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“Uma religião entre as outras”: quando o catolicismo perde pouco a pouco os seus privilégios institucionais. Artigo de Gaétan Supertino

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23 Mai 2025

"Um reequilíbrio entre as diferentes religiões parece, portanto, estar começando", escreve Gaétan Supertino, jornalista, em artigo publicado por Le Monde, 21-05-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Em um livro denso e apaixonante, a socióloga Céline Béraud analisa as mudanças no catolicismo francês, que conserva uma sua influência, mas agora é minoritário. O catolicismo é “uma religião entre as outras” na França? Essa pergunta constitui o título do novo livro de Céline Béraud (PUF). Nesse texto, a socióloga analisa as mudanças de um catolicismo que se encontra, em sua opinião, “em uma situação intermediária”: esse culto, que era majoritário por séculos, tornou-se minoritário. Hoje, apenas 32% dos franceses se definem como católicos (contra 70% em 1981), mas essa religião conserva uma presença social "generalizada", que se manifesta tanto na lista de feriados quanto em sua presença patrimonial e na cobertura midiática dos primeiros passos do novo Papa. O fato é que "o catolicismo, tendo se tornado minoritário", leva seus representantes – mas também as administrações públicas e a sociedade como um todo – a reinventar sua relação com as outras religiões. De fato, a pluralidade religiosa e sua institucionalização tendem "a deslocar o catolicismo francês para o espaço comum às outras religiões, despojando-o progressivamente dos atributos que lhe eram inerentes quando era majoritário", resume a diretora de estudos da École des Hautes Études en sciences sociales. “O catolicismo é, portanto, mais fraco e forçado a fazer ajustes importantes e rápidos".

A prisão e o hospital, lugares que a autora frequenta há cerca de duas décadas, constituem "observadores privilegiados" desse fenômeno. Nesses ambientes fechados, as capelanias católicas por muito tempo desfrutaram de privilégios em comparação com outras religiões "autorizadas" — muçulmana, protestante, ortodoxa, judaica, budista e, no caso das prisões, Testemunhas de Jeová. Dispõem de um quadro de funcionários mais numeroso, de uma certa liberdade de circulação, da disponibilidade de locais de culto específicos ou da escolha de datas para a organização de eventos.

Hoje, todos esses privilégios concedidos à religião histórica estão sendo questionados. Até mesmo a linguagem administrativa mudou: os termos "sacramentos" e "pastoral", conotados como demasiado católicos, desapareceram em 2010 dos artigos do código de procedimento penal dedicado às capelanias. Alguns capelães católicos são surpreendidos por essas mudanças, outros "mostram paternalismo e uma certa má-fé em seu relacionamento" com as outras confissões, mas nem todos veem essa reconfiguração de forma negativa: um ex-capelão fala, por exemplo, de sua "tomada de consciência da necessidade de sair de uma posição hegemônica, predominante".

Um reequilíbrio entre as diferentes religiões parece, portanto, estar começando.

Mas esse livro denso e apaixonante também destaca um aspecto ainda não levado em consideração na França: o acompanhamento "espiritual" de prisioneiros e doentes "sem religião". A ausência de fé em um dos cultos "autorizados" não significa ausência de questionamentos sobre o sentido da vida, especialmente naqueles lugares onde se encontram solidão e sofrimento. Na Bélgica e nos Países Baixos, esse acompanhamento existe, na forma de "capelães ou conselheiros chamados 'humanistas'", mas a França não parece pronta para seguir esse caminho.

Livro "Le Catholicisme français à l'épreuve des scandales sexuels", de Céline Béraud (Editora Seuil, 2021).

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