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De Andreotti até hoje, a atração fatal de Comunhão e Libertação pela pior direita

Giulio Andreotti (Foto: Wikimedia Commons)

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31 Agosto 2024

A tese da vez é que Comunhão e Libertação seria um movimento dedicado à educação à fé que, como tal, não faz política. No entanto, o Encontro de Rimini, desde sempre, representa um compromisso político. Mais precisamente, o evento com o qual, no final das férias de verão, a política retoma a palavra. Os políticos competem para participar. Afinal, o programa do Encontro sempre foi enfeitado de discursos confiados a personalidades políticas e até mesmo a lideranças de instituições. Primeiros-ministros e Presidentes da República. Portanto, sem hipocrisia, a pergunta sobre a orientação política de Cl não é imprópria. Apenas - isso sim - com a seguinte ressalva: que se pergunte sobre os líderes do movimento, não sobre seus adeptos ou simpatizantes, onde as orientações políticas são as mais diversas e distinta é a intensidade da relação com a política. Muitas vezes, decididamente sutil e rapsódica, como é geralmente o caso entre os jovens.

A reportagem é de Franco Monaco, publicada por Domani, 29-08-2024. A tradução é de Luisa Rabolini. 

A edição deste ano do Encontro contou com a participação de nada menos que treze ministros do governo Meloni e a ausência de líderes da oposição. Não é uma coincidência. Está alinhada com a tradição de Cl, que se alicerça em duas constantes. Pró-governo

A primeira: a tendência a estabelecer uma espécie de colateralismo com as forças de governo pro tempore, no centro e nos territórios. Uma relação que também é explicada em relação à extensa rede de obras e atividades direta ou indiretamente ligados a Cl (seu braço, a Companhia das obras) que exigem interlocução ou apoio dos governos nacional e local, respectivamente. Uma práxis inspirada na ideia-força da subsidiariedade - uma palavra amada por Cl e às vezes um pouco esticada - ou seja, de uma cooperação entre público e privado, entre formações sociais e instituições.

O próprio Encontro, mesmo valendo-se da generosa disponibilidade de centenas de voluntários, é um evento que também deve muito ao apoio material de ministros, administradores em todos os níveis, empresas públicas e Estado.

Este ano, em particular, de Matteo Salvini e de seu Ministério das Infraestruturas.

Resta explicar como a ênfase na subsidiariedade, no protagonismo dos órgãos intermediários e contra a desintermediação não conduzam a uma definida oposição à reforma da primeira-ministra, por definição inspirada pela lógica oposta da concentração e verticalização do poder.

Rota para centro-direita

Segunda constante: uma relação privilegiada com a centro-direita. Exceto algumas “escapadinhas” com De Mita e com Craxi reinantes. Os dois líderes mais amados pelo povo de Cl, pontualmente recebidos com entusiasmo nos encontros que se sucederam ao longo do tempo, foram Andreotti e Berlusconi.

Mais uma vez, há duas chaves para interpretar essa afinidade predominante: a primeira é de natureza ideológica, ou seja, como mencionado, uma visão que enfatiza a autonomia das forças econômicas e sociais e cultiva uma certa desconfiança em relação à intervenção direta do Estado e das administrações locais, a menos que se concretize no “subsídio” às ações do privado-social (ao qual o modelo de saúde da Lombardia não é estranho). A segunda tem a ver com a relação entre autoridade e autonomia pessoal praticada dentro do movimento. Um estilo de relações internas que forja uma mentalidade, um hábito hierárquico que, por definição, pressupõe e, ao mesmo tempo, propicia uma proximidade com a visão hierárquica da direita.

Leituras erradas

Razões ideais e práticas que explicam a orientação política predominante de Cl, ou pelo menos de sua liderança. Apesar de certas leituras que, da esquerda, se esforçaram voluntariosamente para creditar uma transversalidade de Cl aos alinhamentos, a impressão de tal exposição política é que - após um impasse originado, por um lado, por uma intervenção corretiva do papa sobre os líderes adultos do movimento, por outro lado, pela demissão não indolor do sacerdote anteriormente responsável, Pe. Julian Carron, com sua mal vista “escolha religiosa”, bem como pelo trauma das desventuras judiciais de Formigoni, o político mais representativo de Cl - o movimento tenha retomado seu tradicional protagonismo política no campo que lhe é mais específico. 

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