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"Não estou pedindo para você brilhar, mas para queimar": Spadaro para influenciadores e missionários digitais

Foto: Pixabay

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29 Julho 2025

  • O evento inédito dedicado aos evangelizadores digitais foi inaugurado no Auditório Conciliazione na segunda-feira, 28 de julho, com intervenções do Cardeal Pietro Parolin, Monsenhor Rino Fisichella, Dr. Paolo Ruffini e Monsenhor Lucio Adrián Ruiz.

  • Houve também duas reflexões pessoais oferecidas por David McCallum, diretor executivo do Programa de Liderança Discernida, e pelo jesuíta Antonio Spadaro, subsecretário do Dicastério para Cultura e Educação.

  • Podem os influenciadores se tornar comunicadores da fé sem se renderem à superficialidade? … Fazendo-se ouvir, não como meros influenciadores, mas como verdadeiras testemunhas. Escutando promovendo, "por mais paradoxal que pareça", o "valor do silêncio"… Estas são algumas das ideias que marcarão o Jubileu dos missionários e influenciadores digitais católicos.

  • Durante o dia, também serão compartilhadas as contribuições do Grupo de Estudo do Sínodo sobre Sinodalidade, buscando uma presença plena da Igreja na cultura digital.

  • Todos os eventos serão transmitidos ao vivo pelos canais do Vatican News e pela plataforma YouTube, com o apoio do novo aplicativo Vatican Vox, que permite acompanhar as atividades com tradução simultânea em cinco idiomas: italiano, inglês, francês, espanhol e português.

A reportagem é de Eduardo Giribaldi, publicada por Religión Digital, 29-07-2025.

Como o mundo digital pode se tornar um comunicador de fé? Acolhendo "o ritmo, as feridas, as perguntas" de quem o habita, sem sucumbir à superficialidade ou às "tentações do protagonismo". Faça-se ouvir, não como meros influenciadores, mas como verdadeiras testemunhas. Ouça promovendo, "paradoxalmente", o "valor do silêncio". Caso contrário, corre-se o risco de se tornar uma "mercadoria" viciada na cultura da rolagem insensível. E para um termo novo e complexo, use o neologismo do Papa Francisco: "samaritanizar", isto é, tornar-se próximo de quem sofre, tornando "a misericórdia de Deus" presente em todos os lugares.

Estas são algumas das ideias que marcarão o Jubileu dos Missionários e Influenciadores Digitais Católicos, que teve início na manhã desta segunda-feira, 28 de julho, no Auditório Conciliazione, em Roma. Após as missas nas paróquias de Santa Maria delle Grazie, San Gregorio VII, San Giuseppe al Trionfale e Santo Spirito in Sassia, os participantes se reuniram na Via della Conciliazione para o evento, que contou com a presença do Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano; Monsenhor Rino Fisichella, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização e representante da Santa Sé no Jubileu; e Paolo Ruffini, Prefeito do Dicastério para a Comunicação. O discurso de boas-vindas foi proferido por Monsenhor Lucio Ruiz, Secretário do Dicastério.

Houve também duas reflexões pessoais oferecidas por David McCallum, diretor executivo do Programa de Liderança Discernente, e pelo jesuíta Antonio Spadaro, subsecretário do Dicastério para a Cultura e Educação. A primeira, intitulada "Conectados à Palavra", centrou-se nas Escrituras como uma autêntica experiência unificadora, "mais do que Wi-Fi ou hashtags". A segunda, " Vá... para a Borda Digital" , abordou a relação entre teologia e missão "numa era de redes e algoritmos".

Parolin: “Renovando o ambiente digital”

Os momentos que antecederam as apresentações foram repletos de um clima de camaradagem. Celulares foram erguidos em todos os lugares para registrar os influenciadores e missionários digitais, seja em meio à gravação ou finalizando futuros projetos colaborativos. A diversidade linguística era notável, então o público foi dividido por idioma.

O Cardeal Parolin iniciou seu discurso refletindo sobre os propósitos das mídias sociais. A principal função, disse ele, é informar. Mas, esclareceu, "o que nos torna humanos é a nossa capacidade de fazer perguntas". E a grande questão hoje é: como o mundo digital, que está transformando rapidamente as dinâmicas sociais, pode se tornar um comunicador de fé?

A Igreja, recordou, sempre optou por "estar no mundo, sem ser do mundo", por habitar o tempo sem pertencer a ele. Por isso, não pode permanecer passiva diante dessas mudanças, mas é chamada a adotar uma atitude dialógica e missionária. A tecnologia deixou de ser apenas uma ferramenta: tornou-se linguagem, uma forma de habitar o mundo.

Portanto, a Igreja não deve aplicar "esquemas pré-fabricados", mas sim fomentar a criatividade. Evangelizar não é apenas uma questão técnica ou pedagógica, visto que a tecnologia digital representa hoje toda uma dimensão do pensamento e da comunicação. Não se trata de desenvolver estratégias, mas de assegurar uma presença profundamente humana.

“Fazer missão digital ”, continuou o cardeal, “ implica abraçar o ritmo, as feridas, as perguntas e as buscas daqueles que habitam esse espaço, sem ceder ao anonimato, à superficialidade ou ao protagonismo ”. A maior contribuição que cada um de nós pode dar ao ambiente digital é uma visão relacional da pessoa, nascida do ser “imagem e templo da Trindade”.

A missão exige sempre um estilo cristão, que prefere encontros autênticos à retórica, e a verdade ao prazer. Evangelizar não é privilégio de especialistas digitais: é responsabilidade de todos. Na JMJ do Panamá, em 2019, o Papa chamou Maria de "a influenciadora de Deus"; mais tarde, Leão XIV enfatizaria que o que importa não é a "disponibilidade de dados", mas o "sentido da vida".

O desafio de hoje, concluiu Parolin, é este: “renovar o ambiente digital".

Fisichella: redescobrindo o silêncio como forma de escuta

"Quando falamos de evangelização, tendemos a focar no conteúdo e esquecer quem evangeliza e quem é evangelizado." Foi assim que Dom Fisichella abriu seu discurso, enfatizando a dimensão relacional e pessoal do anúncio cristão.

Ele lembrou que a palavra "Evangelho" aparece pela primeira vez no livro do profeta Isaías, referindo-se às sentinelas que anunciam a libertação da escravidão. Hoje, com a internet, os rostos se tornam visíveis. "Como são belos os vossos rostos, anunciando a Boa Nova do Evangelho! Nunca tenham medo de dizer que a esperança tem um rosto, tem um nome: o seu nome é Jesus Cristo."

Diante da missão evangelizadora, o desejo de descobrir algo verdadeiro e autêntico permanece forte. "Vocês conseguiram abrir um espaço para si mesmos", reconheceu o arcebispo, "e isso também é motivo de satisfação para a comunidade cristã".

O primeiro passo, acrescentou, é reconhecer que "somos instrumentos, não o fim da graça". São Paulo VI escreveu em Evangelii Nuntiandi que o mundo não ouve tanto os mestres quanto as testemunhas. Hoje, enfatizou Fisichella, o mundo ouve os influenciadores não porque o sejam, mas quando são testemunhas.

Uma tarefa essencial é ajudar a redescobrir o valor do silêncio — por mais paradoxal que pareça — como condição para uma escuta autêntica. Só assim podemos realmente aprender sobre as emoções dos outros.

E um alerta: “Muitas vezes tendemos a julgar, a dizer que tudo era melhor quando éramos jovens. Isso é um erro.” O convite é para ouvir atentamente o que está sendo comunicado hoje , sem preconceitos e de coração aberto.

Ruffini: "Nunca transforme a comunidade em algo público"

“Somos peregrinos de uma esperança que transcende”, declarou Paolo Ruffini, referindo-se à profunda vocação da Igreja em tempos complexos. “Vivemos tempos difíceis”, acrescentou, “mas a Igreja era uma 'rede' muito antes de a rede ser uma teia .”

O que nos une hoje, mesmo em uma era digital repleta de promessas e perigos, é a visão da Igreja como uma comunidade viva, não composta por algoritmos ou chatbots, mas por pessoas reais. Uma rede imperfeita, unida pelo batismo, onde ninguém está no centro e todos querem se rebaixar para que Cristo seja glorificado.

Ruffini listou vários desafios atuais: desinformação, fragmentação, isolamento. "Vivemos em uma tensão constante entre a falta de sentido e a busca por sentido, entre o medo de perder algo e o desejo de encontrar algo"; entre a rolagem infinita e o encontro verdadeiro.

“Não podemos ficar parados ou nos refugiar na nostalgia de outro tempo”, alertou. “Temos o dever de agir, aqui e agora. Sem vanglória, com humildade, assumindo nossas responsabilidades.”

A Igreja precisa de alfabetização midiática e treinamento para navegar nesses novos ambientes com consciência e responsabilidade. E essa jornada não é solitária: a missão é compartilhada.

“Nunca nos separemos. Nunca transformemos a comunidade em público, nem o público em mercadoria. Porque, se o fizermos, acabaremos nos tornando mercadorias também.”

Diante de uma lógica consumista que ameaça reduzir até mesmo a cultura a um produto, Ruffini apontou o caminho para uma cultura comunitária, capaz de resistir ao individualismo. "Ninguém se salva", lembrou, "e não seremos nós a salvar os outros. Mas podemos oferecer uma alternativa: a verdade de um encontro." Um encontro que transforma as relações, também no mundo digital.

Ruffini propôs repensar a conexão entre influenciadores e seguidores a partir de uma perspectiva cristã: "Vem, e segue-me". Um chamado para restaurar a profundidade da palavra "amizade", diferenciando a performance da verdadeira comunhão: aquela que cria laços reais, igualitários e humanos.

Ruiz: "Vamos cuidar da unidade"

Com palavras de gratidão e ternura, D. Lucio Ruiz evocou "a presença e a ternura de uma Igreja mãe" que nos acompanha mesmo à distância. "Obrigado", disse ele, "também em nome daqueles que não puderam estar aqui. Somos uma Igreja missionária e peregrina."

Ruiz expressou sua gratidão pela generosidade dos presentes, chamando-a de "tremenda" no sentido mais profundo. "E peço desculpas", acrescentou, "por qualquer coisa que não seja perfeita. Este encontro pode nos motivar a superar nossos limites."

O chamado de Cristo continua válido: "Ide por todo o mundo e proclamai o Evangelho a toda criatura". Com essa certeza, disse Ruiz, devemos agir: é o Senhor quem chama. No cerne da missão não estão as estratégias, mas o testemunho de vida.

Nesse sentido, ele lembrou um neologismo amado pelo Papa Francisco: samaritanizar. Significa tornar-se próximo, atender ao sofrimento, cuidar, como o Bom Samaritano da parábola. "Cuidar do sofrimento dos outros é fundamental para a missão, porque torna presente a misericórdia de Deus."

O objetivo da Igreja no mundo digital não é gerar conteúdo, mas provocar encontros. Levantar os caídos, dar esperança aos que buscam sentido, salvaguardar o valor da primeira mensagem.

E concluiu com um apelo urgente: “Cuidemos da unidade . Nunca nos voltemos uns contra os outros.”

Spadaro: "Não estou pedindo para você brilhar, mas para queimar"

Em seu discurso, Spadaro convidou os presentes a redescobrir o profundo significado da presença cristã no mundo digital: não como estratégia de comunicação, mas como testemunho vivo e autêntico. “Não peço que brilhem, mas que queimem”, afirmou, exortando os missionários digitais a serem um fogo que aquece, ilumina e acompanha. A web não é apenas um meio, mas um lugar real “a ser habitado pela fé”. O algoritmo conhece os dados, mas não a alma: é por isso que a verdadeira influência nasce do amor, não do desempenho. Não se trata de “criar uma base de fãs”, mas de fraternidade; não de perseguir “curtidas”, mas de gerar conexões. Em uma era dominada por reações e controvérsias, o desafio é comunicar com compaixão e visão, permanecendo humanos, “enraizados” em Deus e capazes de acender a esperança.

O jesuíta enfatizou que a tecnologia digital exige mais testemunhas do que técnicos. "Perfis que exalem misericórdia. Palavras que não imponham, mas que acolham."

Outros eventos do Jubileu

Durante o dia, também serão compartilhadas as contribuições do Grupo de Estudos Sinodais sobre Sinodalidade, buscando uma presença plena da Igreja na cultura digital. Haverá duas mesas redondas: a primeira, às 15h (presencial e online), para troca de experiências sobre missão digital com representantes internacionais. A segunda, às 17h30, será dedicada aos "santos influenciadores de Deus".

Ao final de cada sessão, haverá aproximadamente uma hora para trabalho em grupo. O dia será encerrado com uma oração conduzida pelo Cardeal Óscar Rodríguez Maradiaga, Arcebispo Emérito de Tegucigalpa, Honduras. Às 21h30, o Cardeal José Cobo Cano, Arcebispo de Madri, presidirá a adoração eucarística e a liturgia penitencial.

Amanhã, 29 de julho, o dia começará às 8h com um encontro na Piazza Pia, de onde partirá uma peregrinação pela Via della Conciliazione até a Porta Santa da Basílica de São Pedro. Lá, às 10h, será celebrada a Eucaristia, presidida pelo Cardeal Luis Antonio Tagle, Pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização.

No início da tarde, às 14h, terá início o encontro ecumênico "Juntos pela Esperança", promovido pela Comunidade de Taizé e também transmitido online pelo Vaticano News. A tarde será encerrada com uma visita aos Jardins do Vaticano, onde acontecerá a Consagração da Missão Digital, momento simbólico em que projetos serão confiados a Maria.

Após o jantar, o Auditório Conciliazione receberá novamente os participantes, que serão convidados para a Piazza Risorgimento para um festival noturno com músicas e testemunhos de todo o mundo, celebrando a vocação de trazer luz e esperança ao mundo digital.

Todos os eventos serão transmitidos ao vivo pelos canais do Vatican News e pelo YouTube, com o suporte do novo aplicativo Vatican Vox, que permite acompanhar as atividades com tradução simultânea em cinco idiomas: italiano, inglês, francês, espanhol e português.

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