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Líderes israelenses e católicos entram em conflito sobre Gaza como uma "guerra justa"

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04 Julho 2024

No mais recente sinal de tensão entre Israel e líderes católicos sobre o conflito em Gaza, a embaixada israelense na Santa Sé criticou uma declaração recente de uma comissão que representa lideranças da Igreja na Terra Santa, negando que a ofensiva de Israel possa ser descrita como uma “guerra justa”.

A reportagem é publicada por Crux, 03-07-2024.

“Deve ser lamentado que um grupo de pessoas da Igreja Católica tenha decidido emitir um documento que, usando pretexto religioso e truques linguísticos, não faz nada além de objetar de fato ao direito de Israel de se defender das intenções declaradas de seus inimigos de pôr fim à sua existência”, disse o comunicado à imprensa israelense de 2 de julho.

O protesto ocorreu em resposta a uma declaração da Comissão Justiça e Paz da Terra Santa, promovida pela Assembleia dos Ordinários Católicos da Terra Santa, reunindo lideranças católicas latinas, greco-melquitas, maronitas, armênias, siríacas e caldeus de Israel, Palestina, Jordânia e Chipre.

O presidente da assembleia é o cardeal Pierbattista Pizzaballa, o patriarca latino de Jerusalém que é considerado um importante conselheiro do Papa Francisco e do Vaticano em assuntos do Oriente Médio.

A declaração da comissão, intitulada “Guerra justa?”, equivale a uma crítica contundente à operação militar israelense na Faixa de Gaza.

“Estamos indignados que atores políticos em Israel e no exterior estejam mobilizando a teoria da 'guerra justa' para perpetuar e legitimar a guerra em andamento em Gaza”, diz. “Essa teoria está sendo usada de uma forma que nunca foi pretendida: para justificar a morte de dezenas de milhares, nossos amigos e vizinhos”.

“Há aqueles que fingem que a guerra segue as regras da ‘proporcionalidade’ argumentando que uma guerra que continue até o amargo fim pode salvar as vidas de israelenses no futuro, equilibrando assim a balança das milhares de vidas palestinas que estão sendo perdidas no presente”, afirma a declaração. “Ao fazer isso, eles privilegiam a segurança de pessoas hipotéticas no futuro sobre as vidas de seres humanos vivos e respirando que estão sendo mortos todos os dias”.

“Em suma”, disse a comissão, “a manipulação da linguagem da teoria da guerra justa não se trata apenas de palavras: está a ter resultados tangíveis e fatais”. Em resposta, o comunicado de imprensa da embaixada israelense fez quatro afirmações sobre o conflito em andamento.

Primeiro, afirma que o único objetivo da incursão é “acabar com o domínio do Hamas neste território” e garantir que ataques terroristas como o de 7 de outubro, que desencadeou o conflito, não aconteçam novamente. Em segundo lugar, a embaixada alega que a Comissão de Justiça e Paz se envolveu em “uma falsa simetria” ao equiparar a estratégia do Hamas de colocar não combatentes em risco ao deliberadamente incorporar suas forças em áreas civis com os esforços de Israel para proteger populações civis. Terceiro, a embaixada diz que o sentido em que a comissão usa o termo “guerra justa” não é consistente com o direito internacional, com o qual Israel busca cumprir. (A declaração da comissão é amplamente focada no conceito de uma “guerra justa” no ensinamento social católico, originalmente enraizado em conceitos desenvolvidos por Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.) Quarto, a embaixada insiste que chamar o conflito de “guerra em Gaza” é impreciso, já que Israel também enfrenta ataques do Líbano, Síria, Iêmen e Irã.

“Portanto, o título A guerra contra a existência de Israel descreverá os eventos dos últimos nove meses de forma muito mais realista”, diz o comunicado à imprensa.

A troca sobre o conceito de “guerra justa” é o capítulo mais recente do que tem sido um conflito crescente entre líderes católicos, incluindo altos funcionários do Vaticano, e líderes israelenses sobre a legitimidade moral do conflito em Gaza. Em maio, por exemplo, o embaixador israelense Raphael Schutz se opôs tanto a um ensaio publicado pelo L'Osservatore Romano, o jornal do Vaticano, afirmando que o sionismo tem raízes no colonialismo europeu, quanto a uma cúpula de vencedores do Prêmio Nobel da Paz organizada pelo Vaticano, na qual o jornalista iemenita e ativista de direitos humanos Tawakkol Karman se referiu à ofensiva israelense como "limpeza étnica" e "genocídio".

 

Em janeiro, o rabino-chefe de Roma, Riccardo di Segni, usou um discurso na Pontifícia Universidade Gregoriana, instituição jesuíta, para afirmar que as tensões sobre Gaza contribuíram para uma “crise” nas relações entre judeus e católicos.

A nova declaração da embaixada de Israel ocorre no momento em que Schutz se prepara para deixar o cargo de embaixador do país no Vaticano, cargo que ocupa desde 2021. Ele é o oitavo enviado israelense ao Santo Vidente desde que as relações diplomáticas foram iniciadas em 1993.

O vaivém também ocorre no contexto de uma nova ofensiva israelense na parte sul da Faixa de Gaza, em meio a novas ordens de evacuação emitidas pelas forças israelenses, que se acredita terem afetado cerca de 250.000 palestinos nas áreas visadas. Israel acusou o Hamas de “violar sistematicamente o direito internacional ao usar a infraestrutura civil e a população civil como escudos humanos” durante o ataque.

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