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O metropolita russo ao Papa: "Kiev persegue nossos fiéis"

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29 Julho 2025

Missão cumprida. O metropolita russo Antonij estabeleceu um contato cordial inicial com o Papa Leão, lançando assim as bases para uma relação que poderá se revelar inestimável para superar o impasse ucraniano no futuro. Essa relação já está agilizando os contatos entre Moscou e Kiev em vista à troca de prisioneiros.

A informação é de Iacopo Scaramuzzi, publiado por la Repubblica, 27-07-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

As distâncias permanecem; Robert Francis Prevost se encontrou com o presidente ucraniano Zelensky duas vezes desde o início de seu pontificado, mas quer manter a porta aberta para os russos. E a porta é aquela da Igreja Ortodoxa. A relação entre o Patriarcado e o Kremlin é extremamente estreita: ontem, o enviado de Kirill visitou o embaixador russo na Santa Sé, Ivan Soltanovsky, antes de retornar a Moscou.

Embora o L'Osservatore Romano tenha se limitado a publicar uma foto do encontro, acompanhada de uma legenda concisa, foram os russos que forneceram alguns detalhes. O Metropolita, informou o Patriarcado, reiterou os cumprimentos de Kirill pula eleição, e o Papa Leão XIV, que havia falado com Vladimir Putin por telefone no início de junho, agradeceu-lhe "e enfatizou a importância de desenvolver as relações com a Igreja Ortodoxa Russa". O Papa e Antony, que fala italiano perfeitamente, discutiram também sobre "os conflitos em curso no mundo, incluindo aqueles da Ucrânia e do Oriente Médio". É significativo que o emissário de Kirill tenha feito questão de mencionar o cenário do Oriente Médio, onde católicos e ortodoxos russos estão em sintonia graças a personalidades como o Patriarca Teófilo III de Jerusalém.

Outra questão sobre a qual Antony insistiu foi a "perseguição à qual está atualmente sujeita a Igreja Ortodoxa Ucraniana", fiel a Moscou. É provável que o Metropolita tenha pedido ajuda ao Papa em nome do compromisso comum em prol da liberdade religiosa: em 18 de agosto expira o ultimato das autoridades ucranianas para romper todos os laços com o Patriarcado Russo.

"Do ponto de vista de Moscou, Leão tem várias cartas para jogar", explica o padre Stefano Caprio, professor de estudos russos no Pontifício Instituto Oriental: "Ele é estadunidense, mas não trumpiano, e os russos não veem mais os Estados Unidos como inimigos. Ao mesmo tempo, é sul-americano e, portanto, representa um ponto de referência geopolítico diferente."

Embora a Ucrânia seja mal e mal mencionada nas comunicações oficiais, é evidente que está no centro das conversações: "O Papa Leão deixa a diplomacia fazer o seu trabalho mais do que Francisco, que, para Putin, ocupava o cenário um pouco demais. Além disso, "agora há uma mudança de ritmo no terreno e uma maior possibilidade de chegar ao fim dos combates após o verão", segundo o Padre Caprio, "e os dois países entraram oficialmente em negociações para uma troca de prisioneiros". Há cerca de dez dias, a Comissária russa para os Direitos Humanos, Tatyana Moskalkova, escreveu ao Papa pedindo-lhe que ajudasse Moscou a trazer de volta os prisioneiros russos detidos na Ucrânia. E a troca de prisioneiros, informa o Padre Caprio, "poderia representar a premissa para um armistício ou uma paz temporária". Com a bênção do Papa.

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