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O que aconteceu dentro do conclave? Na hora do almoço, a opção italiana cai e surge o grande candidato a papa na sombra

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09 Mai 2025

A hipótese mais plausível indica que, assim como em 2013, Parolin não conseguiu superar seu teto e Prévost, alternativa sólida trabalhada nos dias anteriores, prevaleceu rapidamente

A reportagem é de Inigo Dominguez, publicada por El País, 09-05-2025.

No conclave que elegeu Leão XIV como Papa nesta quinta-feira, o ditado popular romano foi repetido incansavelmente: "Quem entra como papa, sai como cardeal". Isso não aconteceu em algumas ocasiões, como com Pio XII em 1939 ou com Bento XVI em 2005, quando os favoritos claros foram selecionados em conclaves muito rápidos, com três e quatro votações, respectivamente. Esta também foi a situação em outras quatro eleições. Mas o escolhido não foi o mais proeminente, Pietro Parolin, mas sim aquele que era o grande candidato na sombra, Robert Francis Prevost.

O que acontece no conclave é secreto, embora tudo acabe sendo conhecido, mas a hipótese mais plausível, para a qual todos os analistas apontam, é que tenha se repetido um mecanismo semelhante ao de 2013, a eleição de Francisco, quando a eleição de um italiano, Angelo Scola, era dada como certa, mas surgiu uma surpresa. Acontece que ele não tinha tanto apoio e rapidamente sucumbiu diante de um candidato alternativo bem desenvolvido, o futuro papa argentino. Cinco votos foram suficientes, um a mais do que nesta ocasião.

Parolin também chegou um pouco ferido. Houve rumores sobre sua saúde frágil, negados pelo Vaticano. Sua condução do caso do Cardeal Angelo Becciu foi questionada quando ele divulgou de última hora dois documentos de Francisco que ratificavam o veto à sua entrada, e o setor conservador não o perdoou por ser responsável pelo controverso acordo entre a Santa Sé e a China.

A primeira votação foi provavelmente fatal para Parolin, que havia recebido pelo menos 40 a 50 votos durante vários dias. Se ele ganhasse menos, a queda teria o mesmo efeito que com Scola. E é provável que, entre os muitos candidatos papais considerados como alternativa, tenha sido Prevost quem se destacou com um bom número de votos iniciais. Na realidade, ele era o candidato mais forte, aquele com menos objeções e com apoio de um amplo espectro, não puramente progressista.

O resultado mais provável é que Prévost receba apoio dos Estados Unidos e de toda a América Latina, já que ele reúne todo o continente. São 36 votos. Além disso, espera-se que muitos cardeais europeus, dos quais são 53, o apoiem, além de parte da Cúria, da qual ele é membro. E, em geral, ele deve ter sido bem recebido por muitos cardeais do hemisfério sul e por todos aqueles que queriam um sucessor para Francisco.

Na véspera do conclave, houve especulação em Roma sobre uma aliança de forças entre Parolin e o filipino Luis Antonio Tagle, para uma posterior distribuição de poder na qual o cardeal filipino poderia se tornar Secretário de Estado. Em teoria esses pactos são proibidos, mas não é segredo que eles são feitos. Diz-se também em Roma, ecoando o ditado popular, que muitos entram no conclave papal, mas se contentariam com um cargo de Secretário de Estado. De qualquer forma, se tal operação tivesse existido, ela teria falhado. Tagle também chegou ao conclave em declínio: sua gestão na Caritas Internacional foi amplamente criticada, dando-lhe a imagem de um gestor desastroso.

O certo é que o primeiro e o segundo turnos de votação de quinta-feira deixaram o quadro claro, e a hora do almoço concluiria a votação com as conversas finais e decisivas para convencer os indecisos. A única questão é se Parolin decidiu dar um passo para trás, ciente de que havia atingido seu limite, para transferir seus votos para Prevost, ou se isso simplesmente não era necessário e aconteceu mesmo assim.

A última reviravolta na troca de papéis é que foi Parolin, justamente, como autoridade máxima do Colégio Cardinalício no conclave, que teve que perguntar a Prevost se ele aceitava a nomeação. E ele disse sim. Então Leão XIV o tinha ao seu lado quando saiu para a sacada de São Pedro.

Campanha em 2005 para obter um papa italiano

Desta vez, com o apoio majoritário a Parolin nos dias que antecederam a eleição, repetiu-se uma tendência que começou fortemente em 2005, quando, após o primeiro papa não italiano em séculos, João Paulo II, uma campanha avassaladora para retornar à tradição foi lançada na Itália. A imprensa italiana pressionou por um papa deste país, com vários candidatos, entre eles Dionigi Tettamanzi. Embora na realidade o favorito fosse Ratzinger.

No conclave, segundo reconstruções posteriores, a verdade é que Tettamazi não teve nada a fazer e recebeu dois votos. Ratzinger, por outro lado, enfrentou dois concorrentes, os jesuítas Carlo Maria Martini e Jorge Mario Bergoglio, mas estes decidiram se afastar pelo bem e pela unidade da Igreja e não prolongar o conclave com uma minoria de bloqueio. Algo semelhante poderia ter acontecido desta vez também, se Parolin, percebendo que não estava ganhando terreno, tivesse decidido desistir e transferir seus votos para seu rival. A velocidade do conclave, que terminou na quinta-feira, torna possível que tal situação tenha surgido, já que nenhuma manobra de bloqueio parece ter surgido.

De fato, em 2005, a desistência dos concorrentes de Ratzinger se deveu também à consciência de que, se bloqueassem seu caminho sem crescerem, seriam todos eliminados, e então a porta poderia se abrir para um terceiro candidato, talvez pior, quando considerassem o cardeal alemão, afinal, o melhor papa possível.

As versões divergem sobre se Bergoglio se afastou ou foi removido, porque alguns historiadores sustentam que foi Martini, que não tinha um bom relacionamento com o cardeal argentino, quem circulou pelas mesas na hora das refeições para influenciar seus votos para o futuro Bento XVI. Francisco, por sua vez, disse mais tarde que pediu às pessoas que não votassem nele, porque suspeitava que estava sendo usado apenas para bloquear o caminho de Ratzinger e que então surgiria um candidato sombra.

2013, outro candidato italiano

Em 2013, a imprensa italiana voltou à briga com outro compatriota, Angelo Scola, Patriarca de Veneza, discípulo de Ratzinger, próximo do movimento Comunhão e Libertação. Foi um verdadeiro bombardeio midiático, embora fosse uma bolha muito italiana, mas fora do país parecia absurdo retornar a um papa italiano. Isso era coisa do passado. No entanto, a certeza de que o acordo estava praticamente fechado era tanta que, depois que a fumaça branca se dissipou, a Conferência Episcopal Italiana emitiu, por engano, um comunicado em que já parabenizava Scola. Na transmissão ao vivo da RAI, quando Bergoglio saiu na sacada, houve um minuto de silêncio, porque o roteiro havia sido pulado.

De acordo com reconstruções posteriores, no primeiro turno da votação, Scola recebeu apenas 25 votos, em comparação com os 12 de Bergoglio, mas nos dias que antecederam a votação, foi dito repetidamente que ele tinha pelo menos 50. Nesse ponto, sua candidatura entrou em colapso. Estava claro que ele havia ficado inflado e não conseguia crescer mais. A partir do segundo round, Bergoglio começou a crescer. A hora da refeição, mais uma vez, foi decisiva para consagrá-la. Na verdade, seu nome foi muito cotado nos dias que antecederam a eleição, mas ele estava no final das pesquisas.

 


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