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Kirill era "um espião da KGB". Na Suíça, surge a verdade sobre o passado do patriarca fiel a Putin

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08 Fevereiro 2023

O camarada Kirill era efetivamente um espião da famigerada KGB: os boatos que sempre acompanharam a figura do Patriarca ortodoxo de Moscou e de Toda a Rússia foram confirmados por dois jornais suíços Sonntagszeitung e Le Matin Dimanche que vasculharam a fundo arquivos liberados, descobrindo um pedaço do passado inconfessável de Vladimir Gundyaev, atual chefe da Igreja Ortodoxa Russa. Parece não haver mais dúvidas: na década de 1970, ele era efetivamente um espião do serviço secreto soviético lotado em Genebra sob o pseudônimo de Mikhaylov.

A reportagem é de Franca Giansoldati, publicada por Il Messaggero, 06-02-2023. A trdaução é de Luisa Rabolini.

Os jornais suíços chegaram até a publicar uma foto do jovem padre Gundyaev, 24 anos, enquanto esquia em plena Guerra Fria nas montanhas da Suíça em 1971. Naquela época ele havia obtido permissão para se mudar para Genebra para representar a Igreja Ortodoxa Russa no Conselho Mundial das Igrejas. Os relatórios guardados nos arquivos federais, estudados pelo Sonntagszeitung, confirmam que o jovem sacerdote trabalhava para a KGB e tinha a função de fazer relatórios e transmitir tudo ao Kremlin.

O arquivo de Gundyaev contém 37 registros efetuados entre julho de 1969 e fevereiro de 1989, a maioria dos quais diz respeito apenas a pedidos de vistos e entrada na Suíça. Além disso, há mais dois relatórios que indicam que o sacerdote havia sido incluído na lista de funcionários soviéticos "que tiveram medidas restritivas". Não está claro quais medidas foram aplicadas ao futuro Patriarca.

“Eles nos diziam: cuidado com esses padres porque são agentes da KGB. Nas conversas com Kirill, sempre tive a sensação de que ele buscava informações. Ele era muito amigável, mas fazia muitas perguntas sobre o exílio e sobre os membros do clero”, declarou ao jornal uma fonte anônima.

O teólogo alemão Gerhard Besier escreveu a seguinte frase em seu livro: “A KGB queria influenciar o Conselho Mundial das Igrejas nas décadas de 1970 e 1980 para que parasse de criticar as restrições à liberdade religiosa na União Soviética e, em vez disso, criticasse os Estados Unidos e seus aliados”, observa o Sonntagszeitung. Além disso, o jornal ressalta que o sobrinho de Gundyaev é atualmente o sacerdote-chefe de uma igreja em um bairro de Genebra. Ele explicou ao Sonntagszeitung que seu tio provavelmente não era um agente, mas era colocado "sob estrita vigilância pela KGB", fornecendo uma versão justificativa.

O Patriarca Kirill e a Igreja Ortodoxa Russa recusaram um pedido para comentar essa investigação. O Conselho Mundial das Igrejas disse ao Sonntagszeitung que não tinha informações sobre o assunto.

O Patriarca Kirill está atualmente sob sanções da Europa por suas posições de apoio à guerra na Ucrânia. Neste ano de ações bélicas, ele abençoou os soldados, as armas, incitou a guerra santa contra um Ocidente corrupto e cheio de homossexuais, distribuiu várias bênçãos ao presidente Putin, agradecendo-lhe por ter iniciado a limpeza na Ucrânia e por defender Moscou dos ocidentais nazistas.

O Papa Francisco tinha intenções de encontrá-lo, mas no momento as relações esfriaram após um comentário feito a um jornal. O pontífice havia definido Kirill como um "coroinha de estado", mas uma infeliz tradução do italiano para o russo acabou complicando as relações, já que a versão mais ofensiva de "lambe-botas" havia chegado inicialmente à sede do Patriarcado. Alguns dias atrás, o ministro das Relações Exteriores do Vaticano, monsenhor Paul Gallagher, em entrevista à Tass, explicou que os dois se encontrarão, mas apenas quando não houver mais guerra, para que os assuntos teológicos que eles discutem há anos e ainda estão suspensos não sejam influenciados pelo clima bélico do momento. No entanto, confirmou que os canais de diálogo entre Moscou e Roma estão sempre abertos.

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