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Ativistas católicos são presos por protesto antinuclear nos arredores da ONU

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20 Dezembro 2023

Um grupo de ativistas católicos bloqueou a entrada da Missão dos Estados Unidos nas Nações Unidas na cidade de Nova York em 30 de novembro, chamando a atenção para a ausência de participação nas reuniões da ONU que discutiam o desarmamento nuclear naquela semana.

A reportagem é de Lyam Miers, publicada por National Catholic Reporter, 18-12-2023. 

Esta ação direta não violenta ocorreu durante a reunião de 27 de novembro a 1º de dezembro das nações que fazem parte do Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares da ONU, o primeiro acordo internacional legalmente vinculativo que proíbe armas nucleares.

Os participantes da ação incluíram a Atlantic Life Community, comunidades do Catholic Worker, NukeWatch e a War Resisters League.

O grupo se reuniu no Isaiah Wall, um monumento próximo à sede da ONU com a famosa inscrição "Transformarão suas espadas em arados", antes de se dirigir à Missão dos EUA na ONU. Na frente do grupo, eles seguravam uma placa que dizia "Tudo relacionado a armas nucleares agora é ilegal", referindo-se aos 50 países ou mais que ratificaram o tratado de proibição nuclear.

Os ativistas invocaram claramente sua fé católica ao longo da ação, já que outra placa apresentava uma citação do Papa Francisco: "O uso de armas nucleares, assim como sua mera posse, é imoral".

Ao chegar à Missão dos EUA, esses grupos criaram um bloqueio humano em todas as três entradas públicas do prédio.

Steve Baggarly, cofundador e membro do Norfolk Catholic Worker, foi um dos 18 presos naquele dia por conduta desordeira. Baggarly disse ao National Catholic Reporter que a ação visava chamar a atenção para o fato de que a Missão dos EUA supostamente se recusou a enviar alguém, mesmo como observador, para as reuniões que discutiam o tratado naquela semana. Baggarly afirmou: "Isso inspira um bloqueio para perturbar o andamento normal dos negócios, para se opor à oposição deles".

Um grupo de ativistas católicos colocou grandes cartazes adesivos nas paredes da Missão dos Estados Unidos nas Nações Unidas, na cidade de Nova York, em 30 de novembro, onde se lia "EUA Assinam o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares". (Foto: Flickr | Felton Davis)

Baggarly disse que foi inspirado tanto por sua fé quanto pela urgência de agir em direção ao desarmamento nuclear, afirmando: "Essas armas ameaçam tudo o que Deus criou por amor. Elas estão na mira nuclear".

Aqueles que bloquearam a entrada principal do prédio seguravam uma faixa que dizia "estamos aqui não para desrespeitar a lei, mas para manter a lei". Enquanto bloqueavam as entradas, os ativistas colaram grandes pôsteres adesivos nas paredes da Missão dos EUA, que diziam: "EUA, assinem o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares", "Desarmem, Desarmem", e até mesmo fixaram o texto completo do tratado no mastro da bandeira.

O objetivo desses adesivos era "colocar a mensagem no prédio e fazer com que ela grude", afirmou Ellen Grady, uma católica de longa data que faz parte do movimento Catholic Worker.

Grady compartilhou que seu envolvimento com essa ação é motivado por sua fé, afirmando: "Sinto que não é tão complicado viver a sua fé, e amar uns aos outros não significa construir armas para destruir toda a criação".

Enquanto o bloqueio ocorria do lado de fora, um anúncio foi feito dentro da Missão dos EUA pelos alto-falantes, informando que se tratava de "uma situação de agitação civil" e orientando aqueles no prédio a "se abrigarem no local". Um pedido do National Catholic Reporter para um comentário da Missão dos EUA sobre a ação não recebeu resposta imediata.

Martha Hennessy, membro da Igreja Católica de Nova York e neta de Dorothy Day, foi uma das 18 ativistas presas após bloquear a entrada da Missão dos Estados Unidos nas Nações Unidas na cidade de Nova York em 30 de novembro. (Foto: Flickr | Felton Davis)

Muitos participantes da ação estiveram juntos na noite anterior para assistir a uma missa celebrada pelo arcebispo de Santa Fé, Dom John Wester, na Igreja de Nosso Salvador, por ocasião do 43º aniversário da morte de Dorothy Day, uma das cofundadoras do Movimento dos Trabalhadores Católicos.

Em sua homilia, Wester afirmou: "Acredito que a Igreja Católica, por mais imperfeitamente que sigamos nosso Salvador Jesus Cristo, deve abordar o desarmamento nuclear como uma questão crítica pró-vida".

Martha Hennessy, membro do Movimento dos Trabalhadores Católicos de Nova York e neta de Day, enfatizou a importância de realizar essa ação alinhada com o aniversário da morte de Day. Chamando a atenção para a forte voz dela em favor do desarmamento nuclear, Hennessy afirmou: "Ela [Dorothy] tinha uma compreensão clara do corpo místico de Cristo, de que todos somos um do outro".

"Se quisermos seguir os ensinamentos do evangelho, é muito simples. Somos contra a guerra, sobretudo a guerra nuclear. Somos contra toda guerra", declarou Hennessy.

Hennessy, que foi uma das 18 pessoas presas, afirmou que sentiu ser importante participar da ação porque "não podemos apenas falar sobre isso, temos que colocar nosso corpo nos lugares onde essas coisas estão acontecendo para nos opormos a elas".

Bud Courtney, membro do Movimento dos Trabalhadores Católicos, de Nova York, lidera ativistas católicos cantando seu violão em frente à entrada da Missão dos Estados Unidos nas Nações Unidas na cidade de Nova York em 30 de novembro. (Foto: Flickr | Felton Davis)

Durante todo o bloqueio, que durou mais de duas horas, várias pessoas permaneceram ao longo da calçada apoiando aqueles que participavam do protesto. Essas pessoas distribuíam panfletos, gritavam: "Assinem o Tratado!", "Nenhuma arma nuclear a mais" e cantavam músicas.

À medida que o Departamento de Polícia de Nova York começou a se aproximar para efetuar as prisões, Bud Courtney, membro do Movimento dos Trabalhadores Católicos de Nova York, liderou todos em uma canção, tocando seu violão enquanto eram detidos, cantando "All we are saying is give peace a chance" (Tudo o que estamos dizendo dizemos é dê uma chance à paz).

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