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Brasil denuncia na OMC tarifaço de Trump e alerta: ‘Atalho perigoso para a guerra’

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24 Julho 2025

Representante brasileiro afirmou que aplicação de sobretaxas de forma 'caótica' pode levar à 'estagnação econômica'.

A informação é publicada por Brasil de Fato, 23-07-2025. 

O Brasil fez um duro discurso nesta quarta-feira (23), em Genebra, durante a reunião do Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), ao denunciar o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ao lado de cerca de 40 países e blocos econômicos, como União Europeia, China, Rússia, Índia, Canadá e Austrália, a delegação brasileira classificou a medida como arbitrária, ilegal e uma ameaça ao comércio global.

Sem citar diretamente os EUA, o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty, Philip Fox-Drummond Gough, afirmou que o mundo vive uma “mudança extremamente perigosa”, marcada pelo uso de tarifas como ferramenta para pressionar governos e interferir em decisões soberanas. A fala ocorre após Trump acusar a Justiça brasileira de perseguir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e retaliar o país com barreiras comerciais e suspensão de vistos a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Negociações baseadas em jogo de poder são um atalho perigoso para a instabilidade e a guerra. Diante da ameaça de fragmentação, a defesa consistente do multilateralismo é o caminho a seguir”, disse o diplomata.

Gough destacou que as sobretaxas, aplicadas de forma “caótica”, violam as regras da OMC, interrompem cadeias globais de valor e podem levar a uma “espiral de preços altos e estagnação”. Para o Brasil, a reação dos EUA representa um “ataque sem precedentes” ao sistema multilateral de comércio, que deveria garantir previsibilidade e segurança jurídica.

O governo brasileiro anunciou que vai acionar formalmente a OMC contra a decisão de Trump. “É essencial que a organização recupere seu papel como espaço para resolver disputas por meio do diálogo e da negociação, e não pela imposição unilateral de tarifas”, reforçou o Itamaraty em nota.

A estratégia do governo brasileiro tem sido manter pressão no campo diplomático sem fechar as portas para negociações bilaterais. O objetivo é duplo: reverter a tarifa de 50% e aproveitar a crise para defender uma reforma estrutural da OMC, tema que o país considera urgente.

Durante a reunião, delegações de países europeus, asiáticos e africanos também criticaram Washington. Já os representantes dos Estados Unidos reagiram, afirmando que suas empresas estão “forçadas a competir em condições desiguais” e sinalizaram que só haverá mudanças para quem aceitar negociar diretamente com o governo Trump.

Leia mais

  • Trump impõe tarifaço ao Brasil em apoio a Bolsonaro
  • Por que Donald Trump tem tanto medo do Brics?
  • Soberania, o agro e o golpismo antipatriótico. Artigo de Gabriel Vilardi
  • O ataque de Donald Trump aos BRICS. Artigo de Tiago Nogara
  • Trump ameaça tarifas a países que se alinharem ao Brics
  • Tarifaço de Trump domina discussões do Brics no Brasil
  • Como os Brics podem desafiar o dólar. Artigo de Paulo Nogueira Batista Jr.
  • O que está por trás do recuo de Trump no tarifaço?
  • Como as tarifas de Trump impactam a América Latina
  • É por isso que Trump mirou na China. E o que pode mudar agora?
  • O grupo BRICS supera o G7 e pretende se tornar líder econômico e político global. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Mundo se prepara para guerra comercial após tarifas de Trump
  • "A fórmula tarifária de Trump receberia nota baixa em um curso básico de economia". Entrevista com Ben Golub
  • As tarifas de Trump. "Elas são uma escolha louca, entraremos em recessão e correremos o risco de outra guerra", afirma Francis Fukuyama
  • Casa Branca comemora após tarifas: “Estamos mais fortes agora.” Mas EUA está se dividindo
  • Como o Brasil quer se defender do "tarifaço" de Trump
  • Brasil sofrerá impactos moderados com taxação dos EUA; China e União Europeia serão os maiores prejudicados, avaliam especialistas
  • Lula diz que Brasil não ficará 'quieto' diante das tarifas de Trump; Alemanha exige 'reação firme'

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