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Crise climática: impactos na saúde e a necessidade de uma mudança sistêmica

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25 Novembro 2020

Pesquisas de dois organismos da Organização das Nações Unidas - ONU confirma o agravamento da crise climática, o aumento da temperatura global e o aumento das concentrações de dióxido de carbono (CO2). Caso continue assim, o planeta se dirige para o colapso climático, sanitário e social. Destacam a necessidade de reduzir as emissões de gases do efeito estufa (que provocam a mudança climática e o aumento de temperatura), diminuir os níveis de consumo, proteger a água e a biodiversidade.

A reportagem é publicada por Tierra Viva e reproduzida por Rebelión, 24-11-2020. A tradução é do Cepat.

Declaração sobre o estado do clima mundial 2019 é o título do relatório da Organização Meteorológica Mundial - OMM. Sistematizou estudos de uma vintena de instituições científicas e relatórios de organismos climáticos nacionais e destacou que o quinquênio 2015-2019 compreendeu os cinco anos mais quentes da história. Também destaca que houve um pico nas concentrações de CO2 (gás central no aquecimento global).

A OMM explica que os recordes de temperatura na Antártida foram acompanhados de “episódios de derretimento de gelo em grande escala, fatos que incidirão no aumento do nível do mar a um ritmo cada vez maior”. E destaca que também é “constante e prolongada” a perda de gelo no Ártico. Ao mesmo tempo, e com relação direta, em 2019, “o nível médio do mar em escala mundial chegou ao patamar mais alto em relação aos dados que se tem”.

O secretário geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, foi contundente no prólogo do relatório: “O tempo está se esgotando para evitar os piores impactos da alteração climática e proteger a nossas sociedades dos efeitos inevitáveis que se aproximam”.

A mudança climática é produto do aumento da temperatura pela ação humana e implica mudanças drásticas no ambiente (inundações, secas, derretimento de geleiras). A causa principal é a emissão de gases do efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono (CO2). A queima de combustíveis fósseis (gás, petróleo, carvão) está entre as principais causas.

O relatório da ONU dá ênfase à mudança climática, mas não aponta os responsáveis. É que as grandes potências econômicas são as principais culpadas: 76% das emissões provêm dos países do G20, encabeçados por China, Estados Unidos, União Europeia, Índia, Rússia, Japão e Alemanha.

Muito pior que o coronavírus

O relatório da Organização Meteorológica Mundial afirma que a crise climática impactará de cheio na dimensão sanitária. “A saúde das pessoas e os sistemas sanitários pagam um preço cada vez mais alto por causa das condições de calor extremo”. Especifica que os efeitos na saúde incluem doenças e mortes relacionadas ao calor, lesões e perdas de vidas humanas associadas a tormentas violentas e inundações, incidência de doenças transmitidas por vetores e pela água, piora das doenças cardiovasculares e respiratórias pela poluição do ar.

Explica que as mudanças nas condições climáticas, a partir de 1950, facilitaram a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito Aedes, o que aumentou o risco de contrair a doença.

“A incidência mundial da dengue aumentou de maneira drástica nos últimos decênios, e cerca da metade da população mundial corre atualmente o risco de contrair a infecção”, alertou a ONU. E especificou que, só em 2019, na América, foram registrados 2,8 milhões de casos de dengue.

O titular da OMM, Petteri Taalas, lamentou o que acontece com a pandemia de coronavírus e as milhares de mortes, mas alertou que a crise climática “é muito pior”. “O vírus terá um impacto econômico a curto prazo, mas as perdas serão massivas, se pensamos no aquecimento global. Estamos falando de um problema de maior magnitude, com consequências muito mais graves na saúde das pessoas e em nossas sociedades”, alertou.

“Adotar medidas urgentes”

A Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente é o maior espaço internacional na temática. Sua pesquisa Perspectivas do Meio Ambiente Mundial ofereceu uma fotografia do clima global: 9 milhões de pessoas morrem por ano pela poluição do ar e da água, desapareceram 40% das áreas úmidas (a partir de 1970) e, em nível global, desperdiça-se 33% dos alimentos (a maior parte nos países “desenvolvidos”).

Um dos lemas do relatório, de 745 páginas, é “planeta sadio, pessoas sadias”. Especifica que 2,3 bilhões de pessoas (um em cada três habitantes do mundo) não têm acesso a serviços de saneamento adequados. Por ano, morrem 1,4 milhão de pessoas por doenças evitáveis (como a diarreia) associadas à água potável contaminada.

Nas conclusões, a ONU é concreta: “As atividades antropogênicas (humanas) degradam os ecossistemas da Terra e minam as bases ecológicas da sociedade”. Esclarece que é necessário “adotar medidas urgentes, em uma escala sem precedentes, para deter e reverter essa situação e assim proteger a saúde humana e ambiental”. Algumas das medidas essenciais são reduzir a degradação da terra, a perda de biodiversidade e a poluição do ar, a terra e as águas, melhorar a gestão da água, mitigar a mudança climática e reduzir a queima de combustíveis fósseis.

A ONU ressalta o papel central dos povos originários: “As populações indígenas desempenham um papel fundamental na proteção da diversidade biológica ao oferecer soluções inovadoras de ação na base e impulsionadas por elas mesmas, baseadas nos conhecimentos tradicionais e no enfoque ecossistêmico”.

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