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Verde-amarelo em disputa e pautas “invertidas” marcam 7/9 antes de julgamento de Bolsonaro

Foto: Paulo Pinto | Agência Brasil

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08 Setembro 2025

O presidente da República acenava do Rolls Royce da Presidência para milhares de compatriotas que acenavam com suas bandeiras verde-amarelas nas arquibancadas do desfile da Independência durante o 7 de setembro, em Brasília. Jovens usavam camisetas que formavam a palavra “soberania”, outros carregavam uma bandeira do Brasil gigante, de 140 metros quadrados, enquanto bonés com o slogan “O Brasil é dos brasileiros” eram distribuídos pela equipe do governo federal. 

A reportagem é de Amanda Audi, Caio de Freitas, Ludmila Pizarro, publicada por Agência Pública, 07-09-2025.

À tarde uma manifestação na avenida Paulista, em São Paulo, também trazia uma bandeira gigante. Mas dos Estados Unidos. Entre os manifestantes, a bandeira brasileira rivalizava com as norte-americanas e de Israel. Cartazes e discursos reverberavam pedidos como “soltem os presos políticos” e “anistia já”. Nas cabeças, e nos camelôs da avenida, os bonés tinham uma mensagem, em inglês: “Make America Great Again”, bordão de campanha do presidente dos EUA, Donald Trump.

“Este 7 de setembro é diferente de todos os outros que eu me lembre, pelo menos. Porque duas coisas distintas, mas combinadas, aconteceram basicamente ao mesmo tempo e ambas dialogam com essa dimensão, de fato, da pátria, né? Da nação”, afirma Ana Penido, professora do Instituto de Relações Internacionais e Defesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IRID/UFRJ).

Pessoas participam do evento Reaja Brasil, na Avenida Paulista (Foto: Paulo Pinto | Agência Brasil)

Ela faz menção, primeiro, ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) do ex-presidente Jair Bolsonaro, militares de alta patente e outros réus por tentativa de golpe de Estado. Não por acaso, nenhum ministro do STF, cujas presenças foram destaques na edição do ano passado do ato cívico, participou do desfile de 2025.

Segundo Penido, a conjuntura é nova e pode ter consequências nos caminhos da política internacional. “As duas coisas dizem respeito a uma lógica de olhar a distribuição de poder a nível mundial. E isso também diz respeito a como que isso vai se desdobrar nos territórios locais. Acho que esses dois fenômenos são expressões de uma capacidade organizativa grande mesmo, significativa do ponto de vista internacional, que rebate aqui dentro”, avalia. 

Copacabana, 7 de setembro. 11h45. A guerra das bandeiras e como se revela o que estava oculto. pic.twitter.com/6oJJtV7xIC

— João Cezar de Castro Rocha (@joaocezar1965) September 7, 2025

Por que isso importa?

  • A celebração do dia da independência marca, mais uma vez, a tentativa de Jair Bolsonaro e aliados de pressionar o STF.
  • Governo Lula aproveita data e tarifaço de Trump para defender soberania nacional de olho nas eleições de 2026.

O tarifaço de 50% imposto por Donald Trump aos produtos brasileiros, é o segundo fato citado pela professora. Um esforço para interferir diretamente na política brasileira e pressionar por uma anistia que beneficie o ex-presidente Jair Bolsonaro. 

A estratégia, porém, permitiu ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumir a defesa da soberania nacional e, paralelamente, aumentar a sua popularidade. “A soberania pode parecer uma coisa muito distante, mas ela está no dia a dia da gente”, declarou em seu pronunciamento em 6 de setembro o presidente, que assistiu ao desfile próximo ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Centrais sindicais e os movimentos populares que compõem as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam ato em defesa da soberania e da pauta da classe trabalhadora, na Praça da República (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

Ato bolsonarista em SP tem homenagem aos EUA e segue roteiro de ataques a Moraes 

No sentido oposto, com gritos de “Anistia já” e “Fora Moraes”, manifestantes pró-Jair Bolsonaro ocuparam algumas quadras da Avenida Paulista na tarde de domingo. O ato foi marcado por falas duras de aliados do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar. 

“O Brasil é colônia dos Estados Unidos, sim”, disse Carlos Silva, autônomo, que desfilava em São Paulo na manifestação bolsonarista no dia da independência do Brasil, com um pôster do ministro Alexandre de Moraes amarrado a um foguete de Elon Musk. Ele conta que chegou a acampar em frente aos quartéis do Exército, no fim de 2022. Silva ainda reconhece que houve tentativa de golpe em janeiro de 2023, mas acredita que parte das pessoas foi enganada por “infiltrados da esquerda”.

Outros manifestantes defendiam que Trump interviesse mais no Brasil, “pelo bem do país”, e que o tarifaço de 50% imposto pelo norte-americano seria uma reação para “evitar o comunismo” no Brasil. “Soberano é só Deus”, disse a dona de casa Janete Pepelescov, em referência ao mote do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Discursos atacam Moraes e defendem anistia de Bolsonaro em ato na Paulista

🎥 Veja vídeo de manifestantes bolsonaristas com a bandeira dos EUA na Avenida Paulista > https://t.co/DoI2A478Nn pic.twitter.com/l7SdPfOn6K

— Estadão 🗞️ (@Estadao) September 7, 2025

O ato reuniu 42,2 mil pessoas, segundo levantamento da Universidade de São Paulo (USP). O número é menor do que o do evento do ano passado, que teve 45,4 mil pessoas, de acordo com o mesmo estudo – e que teve a presença de Bolsonaro. 

O carro de som reuniu aliados de primeira, segunda e terceira horas do bolsonarismo – da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, ao sacerdote ortodoxo e ex-candidato à presidência Padre Kelmon. Entre o público, um dos nomes mais falados foi o do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que foi a principal atração do ato em Belo Horizonte.

Michelle Bolsonaro foi a mais aplaudida pelo público – superando Tarcísio, o ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol e até mesmo o pastor Silas Malafaia, os outros nomes mais populares. Às lágrimas, disse que sua família sofre uma “humilhação” pelas medidas cautelares impostas ao marido e fez várias referências bíblicas. Ela também é uma das cotadas para a disputa do ano que vem, como herdeira política do marido.

Silas Malafaia participa do evento Reaja Brasil, na Avenida Paulista (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

Autor de um dos projetos de lei que propõe anistiar acusados de atos golpistas desde 2019 e tornar Bolsonaro novamente elegível, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) cobrou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, de pautar o impeachment de Moraes, a quem chamou de “ditador” e “violador dos direitos humanos”.

 O projeto de Sóstenes é um dos que podem entrar na pauta do Congresso após o fim do julgamento, segundo a promessa dos bolsonaristas, que pressionam o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos) para colocar o tema em votação. Outra ala de aliados cogita uma versão do texto mais “branda”, diminuindo penas dos golpistas e de Bolsonaro, mas mantendo a sua inelegibilidade, o que abriria espaço para Tarcísio.

Em mais de meia hora de discurso, Malafaia chamou Lula de “traidor da pátria” – em resposta a uma fala que o petista usou em pronunciamento oficial na noite de sábado, se referindo a Bolsonaro – e afirmou ser “perseguido político” por ter sido incluído na investigação sobre obstrução ao processo sobre a trama golpista.

O pastor mandou um afago a Tarcísio, dizendo que ele estaria “sendo um leão” ao defender Bolsonaro. “Que papo é esse de vir aqui dizer que A, B ou C é candidato da direita. Calem a boca”, disse, sobre especulações de outros nomes de direita para a corrida presidencial.

Tarcísio de Freitas: entre a anistia e a desconfiança

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez o discurso mais inflamado desde que se tornou um dos principais porta-vozes da campanha pela anistia de Bolsonaro. Chamou Moraes de “ditador” e disse que “ninguém mais aguenta a tirania de um ministro”, enquanto era ovacionado pelo público.

Antes de Tarcísio falar, a reportagem ouviu algumas pessoas expressarem desconfiança sobre ele. Lembraram que o governador não esteve no último protesto na Avenida Paulista, no início de agosto, e que só mudou de postura para defender vocalmente a anistia de Bolsonaro há poucos dias. 

“Ele precisa se lembrar que não era nada sem o Bolsonaro”, disse um dos manifestantes. “Se ele não falar nada sobre Moraes, é um oportunista”. Com o avançar do discurso, e principalmente após atacar o ministro, as dúvidas parecem ter desaparecido. 

O governador frisou que Bolsonaro é o líder da direita, que estaria sendo perseguido e seria alvo de um julgamento injusto. “Deixa o Bolsonaro ir para a urna, qual é o problema?”, questionou. Nos bastidores, porém, ele articula encabeçar uma possível chapa presidencial em 2026, amealhando votos de eleitores do ex-presidente.

Clima morno em discussão da independência e anistia em Brasília

O governo federal decidiu que a comissão de frente do desfile de 7 de setembro em Brasília seria formada por civis, incluindo estudantes de colégios públicos de Brasília e entorno, e sem o tradicional abre-alas composto por segmentos militares. Apesar da decisão envolver beneficiados da rede pública, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, não marcou presença no evento. 

Quem empolgou a plateia foi a ala do Ministério da Saúde, graças ao destaque dado ao personagem Zé Gotinha – criado pelo artista plástico Darlan Rosa nos anos 1980, para estimular a vacinação infantil contra a poliomielite. Conforme o carro aberto com o personagem passava, a multidão se empolgava, gritava e aplaudia, sob olhares animados e curiosos das crianças que povoavam o local.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do desfile do Dia da Independência (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Se no desfile oficial do governo havia alusão à soberania e outros temas caros à gestão Lula, como a realização da conferência mundial do clima (COP30) que será realizada pela primeira vez na história na Amazônia, em Belém, e o programa de investimentos federal Novo PAC, na manifestação de movimentos sociais e populares do Grito dos Excluídos a “soberania” foi, de fato, o tema principal tanto na organização quanto no público presente.

#7deSetembro 🇧🇷 | Pirâmide humana com 23 militares surpreende o público durante o desfile cívico-militar, em Brasília. Essa façanha brasileira já entrou duas vezes para o livro dos recordes. 🏍️😮

Veja o desfile completo! ➡️ https://t.co/Gc0uUN4OvS pic.twitter.com/QSe5e9ALA4

— TV Brasil (@TVBrasil) September 7, 2025

Com público menor que o desfile, o Grito dos Excluídos, que conta com movimentos e entusiastas do campo da esquerda, manteve o padrão na edição de 2025 na capital federal. Os manifestantes externaram seu apoio a organizações populares e sindicais, contra a ofensiva econômica do governo dos Estados Unidos contra o Brasil e contra a possibilidade de anistia dos réus da trama golpista. Muitos trajavam verde, amarelo ou branco, diminuindo o impacto visual do vermelho tradicional do movimento, o que o associava também visualmente à esquerda, uma estratégia de “retomada” de símbolos nacionais capitaneada pelo próprio Lula ao longo da semana.

O Grito dos Excluídos e Excluídas no Rio de Janeiro (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

Entre os participantes, percebiam-se diferentes prioridades quanto à ideia de independência e soberania. “Nesta data, o que eu mais quero é que tenhamos uma ‘independência apartidária’, que o Brasil volte a ser ‘um só’, que sejamos livres para que haja união”, disse uma das espectadoras, Fabíola dos Santos. 

“Eu sonho com um Brasil livre, sem interferência externa, autônomo e garantindo sua soberania, como nós estamos fazendo hoje, lutando pela nossa soberania, que é o mais importante”, afirmou Moisés Pereira. “Desejo uma independência não apenas de outros países, da violência e de ataques variados, mas também desejo uma soberania nacional, com investimento em educação, saúde… para mim, isso também é independência, no sentido mais amplo da palavra”, opinou Luiz Eduardo Souza Silva.

Em frente ao gramado da Funarte, próximo à Torre de TV, em Brasília, à tarde, foi a vez do movimento bolsonarista marcar presença nos protestos do Reaja Brasil. Entre os nomes que estiveram no local pedindo por liberdade para Jair Bolsonaro estiveram a senadora Damares Alves (Republicanos), a deputada federal Bia Kicis (PL) e o desembargador Sebastião Coelho, que atuou como um dos defensores no julgamento da trama golpista no STF.

Leia mais

  • Anistia: Como lema da esquerda foi pego por bolsonaristas e virou mote no 7 de setembro
  • Por que qualquer anistia para golpistas é inconstitucional. Artigo de Lenio Luiz Streck
  • ‘A grande questão é se aprendemos algo com a 14ª tentativa de golpe’, avalia jurista Lênio Streck
  • O caso Bolsonaro não é lawfare. Artigo de Rafael Valim
  • 2º dia Julgamento Bolsonaro: defesas atacam delação de Cid e negam golpe
  • Como foi o primeiro dia do julgamento de Jair Bolsonaro
  • Bolsonaro está no banco dos réus por tentativa de golpe em um julgamento essencial para a democracia global. Artigo de Bernardo Gutiérrez
  • Diário do julgamento – Ato 1: ex-presidente e generais viram réus
  • “Bolsonaro ainda é insubstituível”: antropóloga analisa os rumos da extrema direita
  • Bolsonaro, os generais e o teatro dos inocentes
  • Jair já se foi. Agora só resta o bolsonarismo. Artigo de Marcos Farias
  • The Economist: julgamento de Bolsonaro é "lição democrática"
  • O dia seguinte à condenação de Bolsonaro. Análise de Rudá Ricci
  • PF indicia Jair e Eduardo Bolsonaro; Silas Malafaia é alvo de busca e apreensão
  • Jair Bolsonaro: prisão domiciliar é decretada pelo STF por “flagrante desrespeito”
  • Ato pró-anistia mobiliza multidão e mostra que bolsonarismo não está derrotado, dizem analistas
  • E agora? PGR pede condenação de Bolsonaro e 7 réus do “núcleo central” da trama golpista
  • Democracia brasileira sofreu sucessivos golpes sob Bolsonaro. Entrevista com Eugênio Bucci
  • Ato em São Paulo revela virada estética, afetiva e política do bolsonarismo pós-8 de janeiro. Artigo de Isabela Kalil e Álex Kalil
  • Denúncia prova que 8 de janeiro era parte de plano golpista de Bolsonaro. Entrevista com Rafael Borges
  • Em país marcado por golpes, decisão do STF de tornar Bolsonaro réu é histórica, avaliam juristas

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