Guerra na Ucrânia. Consulta da Federação Luterana Mundial - FLM - reforça cuidados com pessoas refugiadas e traumatizadas

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06 Junho 2023

Pastores/as, funcionários/as e voluntários/as vinculados/as a comunidades eclesiais no Leste europeu trocaram experiências, receberam informações sob o ponto de vista psicossocial e incentivos espirituais para dar continuidade ao trabalho de acolhimento a refugiado/as da Ucrânia em consulta organizada pela Federação Luterana Mundial (FLM), em Praga, dias 9 a 11 de maio.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

As palestras do encontro colocaram o foco em duas áreas de trabalho: métodos e estratégias psicossociais para cuidar de pessoas em situação de risco e trauma, e autocuidado para quem está envolvido em tais vivências estressantes.

Os/as participantes da consulta vieram principalmente de igrejas de países do Leste europeu que fazem fronteira com a Ucrânia que, nos últimos 15 meses, forneceram aos/às refugiados/as ucranianos/as acomodações, alimentação, empregos, assistência psicológico e pastoral.

Com a continuidade do conflito bélico, refugiados/as precisam mais do que apenas auxílio material quando da chegada num novo país, o que representa novos desafios para quem presta apoio a essas pessoas, alertou a pesquisadora do Departamento de Teologia, Missão e Justiça da FLM e coordenadora da consulta, pastora Rivka Schunk.

“Embora inicialmente a ajuda material fosse necessária na forma de comida, roupas e abrigo, as demandas agora estão mudando para necessidades espirituais e psicossociais”, afirmou. Assim, justificou, é útil aprender alguns métodos e estratégias para lidar com pessoas traumatizadas.

A psicóloga ucraniana Ekateryna Rebrova, fugitiva e agora residindo em Regensburg, na Alemanha, onde atua para a organização Malteser Intenational, treinou participantes da Consulta em primeiros socorros psicológicos e apresentou abordagens terapêuticas.

Já a pastora Christine Gühne, que trabalha em Pão para o Mundo, abordou aspectos do autocuidado no exigente trabalho com refugiados e pessoas traumatizadas. Ela enfatizou que as pessoas precisam se sentir aceitas por Deus e confiar n'Ele para poder ser solidárias com outras.

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