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29 Setembro 2018

"Em tal contexto, parece ser compreensivelmente difícil para Francisco distinguir um pedido pastoral de uma manobra política, uma vez que, no fim das contas, ambas as coisas parecem o levar para o mesmo lugar. Porém, talvez, um apelo honesto e paciente poderia evitar essa confusão, escreve John Allen Jr., jornalista, em artigo publicado por Crux, 28-09-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Eis o artigo.

Duas semanas após o acontecido, alguns pontos parecem claros sobre a reunião do dia 13 de setembro entre o Papa Francisco e as lideranças da Conferência dos Bispos dos Estados Unidos, incluindo o Cardeal Daniel DiNardo de Galveston-Houston, presidente da conferência, e o Arcebispo José Gomez de Los Angeles, vice-presidente.

  • Papa Francisco recusou a ideia de uma Visitação Apostólica patrocinada pelo Vaticano para investigar os escândalos em torno do ex-Cardeal Theodore McCarrick, que foi cogitada por DiNardo um mês antes, no dia 16 de agosto. Entre outras coisas, Francisco disse abertamente que se a aceitasse para os Estados Unidos, teria de aceitar para todos os outros lugares.
  • Haverá quatro investigações a nível nacional das quatro dioceses onde o drama de McCarrick se concentrou: Nova York, Newark, Washington, e Metuchen. Nesse ponto, como as investigações acontecerão exatamente e onde começarão permanece indefinido.
  • Seja o que for o que essas ideias vindas dos Estados Unidos descubram, eles parecem incapazes de responder as perguntas principais sobre como McCarrick foi capaz de crescer dentro da Igreja mesmo com seus rumores de longa data sobre má conduta, pois somente um papa decidido a conceder acesso a todos os registros importantes do Vaticano poderia fazer isso.
  • Especificamente, qualquer investigação séria precisaria de acesso aos documentos da Congregação de Bispos, da Secretaria de Estados, e da embaixada vaticana em Washington.

Tentando compreender o “não” papal, muitos observadores se perguntam se a liderança Conferência Norte Americana errou ao anunciar antecipadamente o que queriam que o papa aprovasse - praticamente o colocando pressão, posição em que nenhum papa quer estar.

Desse modo, parecemos nos encontrar em uma situação na qual as respostas não podem ser obtidas sem o apoio do papa e, no momento, esse apoio não foi garantido. Como esse vão pode ser fechado?

Não parece haver uma solução mágica, mas simples como um exercício de pensamento, imagine o seguinte cenário.

Em algum momento durante o mês de outubro, quando tanto DiNardo como Gomez estiverem em Roma para um Sínodo de Bispos sobre a juventude, eles pedem um segundo para se reunir com Francisco. Dessa vez sem fazer declarações antecipadas, de fato fazendo um encontro não previsto pelo calendário público do papa, dessa forma, sem absolutamente qualquer expectativa em torno disso.

Durante essa sessão, os líderes dos bispos americanos poderiam abranger quatro pontos básicos:

Primeiro, pedem desculpas por terem divulgado antecipadamente o que queriam que o papa fizesse. Afirmam, pelo contrário, que deveriam ter ido a Roma com uma atitude de fé, colocando-se a si mesmos em uma postura de obediência e serviço.

Segundo, eles asseguram Francisco de que o seus desejos de se envolver no caso de McCarrick está baseado em um julgamento pastoral sobre o que a Igreja Americana precisa nesse momento, e não seria falar sobre a posição do Arcebispo Carlo Maria Viganò, um ex-núncio papal nos Estados Unidos que acusou Francisco de acobertar McCarrick. Em outras palavras, eles deixam claro que seu pedido por ajuda não é uma forma indireta de prejudicar Francisco ou sabotar o seu papado.

Eles poderiam citar as palavras recentes do pontífice na Estônia, quando ele disse francamente que a juventude hoje olha para os vários escândalos na Igreja e frequentemente se perguntam, “Será que ninguém está ouvindo?”. Os padres americanos poderiam deixar claro que concordam que a credibilidade da Igreja está em jogo e é isso que os está movendo, nada relacionado com o drama de Viganò.

Terceiro, eles dizem a Francisco que ele está tão comprometido a encontrar a verdade como eles, e o que está sendo discutido agora não se trata e “se” mas “como” - em outras palavras, qual é a melhor forma de encontrar as respostas necessárias de forma que isso não seja um bem apenas para os Estados Unidos, mas para toda a Igreja universal ao redor do mundo?

Quarto, eles dizem ao papa que suas experiências pastorais os levam a uma conclusão inevitável: se há notícias ruins em qualquer desses documentos, é melhor lidar com isso agora do que esperar que a bomba exploda. Não importa o que seja, será melhor para a Igreja que isso seja divulgado por ela mesma do que as informações eventualmente vazarem ou serem divulgadas de outra maneira.

Dito isso tudo, a Conferência de Bispos dos EUA poderia então se perguntar: “Santo Padre, você poderia por favor tornar disponíveis os documentos que precisamos e consentir em tornar público tudo o que for relevante para entender o que aconteceu?”

Reconhecendo, Viganò não deve estar criando o clima ideal para tal encontro. Na quinta feira, ele divulgou outra carta pública, essencialmente acusando Francisco por mobilizar uma campanha “de calúnia” contra ele. Entre outras coisas, Viganò nada menos que pediu para o papa divulgar precisamente os documentos que DiNardo e Gomez o estavam pedindo.

“Como os jornalistas poderiam descobrir e saber a verdade se aqueles diretamente envolvidos com o caso se recusam a responder quaisquer questões ou a divulgar qualquer documento?” perguntou Viganò.

Em tal contexto, parece ser compreensivelmente difícil para Francisco distinguir um pedido pastoral de uma manobra política, uma vez que, no fim das contas, ambas as coisas parecem o levar para o mesmo lugar. Porém, talvez, um apelo honesto e paciente poderia evitar essa confusão.

Será que alguma dessas coisas acontecerá? Não sabemos agora, e talvez não o saberemos também no momento, se acontecer. A pergunta real, no entanto, deve ser: se isso não é o jeito certo para que aconteça, então qual seria?

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