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Inteligência artificial também contra vírus. Em primeiro lugar na China

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17 Abril 2020

"Em tempos dramáticos como os que estamos enfrentando devido à pandemia de Covid-19, o mundo da pesquisa está se acelerando para encontrar soluções terapêuticas o mais rápido possível que possam salvar o maior número de vidas e os sistemas de saúde tentam colocar em funcionamento todos os meios que estão à sua disposição. E assim não estão ao trabalho apenas os melhores cérebros nos campos médico e epidemiológico, mas a inteligência artificial também é chamada em causa e posta a serviço da humanidade", escreve Daniela Turato, teóloga e doutora em Bioética, em artigo publicado por Chiesa di Tutti, Chiesa dei Poveri, 15-04-2020. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Eis o artigo.

Para combater a pandemia, não apenas foi feita uma colaboração sem precedentes entre cientistas de todo o mundo, mas está sendo descoberta a contribuição que pode advir das tecnologias modernas. Dos diagnósticos em 20 segundos a drones que espionam nossos movimentos ou entregam medicamentos.

Em tempos dramáticos como os que estamos enfrentando devido à pandemia de Covid-19, o mundo da pesquisa está se acelerando para encontrar soluções terapêuticas o mais rápido possível que possam salvar o maior número de vidas e os sistemas de saúde tentam colocar em funcionamento todos os meios que estão à sua disposição, úteis para resolver a emergência atual. E assim não estão ao trabalho apenas os melhores cérebros nos campos médico e epidemiológico, mas a inteligência artificial também é chamada em causa e posta a serviço da humanidade.

Na China, onde tudo começou, várias empresas de tecnologia direcionaram seus esforços e investimentos para encontrar ferramentas úteis para a medicina. Um setor em que se vem trabalhando muito é aquele do desenvolvimento de sistemas capazes de detectar a positividade ao contágio, mesmo em pacientes assintomáticos que vão ao hospital para realizar exames de rotina ou especializados, como tomografia computadorizada, ultrassonografia ou exames de sangue.

Sempre na China, a Alibaba, multinacional ativa no campo do comércio eletrônico, desenvolveu um sistema de diagnóstico baseado em inteligência artificial aplicada à imagem para distinguir casos de coronavírus daqueles de uma pneumonia comum com uma taxa de confiabilidade de 98, 5% e em apenas 20 segundos. A inteligência artificial, alimentada com dados de amostra de mais de 5.000 casos confirmados de infecção por Covid-19, é capaz de comparar as tomografias de pulmão de diferentes pacientes, conseguindo identificar pacientes com coronavírus, diminuindo bastante os tempos de diagnóstico e fornecendo este último gratuitamente. O aplicativo também é capaz de calcular o volume de comprometimento pulmonar, permitindo também fazer uma avaliação do prognóstico do paciente. Essa tecnologia, já testada por vários hospitais chineses, está atualmente em operação nas instalações de Qiboshan e foi adquirida na Itália pelo Hospital Universitário Campus Bio-Medico de Roma.

A própria Alibaba e outras empresas chinesas que lidam com tecnologia desenvolveram aplicativos úteis para fornecer informações relacionadas ao SARS-Cov-2, que foram fornecidas ao sistema nacional de saúde.

Outra aplicação da inteligência artificial diz respeito a algumas startups que converteram seus algoritmos, inicialmente projetados para serem usados em marketing, para monitorar a disseminação do vírus, usando inteligência artificial aplicada às mídias sociais e às notícias divulgadas pela web.

A propagação do vírus é monitorada em alguns países asiáticos através do software de reconhecimento facial e detecção de temperatura corporal. Na Itália, a Cy4Gate, uma empresa especializada em tecnologias para uso militar e segurança nacional, disponibilizou gratuitamente ao governo um aplicativo que permite, com a autorização de usuários com teste positivo para o Covid-19, identificar potenciais novos focos e monitorar aqueles já conhecidos, rastreando os movimentos dos indivíduos a partir de uma janela de duas ou quatro semanas antes do contágio. Dessa forma, é possível reconstruir todos os movimentos do paciente no último mês, permitindo identificar áreas de alto risco devido à presença, no mesmo período, de mais positivos.

Outras empresas estão apoiando a pesquisa de medicamentos eficazes contra o coronavírus com suas tecnologias baseadas em IA. Por exemplo, a esse tipo de cooperação entre empresas e pesquisa se deve à descoberta da eficácia do tratamento de medicamentos para a artrite reumatóide com os quais estão sendo tratados atualmente muitos pacientes infectados com Covid-19 também na Itália.

Para evitar o máximo de contágio em ambientes de risco extremamente alto, como hospitais, em muitos países são utilizados os robôs para executar a limpeza, esterilizar ou fornecer remédios e alimentos para os infectados. Os drones são usados na China para entregar dispositivos e coletas de amostras médicas com segurança e rapidez ou para detectar remotamente a temperatura corporal das pessoas. Os drones também são usados na Itália para sobrevoar o céu de muitas cidades e localidades à beira-mar e nas montanhas, a fim de encontrar aqueles que não respeitam as restrições do governo.

Na Europa, foi criada uma força-tarefa Covid-19 com base voluntária por pesquisadores que atuam com a inteligência artificial para dar apoio a agências governamentais, instituições públicas e o sistema de saúde na gestão de crises. Áreas em que a inteligência artificial pode ser usada com sucesso para enfrentar essa emergência de saúde, incluem análise dos dados epidemiológicos e da terapia intensiva, mobilidade, moleculares e proteicas, da literatura científica, detecção de notícias falsas, robótica, impressão em 3D de peças de reposição para respiradores, válvulas de ventilação etc., otimização e gestão dos recursos.

O maior desafio até hoje deste século XXI, portanto, só poderá ser vencido por um grande esforço de solidariedade: entre as pessoas, entre os estados e até entre inteligências humanas ... e artificiais!

 

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