Francisco mais uma vez pisca o olho para a China e destaca a sua “belíssima cultura”

Foto: Agência Ecclesia

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

19 Junho 2024

  • O pontífice apela à oração pelo “povo” do gigante asiático ao recordar os 100 anos de um marco fundamental para a Igreja do país.
  • O Concílio de Xangai de 1924, considerado um eixo fundador da Igreja chinesa, é celebrado no Vaticano com múltiplas atividades e tem o secretário de Estado Pietro Parolin como rosto visível das comemorações.

A reportagem é de Hernán Reyes Alcaide, publicada por Religión Digital, 19-06-2024.

O Papa Francisco renovou hoje os seus constantes acenos à China, evocando o centenário do chamado Concílio de Xangai, marco fundador da Igreja do gigante asiático, e aproveitou a ocasião para pedir orações pelo povo do país e destacar a coragem e a beleza da cultura milenar.

"Isso me faz pensar no querido povo chinês. Rezemos sempre por este povo nobre, e com tanta coragem, que tem uma cultura tão bela", disse Francisco após saudar os participantes de um encontro internacional por ocasião do centenário do concílio durante a Audiência Geral de Xangai.

O encontro de 1924, considerado um eixo fundador da Igreja chinesa, é celebrado no Vaticano com múltiplas atividades e tem o secretário de Estado Pietro Parolin como rosto visível das comemorações: no mês passado foi o orador central num evento na Universidade Urbaniana com grande presença do clero chinês. Amanhã, nessa mesma linha, ele se dedicará novamente ao tema com outro evento na casa de estudos localizada a poucos metros do Vaticano.

As aproximações do Papa à China também acontecem pouco mais de dois meses antes de a Santa Sé tomar uma decisão sobre o acordo bilateral para a nomeação conjunta de bispos assinado em 2018 e que tem sido renovado a cada dois anos.

O acordo, que permanece sob sigilo, conseguiu estabilizar a vida religiosa no gigante asiático e, para além de algumas dificuldades específicas, conseguiu desbloquear uma dezena de nomeações episcopais.

Leia mais