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06 Dezembro 2023

"Se queremos verdadeiramente avançar na agenda ambiental, é fundamental reconhecer que a segurança pública é parte dessa discussão", escreve Rejane Rodrigues, em artigo publicado na newsletter Alter Conteúdo, 05-12-2023.

Eis o artigo.

Já não bastassem o desmatamento, o garimpo ilegal e a emergência climática, a Amazônia avança a passos largos em outra ameaça cruel: a violência. Dados compilados no estudo Cartografias da Violência na Amazônia, que acaba de ser lançado pelo Instituto Mãe Crioula, em conjunto com o Fórum Nacional de Segurança Pública, são alarmantes e mostram uma combinação de fatores corroendo as relações sociais na região. A violência também está em ebulição na maior floresta tropical do planeta.

‌A consolidação de facções criminosas trouxe uma nova camada de complexidade à questão. De acordo com o levantamento, a Amazônia abriga 22 grupos criminosos em pelo menos 178 municípios, o que corresponde a 23% da Amazônia Legal brasileira. Isso vem contribuindo para a ‘profissionalização’ dos grupos locais, inflando as estatísticas da criminalidade.

‌Entre 2011 e 2022, enquanto o Brasil registrava redução de 5,2% nas mortes violentas intencionais, a região Norte assistiu a um aumento de impressionantes 76,7%. No ano passado, foram 36,5 mortes violentas por 100 mil habitantes, muito acima da média nacional, de 23,3. A cidade mais violenta da Amazônia, Floresta do Araguaia, no Pará, encabeça a lista, com assustadores 128,6 homicídios por 100 mil habitantes – a título de comparação, na região Sudeste, a cidade mais violenta é Itaguaí, no Rio de Janeiro, com 61,6 homicídios por 100 mil habitantes.

‌Um aspecto preocupante desse cenário é a violência contra minorias e mulheres. Em 2021, 200 pessoas indígenas foram mortas, 114 delas (57%) na Amazônia Legal. Entre as mulheres, casos de feminicídios e mortes violentas intencionais também estão em alta, superando em 30,8% e 34%, respectivamente, as médias nacionais. Na violência contra a mulher, nunca é demais lembrar a cultura patriarcal de subjugação, decorrente de um modelo exploratório que coloca uma população feminina, majoritariamente negra, indígena e ribeirinha, como mercadoria de troca e subjugação sexual.

‌O cenário é sombrio, mas deve ser encarado com seriedade. Nesse sentido, uma boa notícia foi o anúncio, na COP28, de investimentos de até US$ 20 bilhões para a agenda de desenvolvimento da Amazônia 2024-2030. A iniciativa, liderada pela Coalizão Verde, com a colaboração de parceiros internacionais, reúne 20 bancos de desenvolvimento em uma parceria para promover o desenvolvimento econômico sustentável na região amazônica.

Entretanto, uma abordagem sustentável da floresta não pode ser alcançada sem tratar, de maneira urgente, a questão da violência. Se queremos verdadeiramente avançar na agenda ambiental, é fundamental reconhecer que a segurança pública é parte dessa discussão. O futuro da Amazônia depende não apenas de nossa capacidade de manter a floresta em pé, mas também de garantir a segurança e o bem-estar das comunidades que vivem nela.

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