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14 Setembro 2018

O governo de Donald Trump pretende conceder 20 milhões de dólares (84 milhões de reais) em ajuda ao México para acelerar a deportação de imigrantes irregulares nesse país e evitar que cheguem aos Estados Unidos. A decisão representa um golpe de realidade e uma guinada drástica de Trump. Como candidato, o republicano prometeu à exaustão que o México pagaria pela construção de um muro fronteiriço, algo que o país vizinho rejeitou taxativamente. E como presidente acusou reiteradamente os mexicanos de passividade no controle de sua fronteira com a Guatemala.

A reportagem é de Joan Faus, publicada por El País, 13-09-2018.

Agora, entretanto, são os EUA que estão pagando ao México. A Administração de Trump decidiu transferir parte dos recursos de ajuda internacional do Departamento de Estado para o Departamento de Segurança Doméstica, a fim de endurecer, através do país fronteiriço, sua política migratória. Os 20 milhões de dólares serão usados para deportar até 17.000 imigrantes indocumentados de terceiros países que estão no México, segundo uma notificação do governo norte-americano ao Congresso. O Departamento de Segurança Doméstica estima que os novos recursos podem propiciar um aumento de 10% na expulsão de imigrantes latino-americanos por parte das autoridades mexicanas.

“Essa assistência ao mesmo tempo ajudará o governo mexicano a abordar e potencialmente a dissuadir os fluxos de migrantes irregulares, o que ajudará a evitar que imigrantes ilegais entrem nos Estados Unidos através da fronteira sul”, alega o Departamento de Segurança Doméstica em um comunicado. As autoridades mexicanas serão as responsáveis por deter e deportar imigrantes de acordo com as leis nacionais e internacionais, mas serão os EUA que financiarão por completo os aviões e ônibus com os quais esses cidadãos indocumentados serão devolvidos aos seus países de origem ou de cidadania.

A imensa maioria dos imigrantes irregulares que chegam aos EUA é composta por centro-americanos que viajam através do México, num périplo desesperado e perigoso. As estimativas indicam que a cada ano 400.000 pessoas transitam pelo México para os EUA. Ao facilitar as deportações nesse país, o objetivo do governo Trump é que haja menos indocumentados chegando até as suas próprias fronteiras. A ajuda também estabelece que devem ser expulsos todos os imigrantes suspeitos de terrorismo, embora sejam poucos com esse perfil.

"Esta proposta faz parte de um esforço de muitas ramificações para lidar com a crise em nossa fronteira sul. Estamos trabalhando de perto com nossos colegas mexicanos para enfrentar diretamente as crescentes detenções na fronteira", disse Katie Waldman, porta-voz do Departamento de Segurança Interna. O departamento afirma que este mês aumentaram em 38% das prisões de famílias que entraram nos EUA irregularmente. E argumenta que as limitações legais impediram as autoridades de deportar cerca de 94.000 imigrantes presos no ano passado, e que ainda estão nos Estados Unidos. Trump se queixa de que as leis e sentenças o impedem de expulsar rapidamente os imigrantes e agora quer reforçar o papel do México como policial no sul.

É um passo semelhante ao adotado pelos governos de George W. Bush e Barack Obama. Os EUA e o México concordaram em 2008 com a chamada Iniciativa Mérida, pela qual Washington concede ajuda milionária na luta contra o tráfico de drogas e o controle de fronteiras no país vizinho. Em 2014, o governo Obama reforçou esses esforços com um novo plano que levou o México a monitorar sua fronteira sul com a Guatemala com muito mais empenho. O efeito foi enorme: em 2015 e 2016, o México deportou mais imigrantes do que os EUA.

Trump fez da demonização da imigração um pilar de sua presidência. Facilitou as expulsões e restringiu os programas de imigração, mas muitas de suas medidas mais controversas foram paralisadas pela rejeição do Congresso, dos tribunais ou da opinião pública. Seu plano para construir um muro na fronteira com o México não recebeu financiamento parlamentar e a Justiça o obrigou a reduzir seu veto inicial a imigrantes de países de maioria muçulmana. Em abril, Trump pressionou por uma polêmica medida que separa na fronteira famílias de imigrantes sem documentos, mas a pressão política e social em junho forçou o presidente a revogá-la.

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