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08 Novembro 2022

Esta terça-feira é dia de eleição, e se acreditarmos nas pesquisas, os Democratas vão levar uma lapada. De acordo com o FiveThirtyEight em 4 de novembro, o controle do Senado ainda está em disputa, mas os Republicanos ganharão a Câmara em 84 dos 100 cenários estatísticos.

O comentário é do jornalista estadunidense Michael Sean Winters, publicado por National Catholic Reporter, 07-11-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Não se esqueça, pois eu me lembro-me vividamente de ir ao site da FiveThirtyEight no final da tarde no dia da eleição em 2016 e a então candidata presidencial democrata Hillary Clinton estava ganhando algo como 91 de 100 cenários estatísticos. Em Ohio, as pesquisas mostraram os candidatos presidenciais com margem de erro nas eleições de 2016 e 2020, mas Donald Trump levou o “Buckeye State” por mais de 8 pontos nas duas vezes. Erros nas pesquisas, pelo menos desde 1948, fizeram os Democratas pensarem que estavam se saindo melhor do que realmente estavam, e os resultados reais foram mais favoráveis aos candidatos Republicanos.

Ainda assim, os números parecem assustadores e um número se destaca sobre todo o resto. 64,10 dólares, foi o que custou para encher o tanque do meu carro no outro dia. Um mês antes custava em torno de 55 dólares.

Então, amanhã à noite, se você está tentando descobrir se as pesquisas estão corretas ou se os Democratas de alguma forma conseguirão manter uma ou ambas as câmaras do Congresso, aqui estão algumas disputas que estarei analisando no início da noite.

As urnas fecham cedo – às 19h – na Georgia e na Virginia. A corrida para o Senado da Georgia coloca o senador em exercício Raphael Warnock contra o ex-jogador de futebol e candidato Republicano Herschel Walker. O FiveThirtyEight considera essa a disputa crucial para decidir qual partido controlará o Senado.

Se a corrida estiver apertada e não tivermos vencedor até quarta ou quinta-feira, talvez a onda Republicana não seja tão alta quanto alguns temem. Se as redes chamarem a Georgia para Walker antes da meia-noite, os democratas não manterão o controle do Senado.

O 7º Distrito Congressional da Virginia é um bairro clássico, que se estende desde os subúrbios de Richmond até os arredores de Fredericksburg. Estava nas mãos do Partido Republicano desde 1971, mas em 2014, um candidato libertário de fora, David Brat, derrubou o líder da maioria na Câmara Eric Cantor nas primárias e venceu a eleição geral.

Em 2018, a candidata Democrata Abigail Spanberger derrotou Brat por pouco e foi reeleita em 2020. Ex-agente da CIA, Spanberger se inclina para seu centrismo, até votando contra Nancy Pelosi para presidente em 2019. Se ela resistir, a noite pode não ser tão sombria quanto os Democratas temem. Se ela perder em uma disputa apertada, será uma longa noite. Se ela for derrotada por muito, os Democratas estarão em apuros.

Em Connecticut, o 5º Distrito do Congresso opõe a atual deputada Democrata Jahana Hayes contra o Republicano George Logan. O distrito cobre o noroeste do estado, com antigas cidades industriais que já viram dias melhores como Waterbury e Meriden, bem como cidades ricas como Kent e Litchfield. Os Democratas ocupam a cadeira desde que a Republicana Nancy Johnson perdeu em 2006. A única Republicana de New England no Congresso atualmente é a senadora do Maine Susan Collins. Se Logan vencer o 5º Distrito, pode apostar que a onda Republicana será grande.

Outra cadeira no Congresso de New England que os republicanos podem ganhar pela primeira vez em muito tempo fica ao lado, no 2º Distrito Congressional de Rhode Island. Lá, o ex-prefeito de Cranston, Republicano Allan Fung, está dando ao tesoureiro do estado, Democrata Seth Magaziner, uma corrida pelo seu dinheiro para suceder o deputado Jim Langevin, que está se aposentando. Fung é exatamente o tipo de Republicano moderado que já foi comum na política de New England: pense em Prescott Bush, Lowell Weicker e John e Lincoln Chafee. Eu tive que dirigir até um armazém italiano em Providence outro dia, e as placas do gramado estavam divididas igualmente. Assim são as urnas. Se Fung vencer, será uma boa noite para os Republicanos.

Em New Hampshire, uma nova pesquisa do Instituto de Política do St. Anselm College mostrou o candidato Republicano Don Bolduc com uma vantagem de 1 ponto sobre a senadora Democrata Maggie Hassan. Um mês atrás, a mesma pesquisa tinha Hassan acima de 6 pontos. O acirramento desta disputa é especialmente perturbadora porque os Democratas gastaram muito durante as primárias do Partido Republicano para garantir que Bolduc, o candidato trumpiano mais extremista das eleições, ganhasse a indicação. Ele conseguiu. A estratégia Democrata era cínica, para ser claro, mas também arriscada, como expliquei em julho (disponível em inglês, neste link). Se Bolduc chegar ao Senado, os Democratas terão apenas a si mesmos para culpar.

À medida que a noite avança, estarei prestando muita atenção aos padrões de votação no sul do Texas, onde Trump se saiu muito bem em 2020 e onde o Partido Republicano montou um forte esforço para conquistar eleitores latinos. Este ano, os Republicanos também estão tentando alcançar os hispânicos nos principais centros urbanos do Texas, enfatizando o fato de que a economia está mal e os Democratas estão empurrando uma agenda cultural muito à esquerda da maioria dos eleitores latinos.

E, em Nevada, os latinos serão decisivos na disputa entre a atual senadora Democrata Catherine Cortez Masto, a primeira latina no Senado dos EUA, e o candidato Republicano e ex-procurador-geral Adam Laxalt. A eleição está muito apertada.

Essas são algumas das disputas que estarei assistindo especialmente de perto amanhã à noite. Esta eleição dificilmente poderia ser mais importante, dado o número de negacionistas eleitorais. Os Democratas precisarão desafiar a gravidade para se manter em qualquer uma das câmaras, e com certeza parece que será uma noite boa para os Republicanos.

As margens importarão. Pense no poder que o senador da Virginia Ocidental Joe Manchin conseguiu exercer sobre a agenda democrata porque a Câmara foi dividida igualmente. Se os Republicanos assumirem o controle da Câmara e a margem for pequena, alguém como a deputada da Georgia Marjorie Taylor Greene poderia exercer controle semelhante sobre a agenda Republicana? Se os Democratas permanecerem no Senado, como a senadora do Arizona Kyrsten Sinema se posicionará para sua candidatura à reeleição em 2024? As eleições têm consequências, não obstante, primeiro, temos de descobrir quem ganha!

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