Geração Z questiona impactos das redes sociais

Foto: Panos Sakalakis | Unsplash

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30 Novembro 2024

Metade dos nativos digitais estadunidenses preferiria que as plataformas de mídia social como TikTok e X não existissem, constatou pesquisa da Harris, que ouviu mais de mil pessoas com 18 a 27 anos de idade sobre suas experiências e atitudes em relação à tecnologia. São nativos digitais os nascidos entre 1997 e 2012, a Geração Z.

A reportagem é de Edelberto Behs.

Oito em cada dez pesquisados qualificaram a mídia social de “viciante”; um terço respondeu que a usam por “força do hábito”. No livro The Anxious Generation (A geração ansiosa) o autor, o psicólogo Jonathan Haidt, afirma que o poder viciante dos smartphones e das mídias sociais é um recurso, não um bug, porque foram projetadas para fazer isso.

O X, arrola o escritor Shane Morris em artigo para o portal The Christian Post, é conhecido como “a máquina de cancelamento definitiva”, um espaço onde as carreiras e reputações podem ser arruinadas por uma postagem tola e onde frases de efeito superam discussões racionais.

Ainda sobre a pesquisa, 37% dos entrevistados disseram que a mídia social teve um impacto negativo em sua saúde emocional; 44% das mulheres alegaram o mesmo; e 60% afirmaram que a mídia social teve impacto
negativo na sociedade, quase o dobro dos que disseram que ela teve um impacto positivo.

Seis em cada dez jovens adultos são favoráveis a que pais restrinjam o acesso de seus filhos e filhas a smartphones até o ensino médio, o que é uma das restrições que Haidt defende no seu livro.

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