• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Só um terço das NDCs apoia a eliminação dos combustíveis fósseis

Foto: Pexels | Canva Pro

Mais Lidos

  • “A formação do viés ideológico não é resultado de um único fator, mas, sim, uma questão sistêmica que permeia todo o ciclo de vida do design, desenvolvimento, treinamento e aplicação do modelo de IA”, afirma o pesquisador chinês

    IA: “Viés centrado no Ocidente representa ameaça direta à segurança cultural e nacional da China e do Sul Global”. Entrevista especial com Jeff Xiong

    LER MAIS
  • A categoria do medo é inseparável da política, mas deve ser tensionada com a esperança. Um dos aspectos do amor mundi arendtiano evoca o sentir-se responsável pelo mundo e aponta para um duplo desafio ético relativo à afetividade

    A centralidade do medo na modernidade e a esperança em novos inícios. Entrevista especial com Paulo Eduardo Bodziak Junior

    LER MAIS
  • Relatório da ONU destaca que o genocídio em Gaza é um crime coletivo e aponta o dedo para os países ocidentais

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

24 Outubro 2025

Em suas metas climáticas para 2035, vários países contrariam a ciência e sinalizam um aumento da produção ou uso de combustíveis fósseis.

A informação é publicada por ClimaInfo, 24-10-2025.

A COP30 terá um longo caminho para se tornar a “COP da Implementação”, como almeja o governo brasileiro. Uma análise do Carbon Brief sobre as 63 Contribuições Nacionalmente Determinadas (NCDs) apresentadas à ONU até o momento mostra que apenas 23 delas, pouco mais de um terço, expressam apoio à eliminação gradual da dependência dos combustíveis fósseis.

Entre os países que se comprometem com a transição além de petróleo, gás e carvão acordada na COP28, em Dubai, em 2023, estão Austrália, Colômbia, Islândia, Reino Unido, Singapura e Vanuatu. Mas, do outro lado, há quem use seus planos climáticos para se comprometer a aumentar a produção de gás, como Nigéria, Marrocos e Rússia, classificando-o como um “combustível de transição” – o que não é verdade.

Essa lorota é antiga, mas ela ganhou força na COP28. Na época, a Rússia pressionou – com sucesso – para inserir um parágrafo no Balanço Global (Global Stocktake, ou GST) dizendo que “os combustíveis de transição podem desempenhar um papel na facilitação da transição energética, garantindo ao mesmo tempo a segurança energética”. Assim, juntou a fome com a vontade de queimar gás.

Já a Nigéria, 2º maior emissor de gases-estufa da África, afirma na sua NDC que depende fortemente da indústria de petróleo e gás e que o setor irá crescer “adotando medidas de sustentabilidade” – outro argumento falacioso, tendo em vista que, se houvesse combustível fóssil sustentável, não estaríamos com o planeta quase batendo o limite de aquecimento de 1,5°C do Acordo de Paris.

O Brasil, que aprovou a exploração de petróleo e gás na Foz do Amazonas nesta semana, é um dos países que reconhece e se compromete a transicionar para uma economia de baixo carbono. No entanto, um relatório lançado na 4ª feira (22/10) pelo Instituto Talanoa aponta que o Plano Clima tem lacunas relevantes nessa direção, como a falta de um roteiro de execução claro para se afastar dos combustíveis fósseis.

Para o Talanoa, o país não sinaliza uma transição energética de fato e se mostra dependente do petróleo, contam Valor e Exame. Prova disso é a projeção de aumento nas emissões da produção de energia, indústria e transportes até 2035.

Das 41 áreas de políticas públicas relacionadas ao clima analisadas, o estudo conclui que o Brasil, em 2024, avançou em 21 delas; avançou pouco em 15 delas; não avançou em três; e retrocedeu em duas. “O Brasil sedia a COP30 num momento dramático, quando o mundo está muito perto do limite de 1,5°C de aumento da temperatura do planeta. E o Brasil tem responsabilidade nisso como 6º maior emissor de gases de efeito estufa”, afirma Marta Salomon, especialista sênior do Instituto Talanoa, no Projeto Colabora.

A Amazônia simboliza o paradoxo do anfitrião da COP30, sendo palco de um cabo de guerra entre preservação e exploração de combustíveis fósseis que se torna cada vez mais evidente, reflete a Dialogue Earth. Analista de clima e geociências do Instituto Internacional Arayara, Joubert Marques descreve o bioma como ativo geopolítico. “Quando se trata de estratégia – especialmente na busca por financiamento – os governos adotam um discurso pró-conservação. Mas esse discurso parece desaparecer quando se trata de petróleo e gás”, afirmou.

Em tempo 1

Em um novo leilão de áreas de petróleo e gás do pré-sal sob o modelo de partilha da produção, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) vendeu cinco dos sete blocos em 40 minutos, provando que a expansão dos combustíveis fósseis segue a todo vapor, avalia o site The Conversation. Petrobras e Equinor compraram duas áreas cada isoladamente, e um dos blocos foi comprado por um consórcio entre as empresas. A venda rendeu R$ 452 milhões em bônus de assinatura, informam Valor e Times Brasil.

Em tempo 2

Sessenta e sete sobreviventes da tempestade mais forte a atingir as Filipinas em 2021 estão processando a Shell nos tribunais do Reino Unido. Trata-se de uma ação judicial sem precedentes no país e no mundo, sendo a primeira ação civil a vincular diretamente empresas poluidoras a mortes e ferimentos pessoais já ocorridos no Hemisfério Sul - outros processos climáticos até agora se concentraram em danos e riscos futuros, explica o Guardian. O Tufão Rai, também conhecido como Supertufão Odette, matou mais de 400 pessoas, desabrigou quase 3,2 milhões e destruiu mais de 1 milhão de casas.

Leia mais

  • COP30: cientistas se unem pelo fim dos combustíveis fósseis no mundo
  • Combustíveis fósseis não podem ser tabu nas negociações climáticas, defende CEO da COP30
  • Abandono de combustíveis fósseis volta ao radar da COP30
  • A caminho da COP30: entre a retórica da eliminação dos combustíveis fósseis e a perfuração na Amazônia
  • Por que o Brasil deve parar de explorar combustíveis fósseis
  • Mudanças climáticas deveriam ser prioridade antes de se pensar em explorar a foz do Amazonas, alerta Edvaldo Santana
  • Combustíveis fósseis recebem 82% dos subsídios para energia no Brasil
  • Lobby do gás e do carvão faz Brasil insistir em usinas a combustíveis fósseis
  • Estudo mostra impactos dos combustíveis fósseis na saúde pública
  • Combustíveis fósseis não podem ser tabu nas negociações climáticas, defende CEO da COP30
  • Abandono de combustíveis fósseis volta ao radar da COP30

Notícias relacionadas

  • “A valorização do Centro Histórico com o uso social que se pode fazer do Cais Mauá não pode ser reduzida a ganhos econômicos”, diz o sociólogo.

    A cidade (rebelde) da modernidade tardia contra a cidade fordista-industrial. Entrevista especial com Milton Cruz

    LER MAIS
  • Acordo de Paris sobre o clima é aprovado pelo Plenário e vai à promulgação

    O Brasil deverá ser o primeiro país a ratificar o acordo que visa fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima, [...]

    LER MAIS
  • Quinto vazamento de petróleo do ano pinta de preto a Amazônia peruana

    Horas depois do Dia Internacional dos Povos Indígenas, as imagens de fontes de água da Amazônia tingidas de petróleo volta[...]

    LER MAIS
  • Já entramos no cheque especial ambiental

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados