida cotidiana são psicologizados e que isso, para os psicólogos, tem um rendimento.

Pensava que igual também pode ter a ver com que sair do máster habilitante em psicologia e encontrar trabalho não é o mais sencillo. Minha impressão é que algumas pessoas fazem divulgação não porque lhes apetece, senão por uma obrigação sentida.

Sim, mas isso tem um pouco de círculo vicioso. Você vê que dentro da sua profissão existe esse tipo de conteúdo e se projeta em que tem que fazer parte disso. De fato, em muitas consultas ou consultórios, entende-se que devem ter uma conta de psicologia [nas redes] para alcançar as pessoas.

Muitas vezes saímos da faculdade sabendo que não sabemos e, ainda assim, nos animamos a fazer divulgação sem uma prudência que deveríamos ter — Nacho Roura 

Mas há uma parte de responsabilidade. Muitas vezes saímos da faculdade sabendo que não sabemos e, ainda assim, nos animamos a fazer divulgação sem uma prudência que deveríamos ter. Você encontra muitas contas com boa intenção, mas que lhes falta reconhecimento de até onde chegam seus limites. Isso eu vi comigo: me vi tentado a falar de temas dos quais não tinha a menor ideia, mas não podemos converter a figura do psicólogo em uma pessoa que pode opinar sobre tudo.

Dentro dos meios de comunicação se recorre muito à figura do psicólogo. Você o percebe assim?

Em El Salto não, mas é algo que é muito comum. Fazendo matérias sobre Sociedade, incluí muitos psicólogos e, algumas vezes em que não o fiz, me pediram.

O melhor que os graduados ou pessoas que se dedicam à psicologia poderiam fazer é se acostumar a dizer "eu não posso explicar isso" ou "vocês não deveriam ter aqui uma figura de psicólogo tentando explicar isso porque um psicólogo não pode resolver". Uma vez me levaram à laSexta ou algo assim e eu disse "Não tenho a menor ideia". Prefiro me acostumar a dar essa resposta: "Não, não sabemos e não é nosso papel".

No fim das contas, menos "sabe-tudo". Em razão da maior divulgação e interesse social, cada vez mais pessoas se identificam com um rótulo diagnóstico (tendo passado por um processo de diagnóstico formal ou não) e, às vezes, também o politizam. O que você pensa sobre esse fenômeno?

Você está pensando em algo concreto? 

Penso no autodiagnóstico ou diagnóstico por pares em redes sociais. Principalmente em temas de autismo ou TDAH.

Sim, com o tratamento nas redes sociais das chamadas neurodivergências, tenho certas dúvidas e não tenho minha opinião totalmente formada. Grande parte da divulgação nesse tema se resumiu a oferecer uma série de cheques ou condições, frequentemente definidas de maneira muito generalista, que se busca cumprir para assimilar um diagnóstico.

Entendendo a sensação inicial de consolo que pode dar o ver um determinado funcionamento reconhecido e, portanto, compartilhado, mas a atribuição e assimilação indiscriminada de um rótulo vejo como problemática. Pode-se cair na identificação com rótulos diagnósticos que acabam sendo mais limitantes do que outra coisa, que inicialmente buscavam descrever apenas uma parte de um contínuo de funcionamento psicológico muito variado e que, muitas vezes, nem sequer têm utilidade clínica. Uma das coisas que temos que assumir e que de fato a pesquisa costuma revelar é que a norma é a variabilidade e o artificial é a separação por categorias. Muitas vezes buscamos categorizar o funcionamento psicológico de maneira estanque, quando os traços de funcionamento são, em sua maioria, um contínuo onde há muita variabilidade.

O autodiagnóstico pode individualizar um sofrimento e te dar a sensação de que sua problemática é única sua, mas estamos atravessados por muitas coisas que são comuns — Nacho Roura 

Nas redes, como fizeram as taxonomias psiquiátricas, muitas vezes se tenta cortar muito fino esse contínuo a ponto de que cada um possa ter sua própria etiqueta. Isso, por diferentes razões, pode te oferecer certo consolo, mas ao mesmo tempo pode te distanciar do grupo, dos problemas e necessidades que compartilhamos e dos movimentos que poderíamos fazer de maneira conjunta também. Pode individualizar um sofrimento, dar-lhe a sensação de que sua problemática é única sua — e sempre o será, porque sua história de aprendizado é particular —, mas estamos atravessados por muitas coisas que são comuns.

Um reel de 30 segundos, de um minuto ou de dez não te permite realizar um diagnóstico nem autodiagnóstico. Diagnosticar não é fazer um cheque em umas caixas; é preciso interpretá-los em função da sua história de vida e ver qual função cumprem agora. Se fosse fazer um cheque não faria falta um profissional.

No autodiagnóstico em redes há um componente de gente que não pode pagar um diagnóstico porque as associações especializadas nisso são caras. Acho que problematizar o autodiagnóstico não pode nos levar a reforçar a ideia de que há uma maneira de funcionar. Não sei se seria mais interessante, em vez de ir para as etiquetas, visibilizar que não há uma única forma de funcionar.

Essa é a maneira como eu interpreto. O importante é destacar que você pode abraçar essa variabilidade sem que seja algo patologizável. Seria patológico se o caso concreto causasse sofrimento ou uma interferência significativa na vida da pessoa, embora seja preciso levar em conta que esse sofrimento também ocorre muitas vezes por uma estrutura que não se encaixa no indivíduo. O indivíduo não pode se encaixar em uma estrutura que não está projetada para contemplar a variabilidade e que busca cerceá-la para poder continuar funcionando.

Como sociedade, também poderíamos oferecer acomodações às pessoas que nos pedem sem que precisem se justificar com um rótulo diagnóstico.

Vejo o consolo no rótulo, mas propor isso em termos de diagnóstico implica uma anormalidade e assumir uma perspectiva biomédica de um funcionamento. A variabilidade nesse sentido é mais riqueza do que patologia, embora depois haveria os casos em que a própria história do indivíduo e seu contexto apresentam um sofrimento e interferências que precisam ser tratados; aí também é preciso saber dar uma resposta, com rótulo ou não.

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