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03 Mai 2023

"Celebrar todos os domingos como cristãos respondendo à função de ser um povo messiânico e régio, significa compreender que a celebração eucarística é o lugar da fraternidade chamada a tornar-se solidariedade, onde os necessitados estão em primeiro lugar na consideração e na caridade de nós cristãos", escreve Goffredo Boselli, liturgista italiano, monge da Comunidade de Bose, na Itália, e colaborador da Comissão Episcopal para a Liturgia da Conferência Episcopal Italiana, em artigo publicado por Vita Pastorale, maio de 2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Ao povo messiânico, além de ser um povo sacerdotal, cabe também a função régia própria do Messias: trazer a paz e a justiça entre os homens, defender o fraco, o oprimido, o sem dignidade. Essa é uma responsabilidade messiânica que os cristãos são chamados a exercer à maneira com que Cristo a exerceu.

Partir o pão domingo após domingo como povo régio, significa estar ciente de que a eucaristia guarda o projeto de Deus para o mundo, traz em si uma mensagem sobre a convivência humana, marcada pelos dons messiânicos que são a paz, a justiça, a liberdade, a fraternidade, a partilha. Assim, se a sociedade pós-cristã se aliena cada vez mais do cristianismo, o cristianismo jamais poderá se alienar da sociedade, seja qual for a atitude que tenha para com ele.

Os cristãos como povo messiânico não são um povo de devotos, mas um povo de sacerdotes, reis e profetas, isto é, de homens e mulheres que quando no dia do Senhor se reúnem em assembleia eucarística não se alienam da realidade do mundo, mas, ao contrário, perante o Senhor rezam e intercedem por todos os homens, renovando a responsabilidade para com o presente e futuro do mundo.

Como sempre aconteceu na história, mesmo nas décadas presentes, a assembleia eucarística será o sinal mais eloquente do modo em que, como Igreja, praticaremos a obediência ao mandamento evangélico de ser "no mundo, mas não do mundo". Se nessa palavra do quarto Evangelho, Jesus nos ordena a não pertencer ao mundo fazendo nossa a lógica mundana, ainda assim nos indica nosso dever ser "no mundo", isto é, estar dentro e não ao lado, viver uma vida à parte e levar um caminho paralelo.

A unidade à qual tende o corpo de Cristo não é uma alternativa à unidade do gênero humano, virando as costas ao caminho comum da humanidade. A comunhão da Igreja é sinal daquela comunhão pela qual também a humanidade anseia, no meio de tensões, divisões, guerras e conflitos.

Celebrar todos os domingos como cristãos respondendo à função de ser um povo messiânico e régio, significa compreender que a celebração eucarística é o lugar da fraternidade chamada a tornar-se solidariedade, onde os necessitados estão em primeiro lugar na consideração e na caridade de nós cristãos. Sim, a Eucaristia é o mais alto magistério de humanidade, porque na fração do pão está encerrado um altíssimo realismo humano, aquele realismo que nos lembra que não podemos receber de forma inocente o pão da vida sem repartir o pão para a vida com os necessitados.

Toda a humanidade reunida no gesto de partir o pão e doá-lo revela ao mesmo tempo a desumanidade do gesto não realizado e, portanto, da recusa de partir o pão e partilhá-lo com quem tem fome.

A Eucaristia é o pão para a vida do mundo, uma vida vivida na justiça, na partilha e na paz.

Leia mais

  • “O pão que partimos”. Artigo de Goffredo Boselli
  • Linguagem difícil. Artigo de Goffredo Boselli
  • Comunhão e beleza. Artigo de Goffredo Boselli
  • Celebrar a Palavra. Artigo de Goffredo Boselli
  • Liturgia e Sínodo. Artigo de Goffredo Boselli
  • A eucaristia, sacramento de nossa fé
  • Elementos litúrgicos devem promover a oração e o senso de comunhão, diz o Papa Francisco
  • Não há Eucaristia sem povo. Artigo de Enzo Bianchi
  • Quando compartilhado, o pão sacia muitos
  • O pão é para todos e todas
  • Da partição do pão à missa
  • Ser pão que ativa e sustenta vidas
  • O pão mais saboroso é aquele que compartilhamos

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