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Claudia Sheinbaum: a presidenta serena. Artigo de Cecilia González

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11 Agosto 2025

"Um dos maiores desafios de Sheinbaum é a crise humanitária que o México arrasta desde 2006, quando o ex-presidente conservador Felipe Calderón lançou sua guerra contra o narcotráfico."

O artigo é de Cecilia González, publicado por Nueva Sociedad, 08-08-2025. 

Cecilia González é formada em Ciências da Comunicação, especialista em Informação Internacional pela Universidade Complutense de Madri. Entre outros, escreveu Escenas del periodismo mexicano: historias de tinta y papel (Fundación Manuel Buendía, 2006) e Narcosur: la sombra del narcotráfico mexicano en la Argentina (Marea, 2013).

Eis o artigo.

A quase um ano de governo, Claudia Sheinbaum se consolida com um estilo sereno e firme, diferente do de seu antecessor. Sua liderança enfrenta tensões internas, sinais de esfriamento econômico e uma grave crise humanitária. Entre a sombra de López Obrador e a pressão tarifária de Trump, a presidenta mexicana navega por tempos complexos, mas mantém uma altíssima popularidade.

A um ano de completar um ano na Presidência do México, Claudia Sheinbaum encarna uma liderança política que contrasta de forma contundente com os gritos, os excessos e o vício em redes sociais que caracterizam vários de seus pares continentais: de Donald Trump nos Estados Unidos a Gustavo Petro na Colômbia, passando por Javier Milei na Argentina e Nayib Bukele em El Salvador.

Sheinbaum não levanta a voz, não insulta, não se exalta. Sem atuações exageradas, ela professa e exige respeito. Esse tom contido é suficiente para marcar distância do estilo brigão que se tornou uma marca da época. Ela também se diferencia da abordagem confrontacional que definiu Andrés Manuel López Obrador. Embora tenha mantido as conferências de imprensa matinais — essenciais para moldar a agenda pública —, Sheinbaum lhes deu outra marca: são mais breves, sem monólogos intermináveis, com respostas amigáveis e concretas. Exceto por um par de atritos com jornalistas, ela não fomentou um clima de tensão constante. Sua crítica à imprensa, tanto nacional quanto internacional, é frequente, mas sem cair nos ataques pessoais que seu antecessor prodigalizava.

Com esse tom sereno, mas firme, Sheinbaum mantém um vínculo prudente com Trump, que não perde a oportunidade de denegrir o México. Diante de seus desdéns, a presidente responde com um mantra: cooperação e colaboração, sim, mas sem subordinação. Uma relação entre iguais. Embora tenham assumido com apenas dois meses e meio de diferença — ela em 1º de outubro de 2024; ele, em 20 de janeiro de 2025 —, ainda não se reuniram pessoalmente, mas já fizeram várias ligações telefônicas, com resultados favoráveis para Sheinbaum: cada vez que as ameaças tarifárias parecem iminentes, ela consegue negociações que adiam as sanções e mantêm o diálogo. Trump, inclusive, surpreendeu ao elogiar a líder de esquerda: a descreveu como “maravilhosa”, “fantástica”, “elegante e boa”. Nada a ver com as humilhações dirigidas ao ex-primeiro-ministro canadense Justin Trudeau nem com os insultos a outros líderes que não se submetem a ele.

Sheinbaum repete constantemente que na política é preciso ter a “cabeça fria” e que não pretende brigar com Trump. Isso não significa que ela guarde silêncio diante das desqualificações. “Não somos piñata de ninguém”, advertiu quando os Estados Unidos sancionaram bancos mexicanos por suposta lavagem de dinheiro. A relação bilateral representa um de seus maiores desafios: os Estados Unidos são o principal parceiro comercial do México e vice-versa, e ambos os países, junto com o Canadá, continuam atados ao T-MEC, um tratado que permanece em suspense desde o retorno de Trump e sua agenda protecionista. Para uma economia tão interconectada, a estabilidade desse vínculo é crucial.

O capital político de Sheinbaum é sólido: sua popularidade oscila entre 70% e 80%, números até superiores aos que López Obrador teve em seu melhor momento. A oposição é fraca e não consegue construir um contrapeso ao Movimento de Regeneração Nacional (Morena), que não apenas venceu a Presidência pela segunda vez, mas também obteve maioria em ambas as câmaras do Congresso e terá, a partir de 1º de setembro, uma presença decisiva na Suprema Corte de Justiça após a polêmica eleição para designar todos os membros do Poder Judiciário por voto popular. Pela primeira vez, a Corte, na qual sempre predominou o classismo, será presidida por um juiz indígena, Hugo Aguilar. Seis de seus nove integrantes (cinco mulheres, quatro homens) têm vínculos anteriores com o governo. Sheinbaum insiste que se trata de uma democratização do Poder Judiciário. Resta ver se esses órgãos atuarão com independência ou se sujeitarão aos desígnios do governo.

Estagnação econômica

Sheinbaum costuma se orgulhar da solidez da economia mexicana. Ela ressalta, por exemplo, que o peso não se desvalorizou como muitos previam, mesmo após a escalada comercial de Trump. Pelo contrário, a moeda mexicana se valorizou cerca de 10% no acumulado do ano. Ela também destaca um recorde de investimento estrangeiro direto de 21,4 bilhões de dólares no primeiro trimestre de 2025 e uma taxa de desemprego de 2,5%, uma das mais baixas da região.

No entanto, nestes dez meses de governo, a presidente não conseguiu superar os sinais de estagnação da economia. Embora o Fundo Monetário Internacional (FMI) tenha melhorado suas previsões e passado de uma contração de 0,3% para um crescimento marginal de 0,2% para 2025, o número é insuficiente para sustentar uma imagem de decolagem econômica. A Secretaria da Fazenda mantém uma projeção mais otimista (1,5% a 2,3%), mas para alcançá-la, o ritmo de crescimento teria que acelerar bruscamente. A inflação, enquanto isso, permanece em alerta, embora tenha moderado em julho, quando atingiu uma taxa anual de 3,55%.

Sheinbaum considera que o crescimento do PIB é um indicador insuficiente para avaliar melhorias sociais, porque não reflete o aumento de salários, o bem-estar das pessoas ou a diminuição da pobreza e da desigualdade. No final de julho, ela destacou que se há duas décadas os mais ricos ganhavam 35 vezes mais que os mais pobres, os governos do Morena reduziram essa diferença para 14 vezes, e prometeu continuar a reduzi-la. Seu objetivo é consolidar os avanços sociais do obradorismo, que tirou 10 milhões de pessoas da pobreza. Mas para consolidar os ganhos sociais da esquerda mexicana, a presidente precisa fortalecer a economia.

Por isso, ela desenhou uma estratégia de duas vias. Por um lado, sustenta as negociações com os Estados Unidos para evitar as temidas tarifas, defender os migrantes mexicanos e lembrar a responsabilidade desse país (líder em consumo de drogas ilegais e tráfico de armas para o México) na violência do narcotráfico. Por outro, avança no Plano México, que busca sustentar a indústria nacional e diversificar o intercâmbio comercial com outros países e regiões para mitigar a dependência dos Estados Unidos.

A crise humanitária

Um dos maiores desafios de Sheinbaum é a crise humanitária que o México arrasta desde 2006, quando o ex-presidente conservador Felipe Calderón lançou sua guerra contra o narcotráfico. A política de Calderón, longe de resolver, piorou a situação: desde então, a violência explodiu e as violações aos direitos humanos se acumulam. Os dados oficiais reconhecem que atualmente há mais de 130 mil pessoas desaparecidas, somando-se as milhares de covas clandestinas encontradas em todo o país e a crise forense que resulta em mais de 70 mil corpos permanecendo sem identificação porque não há necrotérios suficientes para abrigá-los, nem especialistas para reconhecê-los.

A catástrofe não cessa. Nos primeiros oito meses do governo de Sheinbaum, já houve mais de 20 mil denúncias de desaparecimentos, mas as luzes de alarme entre os coletivos se acenderam quando a presidente anunciou que seria realizado um novo registro de vítimas. Eles temem que se queiram manipular os números para reduzir o número de desaparecidos.

A desconfiança em relação às políticas de direitos humanos se acentuou com a reação do governo quando, em março passado, foi descoberto o Rancho Izaguirre, em Teuchitlán, Jalisco. Mais uma vez, foram os coletivos de familiares de desaparecidos, e não as autoridades, que revelaram o horror que percorre o México. Encontraram montanhas de roupas, sapatos e mochilas empoeiradas, sem donos. Também restos humanos. Alguns meios de comunicação compararam as imagens com as dos campos de concentração nazistas e advertiram que este poderia ser o Ayotzinapa de Sheinbaum, ou seja, um símbolo de violência e impunidade, em referência aos 43 estudantes desaparecidos em setembro de 2014, um crime de lesa-humanidade que continua sem solução.

“Teuchitlán não será meu calcanhar de Aquiles”, assegurou a presidente, que se preocupou mais em cuidar da imagem do governo do que em atender aos familiares dos desaparecidos que foram revitimizados neste duro episódio. No afã de demonstrar que não se tratava de um centro de extermínio, como denunciavam os meios, a Procuradoria Geral da República convidou jornalistas para percorrerem o rancho. Familiares se juntaram, principalmente as mães buscadoras, com a esperança de encontrar vestígios de seus filhos desaparecidos. Mas só receberam maus-tratos. Além de a visita ter sido feita em atropelo, sem controle algum e com alteração da cena do crime, nenhum funcionário atendeu as mães nem lhes deu respostas.

Ao sair, elas denunciaram que tinha sido “uma zombaria”, “um show”, “um teatro”, “um circo”, “um tour do horror”, “uma simulação”, “uma emboscada”. Nada de novo. Já haviam sofrido essa indolência com López Obrador. No dia seguinte, em uma vergonhosa conferência matinal, Sheinbaum perguntou aos jornalistas oficialistas o que haviam visto em Teuchitlán, e estes, transformados em repentinos peritos forenses, responderam que, de fato, como ela dizia, não havia nenhum centro de extermínio de narcos.

Das vítimas, pouco ou nada se falou, porque a prioridade era cuidar da imagem do governo. Ainda não há uma explicação suficiente para entender por que o ex-presidente e a presidente de governos de esquerda supostamente comprometidos com os direitos humanos não abraçam essa causa e suas vítimas. Jornalistas especializados na cobertura da violência do narcotráfico suspeitam de pressões e acordos com o Exército mexicano, que não quer que se investiguem crimes de lesa-humanidade. Não à toa López Obrador concedeu aos militares mais poder econômico e político do que nunca tiveram. Nesta matéria, o ex-presidente deixou um saldo negativo: terminou desqualificando os coletivos e sem cumprir sua promessa de resolver o caso Ayotzinapa. Sheinbaum, que retomou o compromisso de verdade e justiça para os 43 estudantes, deixou a atenção do resto das milhares de famílias de desaparecidos a cargo da secretária de governo, Rosa Icela Rodríguez. São muitos os assuntos pendentes e as decepções.

O que Teuchitlán permitiu foi que o governo reconhecesse uma faceta criminal da qual até agora pouco se falava: o recrutamento forçado realizado pelos cartéis. Através das redes sociais, estes oferecem falsas ofertas de trabalho a jovens que depois são sequestrados e treinados como sicários para se juntarem às suas fileiras, que já operam de maneira transnacional, pois captaram ex-militares colombianos para formar tropas de elite. Os testemunhos dos sobreviventes que conseguiram escapar, mexicanos e colombianos, são dantescos.

Desse tamanho é o desafio de Sheinbaum para pacificar um país que, quando ela começou a governar, já sofria um forte enfrentamento em Sinaloa pela disputa do Cartel do Pacífico, uma das organizações criminosas mais poderosas da América Latina, que enfrenta uma crise desde a detenção e condenação de Joaquín “El Chapo” Guzmán e a posterior captura de dois de seus filhos, Ovidio e Joaquín Guzmán López, e seu ex-sócio, Ismael “El Mayo” Zambada. Quase um ano depois, o saldo em Sinaloa foi de quase 2 mil pessoas assassinadas, uma sociedade desgastada e aterrorizada, e uma violência sem fim.

“Vamos pacificar Sinaloa”, promete uma e outra vez Sheinbaum, apoiada na redução de homicídios dolosos que conseguiu em nível nacional em pouco mais de 10 meses de governo. Mas a história tem demonstrado que os cartéis mudam, mas não morrem. As lideranças apenas são substituídas, porque se trata de um negócio multimilionário e multicausal. Por isso, a lista de reclamações de Sheinbaum a Trump nestes meses foi longa. Ela pediu que ele reconheça a responsabilidade dos Estados Unidos como país líder em consumo; que atenda às causas, não apenas às consequências; que o aborde como um problema de saúde, não só policial; que detenha o tráfico de armas para o México; que assuma que a epidemia de consumo de fentanil foi provocada pelos laboratórios americanos, como demonstraram investigações judiciais desse país; que explique por que a justiça dos Estados Unidos negocia com narcos como os filhos de “El Chapo” para beneficiá-los com a redução de penas, apesar de considerá-los terroristas; que informe quantos narcos detém nos Estados Unidos. Mas Trump não cede, culpa de maneira quase exclusiva os cartéis mexicanos e repete políticas de drogas (baseadas no proibicionismo, na criminalização dos usuários e na militarização) que acumulam mais de um século de fracassos.

As fissuras internas

No plano doméstico, na falta de oposição, as dores de cabeça para Sheinbaum vêm das entranhas do Morena. Enquanto ela reitera diariamente discursos sobre austeridade, humildade e honestidade como princípios partidários irrefutáveis para permanecer perto do povo, em um país em que quase 50 milhões de pessoas vivem na pobreza, multiplicam-se os casos de dirigentes que provocam escândalos com viagens ostentosas. As fotos do presidente da mesa diretiva do Senado, Gerardo Fernández Noroña, em primeira classe em um voo para Paris; do secretário de Educação, Mario Delgado, em Lisboa; e do líder da bancada do Morena na Câmara dos Deputados, Ricardo Monreal, em Madri, entre outros políticos do governo que descansaram na Europa, causaram alvoroço porque contradizem o discurso da presidente.

Para piorar, a eles se somou Andrés López Beltrán, o filho de López Obrador que, além disso, é hoje secretário de Organização do Morena, e que foi descoberto em uma viagem de lazer em Tóquio, onde se hospedou em um hotel cinco estrelas e depois foi às compras em uma loja da luxuosa grife italiana Prada. O escândalo mais grave, e que supera em muito questões de imagem, é protagonizado por Adán Augusto López Hernández, um dos dirigentes mais importantes do Morena, que se viu envolvido em um caso de narcopolítica que coloca em xeque a promessa de honestidade e zero impunidade do governo de Sheinbaum.

López Hernández nasceu em Tabasco, o estado natal do ex-presidente Andrés Manuel López Obrador (2018-2024), com quem forjou uma amizade antiga e carreiras políticas paralelas. Em 2021, renunciou ao governo de Tabasco para aceitar a proposta de López Obrador de assumir como secretário de Governo, o cargo político mais importante depois da Presidência. Depois, tentou disputar a candidatura presidencial do Morena que, no final, Sheinbaum venceu. Logo no início deste governo, assumiu como presidente da Junta de Coordenação Política do Senado e se consolidou como um dos políticos de maior peso no país. O problema é que, quando foi governador de Tabasco (2019-2021), López Hernández nomeou como secretário de Segurança Hernán Bermúdez Requena, que em julho foi acusado de liderar “La Barredora”, uma organização criminosa aliada ao Cartel Jalisco Nueva Generación. O ex-funcionário está foragido e com ordem de captura internacional.

A crise para Sheinbaum explodiu imediatamente. Foi ela quem teve que responder diariamente à imprensa em suas conferências matinais, já que o senador optou por se esconder por vários dias, até que reapareceu para denunciar uma campanha de “politiquice”. A oposição aproveitou para comparar Bermúdez Requena com Genaro García Luna, o ex-secretário de Segurança de Calderón que cumpre uma pena nos Estados Unidos por cumplicidade com o Cartel de Sinaloa. Durante anos, os morenistas advertiram que Calderón não podia não saber o que García Luna fazia. Agora, os opositores repetem esse argumento com López Hernández.

“Não vamos proteger ninguém”, prometeu Sheinbaum, mas sua palavra está à prova.

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