Chile: padre de Santiago e jesuíta são demitidos do estado clerical

Foto: Wikimedia/Commons/Felipe Restrepo Acosta

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11 Fevereiro 2021

Continua no Chile a obra de justiça e clareza em relação aos sacerdotes julgados responsáveis por abusos sexuais e de poder no âmbito da consciência. A Arquidiocese de Santiago do Chile comunicou nessa terça-feira, 9, por meio de uma nota, que a Santa Sé declarou o Pe. Ramón Echeverría Neira culpado de delitos contra menores e abuso de consciência. O Vaticano também decretou a demissão do sacerdote do estado clerical.

A reportagem é do Servizio Informazione Religiosa (SIR), 10-02-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A Delegação para a Verdade e a Paz da Arquidiocese de Santiago “já informou os denunciantes e reitera o seu compromisso com a busca da verdade, da justiça e da reparação para aqueles que foram prejudicados por qualquer um dos membros do clero da Igreja de Santiago”.

Na segunda-feira, por sua vez, os jesuítas do Chile informaram que o Papa Francisco ratificou a demissão do estado clerical e a expulsão da Companhia de Jesus de Jaime Guzmán Astaburuaga, pelos mesmos motivos.

O sacerdote havia recorrido da sentença comunicada em janeiro de 2020 pelo superior geral, Pe. Arturo Sosa. A nota especifica que o sacerdote está proibido de exercer o ministério sacerdotal e de ter qualquer forma de contato com menores desde 2012 e reitera o compromisso da Companhia de Jesus para que seus próprios ambientes sejam “saudáveis e seguros”, lembrando também a atividade do Centro de Prevenção e Reparação da Companhia de Jesus, sempre aberto para receber qualquer sinalização.

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