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Papa Francisco já está em Timor-Leste, o país mais católico da Ásia

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09 Setembro 2024

  • Bergoglio segue os passos de João Paulo II, que em 1998 visitou o país, o que foi um passo histórico: em 1999 foi realizado um referendo que levou à independência, em 2002.

  • Não se sabe se Francisco abordará o escândalo de Belo ou se fará comentários em referência ao suposto abuso sexual de menores cometido pelo bispo ou outros religiosos, como o missionário americano Richard Daschbach, condenado em 2021 a 12 anos de prisão por abuso sexual de meninas com deficiência.

A reportagem é de Jesús Bastante, publicada por Religión Digital, 09-09-2024.

Francisco já está em Timor-Leste, a terceira etapa de sua visita à Ásia e Oceania. Depois de deixar Port Moresby, o papa também deixou terras oceânicas para pisar no solo do país mais católico da Ásia e um dos mais jovens do mundo, que conquistou a independência em 2002.

Depois de um voo de três horas, no qual sobrevoou a Austrália e a Indonésia (Francisco agradeceu ao presidente do país pela "calorosa recepção e hospitalidade que me deram durante minha visita"), o Papa chegou (às 7h20, horário espanhol) ao aeroporto presidente Nicolau Lobato.

Lá, esperavam-no o presidente timorense, José Ramos-Horta, o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, e duas crianças, vestidas com trajes tradicionais, que o presentearam com o clássico buquê de flores como boas-vindas e um lenço, que Bergoglio colocou como estola.

Catorze pessoas, representando os 14 povos de Timor, também receberam Francisco, que fará seu primeiro discurso às autoridades políticas do jovem país ao meio-dia. Antes, e depois de sair da plataforma móvel, o papa parou com a equipe do aeroporto, alguns de cujos membros se ajoelharam quando a cadeira de rodas papal passou.

"Os timorenses estão entusiasmados. Toda a cidade de Díli está decorada com cartazes do Santo Padre e bandeiras timorenses e do Vaticano, parece um clima natalino", disse à EFE o reverendo Felix Kosat, que viajou para a capital para a ocasião.

De acordo com dados oficiais, mais de 700.000 pessoas, ou mais de 50% dos 1,34 milhões de habitantes do país, deverão assistir em Díli a alguns dos acontecimentos da visita do pontífice, que decorre entre segunda e quarta-feira.

"Há milhares de pessoas de diferentes partes do país que estão acampadas na cidade há mais de uma semana", diz o religioso da diocese de Atambua, no lado indonésio da ilha de Timor.

Cerca de 98% da população deste jovem país se declara católica, de acordo com o censo de 2016. "As igrejas estão sempre cheias na hora da missa. Durante o fim de semana, algumas paróquias organizam até três ou quatro ritos. Há regiões do país onde há falta de padres devido à alta demanda de paroquianos", diz Kosat.

O catolicismo chegou a Timor através das primeiras missões da ordem dominicana portuguesa no século XVI neste território que foi colônia portuguesa por mais de 270 anos. Em 1975, a Indonésia aproveitou os problemas políticos em Portugal para invadir o território. Uma ocupação sangrenta que terminou em 1999 com um referendo, encabeçado pela ONU, que abriu caminho para a independência de Timor-Leste em maio de 2002.

Foi nessa época, enquanto a ditadura de Suharto reprimia duramente os movimentos a favor da independência, que os religiosos católicos tiveram um papel de destaque na incipiente sociedade timorense. "Os padres não podiam tomar uma posição política, em parte por medo de represálias dos militares, mas podiam realizar um trabalho de ajuda aos desfavorecidos e à reconciliação", diz o reverendo.

Em outubro de 1998, o Papa João Paulo II foi o primeiro pontífice a visitar Timor durante a ocupação indonésia - embora o Vaticano não tenha reconhecido a anexação - uma viagem que marcou um ponto de virada para o movimento de independência timorense.

Ximenes Belo e os abusos

Entre todos os religiosos de Timor-Leste, destaca-se D. Carlos Ximenes Belo, que em 1996 foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz por "seu longo trabalho em busca de uma solução pacífica para o conflito" junto com seu compatriota Ramos-Horta, então representante timorense na ONU.

Após a independência, Belo, defensor dos direitos humanos durante o período da ditadura indonésia e a força motriz por trás do processo que levou ao referendo, partiu em 2004 como missionário para Moçambique e anos depois se estabeleceu em Portugal, onde vive agora.

Em 2022, o setor de abuso sexual do Vaticano revelou que havia sancionado secretamente Belo dois anos antes, depois de receber em 2019 uma série de informações sobre "más práticas" em seu trabalho pastoral e o proibiu de manter contato com menores ou Timor-Leste.

Apesar da queda em desgraça, o rosto de Belo ainda está presente em pinturas e murais sobre a luta pela independência em todo o país, onde muitos dos habitantes defendem o religioso como herói na luta contra a ocupação.

Não se sabe se Francisco abordará o escândalo de Belo durante sua visita ou se fará comentários em referência ao suposto abuso sexual de menores cometido pelo bispo ou outros religiosos, como o missionário americano Richard Daschbach, condenado em 2021 a 12 anos de prisão por abuso sexual de meninas com deficiência.

Leia mais

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