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Dez dos 15 indicadores que medem ameaças à saúde pioraram com mudanças climáticas

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31 Outubro 2024

Cientistas alertam há cerca de 50 anos que a queima de combustíveis fósseis são a principal causa das mudanças climáticas, e que manter o ritmo de emissões de gases de efeito estufa (GEE) pós-Revolução Industrial agravaria ainda mais as alterações do clima, com eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes. Situação que já é registrada em todo o mundo e que ameaça não apenas a biodiversidade, mas principalmente nossa existência no planeta. Não apenas inviabilizando a ocupação de regiões, mas sobretudo afetando nossa saúde.

A informação é publicada por ClimaInfo, 31-10-2024.

Dois novos estudos comprovam esses graves efeitos e seus custos econômicos. Um deles é o 9º relatório Lancet Countdown sobre saúde e crise climática, que revela que a população mundial enfrenta ameaças sem precedentes à sua saúde devido ao agravamento das mudanças climáticas. O estudo mostra que as mortes relacionadas a calor, insegurança alimentar e propagação de doenças infecciosas causadas pela crise climática atingiram níveis recordes em 2023, destaca o Guardian.

Outro relatório, apresentado na reunião do Grupo de Saúde do G20, aponta que doenças associadas a desastres e aos extremos podem causar 14,5 milhões de mortes e causar perdas econômicas de US$ 12,5 trilhões no PIB mundial por improdutividade e invalidez até 2050, informa O Globo. Sem falar no custo extra de US$ 1,1 bilhão para os sistemas de saúde globais, relata a Exame.

Dos 15 indicadores de ameaças à saúde que o Lancet Countdown vêm monitorando nos últimos oito anos, dez “atingiram novos recordes preocupantes”, ressalta o RFi. Com as temperaturas recordes de 2023, uma pessoa média experimentou 50 dias a mais de temperaturas perigosas do que teria sentido sem as mudanças climáticas. Com isso, destaca a Reuters, pessoas que se exercitam ou trabalham ao ar livre estão cada vez mais em risco.

No mundo, aponta o levantamento, 512 bilhões de horas de trabalho foram perdidas em 2023 devido ao calor, com impacto severo em países de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio, incluindo o Brasil. Nosso país, aliás, foi um dos mais afetados pela exposição ao calor, com perda significativa de horas de trabalho, especialmente no setor agrícola, salienta o estudo.

O cálculo do Lancet Coutdown considera a produtividade reduzida e os riscos à saúde, especialmente em países de IDH médio e baixo. Nesses, a perda média foi de 221 e 291 horas por trabalhador no ano passado, respectivamente.​

Quanto às mortes, os idosos são especialmente vulneráveis. O número de mortes relacionadas ao calor de pessoas com mais de 65 anos no ano passado foi 167% maior que tais mortes na década de 1990. Sem a crise climática, a previsão dos pesquisadores era de um aumento de 65% no período.

“Ano após ano, as mortes diretamente associadas às mudanças climáticas estão aumentando”, reforçou Marina Belén Romanello, diretora executiva da Lancet Countdown. “Mas o calor não está afetando apenas a mortalidade, está também ampliando doenças e patologias associadas à exposição ao calor”, completou.

Outro efeito é o aumento da área onde os mosquitos circulam, aumentando a incidência de doenças provocadas por eles. Segundo o relatório, o risco de transmissão da dengue pelo mosquito aedes aegypti é hoje 11% maior que na última década por causa da crise climática.

Em 2023, foram 5 milhões de casos de dengue em mais de 80 países – um recorde histórico, lembra o Jornal Nacional. A maioria dos casos ocorreu no Brasil, no Peru, no México e na Colômbia. Mas também houve, em países que não costumam conviver com a doença, registros de dengue não importada, ou seja, contraída na própria região: Estados Unidos, Itália, França e Espanha são exemplos.

“A expansão implacável dos combustíveis fósseis e as emissões recordes de gases de efeito estufa agravam esses impactos perigosos à saúde e ameaçam reverter o progresso limitado feito até agora e colocar um futuro saudável ainda mais fora de alcance”, reitera a pesquisa.

WHO, El Pais, Axios, USA Today, Time, Carbon Brief também repercutiram o relatório da Lancet.

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