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Parolin: "reconhecer o Estado da Palestina. Essa é a solução"

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31 Julho 2025

O reconhecimento do Estado palestino não é prematuro, e a Santa Sé deu o bom exemplo. Já há bastante tempo. Quem lembra isso é o Cardeal Pietro Parolin enquanto grande parte da comunidade internacional, incluindo o governo italiano, puxa o freio: "Não é prematuro, já o fizemos, como vocês dizem", enfatiza o secretário de Estado do Vaticano a jornalistas em Roma.

A informação é de  Angelo Picariello, publicada por Avvenire, 29-07-2025. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Entrementes, a conferência da ONU promovida por Paris e Riad foi aberta em Nova York, pressionando pela solução de dois Estados, apesar da oposição de Israel e dos Estados Unidos, que boicotaram o encontro e o governo italiano, nas palavras de Giorgia Meloni — embora não arquivando a tradicional posição italiana de "dois Estados" — manifestou que fazê-lo agora poderia até ser "contraproducente". A conferência da ONU havia sido convocada em junho, mas foi adiada após o ataque de Israel ao Irã.

Apesar das deserções e "distinções", os proponentes pretendem estabelecer um roteiro claro para acelerar o processo, em vez de desacelerá-lo, levando à criação de um Estado palestino e, ao mesmo tempo, garantindo a segurança do Estado judaico. Paris lidera essa posição. "Somente uma solução política de dois Estados pode satisfazer as aspirações legítimas de israelenses e palestinos de viver em paz e segurança. Não há alternativa", declarou o ministro das Relações Exteriores francês, Jean-Noël Barrot, em seu discurso no Palácio de Vidro.

A França pede "medidas concretas" e as está adotando, anunciando seu reconhecimento formal da Palestina, que será formalizado em setembro na Assembleia Geral. Nove países europeus já deram esse passo, sendo os mais recentes Noruega, Irlanda e Espanha, em 2024. O Vaticano foi um dos primeiros a agir, reconhecendo a Palestina em 2015, resultando em um tratado bilateral. E não se trata de uma decisão nascida de um contexto diferente.

A escalada em curso entre o Hamas e Israel não muda a posição da Santa Sé, que, aliás, reafirma sua posição como o único caminho possível, a ser seguido sem hesitação. "Para nós, essa é a solução: o reconhecimento de dois Estados que vivam lado a lado em autonomia e segurança", reitera Parolin à margem de um evento do Jubileu, relançando a necessidade de "diálogo entre as partes. “Mesmo que", ressalta, "a situação na Cisjordânia torne tudo mais difícil", uma referência ao clima de grande tensão naquela área, alvo de uma ofensiva dos colonos, que nas últimas horas também atacaram uma aldeia cristã.

No governo italiano, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, tenta não enfatizar as diferenças que emergem da posição expressa pela Santa Sé: "Somos a favor; não é uma questão de substância, mas de tempos", explica Tajani, depois que a primeira-ministra Meloni nos últimos dias havia se distanciado da iniciativa de Macron, que vem pressionando por uma aceleração. As prioridades agora são "uma trégua e assistência humanitária", explica a subsecretária Maria Tripoli na conferência da ONU. Enquanto isso, o Ministério das Relações Exteriores também enfrenta uma ofensiva diplomática paralela "oficiosa".

Após a carta aberta enviada à primeira-ministra Giorgia Meloni por 38 ex-embaixadores pedindo "a suspensão de todas as relações e cooperação", argumentando que o Estado palestino deve ser reconhecido, "pois não são mais possíveis ambiguidades nem posições intermediárias", é agora a vez de 58 ex-embaixadores da UE, que, em carta endereçada à cúpula de Bruxelas, argumentam que uma posição claramente pró-Gaza não pode mais ser adiada: "Há muitos meses, não existem mais justificativas possíveis", escrevem, dirigindo-se "com urgência a todos os líderes e governos para agirem contra as violações humanitárias e de direitos humanos cometidas por Israel".

Da oposição, o duro ataque de Angelo Bonelli, da Avs: "Giorgia Meloni, dirijo-me à senhora, que se define mãe e cristã, mas que, diante dos crimes — para nós, um genocídio — cometidos por Israel contra o povo palestino, vira as costas para a morte de milhares de crianças".

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