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22 Junho 2024

Esta semana, o Vaticano parece estar redobrando os esforços para garantir uma maior boa vontade com as autoridades chinesas, visto que dois altos funcionários estão prontos para discursar numa apresentação sobre uma figura-chave no desenvolvimento da Igreja na China.

A reportagem é de Elise Ann Allen, publicada por Crux, 20-06-2024.

Na quinta-feira, 20 de junho, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal italiano Pietro Parolin, apresentará o livro Cardeal Celso Costantini e a China: um construtor de uma ponte entre o Oriente e o Ocidente, de pelo Pe. Bruno Fabio Pighin.

Também deverão falar no evento Dom Juan Ignacio Arrieta, secretário do Dicastério para os Textos Legislativos, e Dom Fortunatus Nwachukwu, secretário da seção para a Primeira Evangelização e Novas Igrejas Particulares do Dicastério para a Evangelização.

Dom Giuseppe Pellegrini, bispo de Concordia-Pordenone, diocese natal de Costantini, e professor Vincenzo Buonomo, reitor da Pontifícia Universidade Urbaniana, farão pessoalmente a saudação inicial do evento.

A apresentação ocorre um mês depois de uma palestra em Roma organizada pela Pontifícia Universidade Urbana para o centenário do Concílio de Xangai, que contou com a presença de vários membros da Associação Católica Patriótica Chinesa (ACCP), apoiada pelo Estado.

Durante o evento, intitulada “100 anos desde o Concilium Sinense: entre a história e o presente”, foi exibida uma mensagem em vídeo do Papa Francisco, enquanto altos funcionários do Vaticano, como Parolin e o cardeal filipino Luis Antonio Tagle, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, disseram que a Igreja não representa uma ameaça à soberania da China e reconheceram que os missionários estrangeiros cometeram erros no passado na evangelização, ao mesmo tempo que sublinhou a importância da unidade com Roma.

Os membros da CPCA, incluindo o seu secretário-geral Tao Lizhu, e o seu presidente, Dom Joseph Shen Bin, da Diocese de Xangai, lamentaram o que disseram ser uma mentalidade “colonialista” entre os missionários estrangeiros ocidentais no passado que, segundo eles, tinham um sentimento de “superioridade” e tentaram apagar a cultura chinesa, recusando envolver o clero local na liderança.

Shen Bin foi nomeado sem a autorização do papa na primavera passada, contrariando os termos de um controverso acordo Vaticano-China de 2018 sobre as nomeações episcopais. Francisco aceitou a nomeação em julho de 2023, com Parolin publicando uma entrevista ao mesmo tempo sugerindo que um representante permanente da Santa Sé fosse nomeado para Pequim.

Costantini, de quem Parolin falou longamente em seu discurso para o evento de maio e que é o protagonista do livro apresentado na Pontifícia Universidade Urbana esta semana, serviu de delegado apostólico na China de 1922 até sua partida em 1933.

Ele teve um papel fundamental na convocação do Concílio de Xangai de 1924, que marcou um encontro inédito entre altos funcionários do Vaticano e da China continental.

Entre outras coisas, o Concílio sublinhou a necessidade da Igreja chinesa se distanciar das potências estrangeiras e da fé ser autenticamente inculturada na cultura e tradição chinesas. Como resultado da insistência do Concílio na necessidade de facilitar um clero e um episcopado chinês, os primeiros seis bispos chineses nativos foram ordenados em Roma em 1926.

O livro apresentado quinta-feira, publicado pela editora Marcianum, aparentemente ilustrará como Costantini, na sua promoção do Concílio de Xangai, seguiu os passos do missionário franciscano Odorico da Pordenone, que atuou na Ásia, entre os mongóis e na China e na Índia, no fim dos anos 1200.

Entre outras coisas, Costantini é creditado por facilitar um diálogo direto entre a Santa Sé e as autoridades chinesas que levou ao estabelecimento de relações diplomáticas plenas, cuja restauração é algo que muitos observadores acreditam ser uma prioridade fundamental deste papado. Costantini também é elogiado por ter fundado o primeiro instituto religioso chinês, a Congregação dos Discípulos do Senhor, que ainda está presente em vários pontos da Ásia, e por colaborar na criação da Universidade Católica Fu Jen, na cidade de Nova Taipei, em Taiwan.

Ele é visto como tendo sido um ardente lutador na implementação da Maximum Illud, do Papa Bento XV, de 1919 nas missões católicas, o que representou uma ruptura significativa com o pensamento colonialista e eurocêntrico.

Depois de retornar a Roma, Costantini foi nomeado secretário do departamento missionário do Vaticano, Propaganda Fide, e também atuou como reitor do Pontifício Colégio Urbano, hoje uma universidade, que acolhe seminaristas principalmente dos chamados “territórios missionários” tradicionais da Ásia e África. 

Costantini foi feito cardeal pelo Papa Pio XII em janeiro de 1953, ao lado do então Patriarca de Veneza, Angelo Giuseppe Roncalli, o futuro Santo Papa João XXIII.

Alguns observadores acreditam que a experiência de Costantini no Concílio de Xangai o levou a ser um firme defensor do Concílio Vaticano II de 1962-1965, já que manteve um dossiê confidencial de Pio XII datado de 15-02-1939, sob o título “O Concílio: sobre a conveniência de convocar um Concílio Ecumênico”.

O Papa Francisco agradeceu aos participantes da apresentação do livro desta semana durante a audiência geral de quarta-feira, fazendo uma saudação especial aos membros da associação Amigos do Cardeal Celso Costantini, que viajaram de Concordia-Pordenone para Roma ao lado de Pellegrini para o evento de quinta-feira de comemoração do Concílio de Xangai.

“Isso me faz pensar no querido povo chinês. Rezemos sempre por este povo nobre e corajoso, com uma cultura tão bela. Rezemos pelo povo chinês”, disse o papa.

O acordo provisório de 2018 sobre as nomeações episcopais na China, que foi renovado duas vezes, deverá expirar em outubro, e espera-se que seja renovado pela terceira vez.

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