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No Pantanal, incêndios disparam mais de 1.000% e bacia do rio Paraguai tem seca recorde

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11 Junho 2024

Até a 1ª semana de junho, focos de incêndio somaram 1,1 mil em 2024, número 1.025% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 11-06-2024.

A situação das queimadas no Pantanal continua causando preocupação. Dados do Programa BDQueimadas, do INPE, indicaram que entre janeiro passado e a 1ª semana de junho o número de incêndios chegou a 1.193 focos, o que representa uma alta de 1.025% em relação ao mesmo período no ano passado, quando foram registrados 106 focos de incêndio.

A explosão das queimadas é generalizada em todo o Pantanal. No estado do Mato Grosso do Sul, que concentra 60% da área do bioma, o INPE identificou 698 focos entre janeiro e os primeiros sete dias de junho, número bem acima dos 62 registrados no mesmo período em 2023. Já no Mato Grosso, que responde pelos 40% restantes do bioma, outra alta considerável: o número de focos saltou de 44 no ano passado para 495 agora.

Os números atuais indicam uma situação preocupante para os próximos meses, quando o período seco se intensifica na região pantaneira. A ocorrência de queimadas, que costuma começar a partir de julho, acabou antecipada por conta das condições climáticas mais quentes e secas no bioma, prejudicado por mais uma temporada chuvosa abaixo da média histórica.

Outro reflexo das condições secas do Pantanal é o nível do rio Paraguai. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB), o principal rio pantaneiro está cerca de 2 metros abaixo da média histórica a essa altura do ano na região de Ladário, próximo a Corumbá. No mês passado, a Agência Nacional de Águas (ANA) declarou “situação crítica de escassez” na bacia do Paraguai.

“O que está acontecendo hoje é resultado de um processo que começou no final de 2023. Ano passado, o El Niño forte fez com que o final do período seco se prolongasse. No começo deste ano, os níveis [dos rios] estavam muito baixos e a estação chuvosa foi muito fraca”, explicou Marcus Santana, pesquisador do SGB, ao g1. “O que está acontecendo é a antecipação, considerável, de um problema mais grave que pode ocorrer de seca entre setembro e outubro”.

A intensificação da seca e do fogo tem desafiado o delicado equilíbrio ecossistêmico do Pantanal. Como a pesquisadora Cynthia Santos, do WWF-Brasil, explicou ao UOL, a recorrência do fogo em várias áreas do bioma prejudica sua capacidade de regeneração, o que pode resultar em mudanças nas características do próprio bioma.

“[O Pantanal] tem uma dinâmica específica, que obedece o ciclo de águas e secas, que favorecem a manutenção de plantas aquáticas e depois terrestres. Essas alterações estão ocorrendo de forma muito rápida e, aliada a isso, existe uma veloz conversão da parte alta do Cerrado de pecuária para agricultura, com intensificação do plantio de soja. O ambiente não tem tempo de se reformular”, disse.

TV Cultura e IG Último Segundo também repercutiram os dados do INPE sobre as queimadas no Pantanal. Já Um Só Planeta abordou os fatores por trás da intensificação do fogo nos últimos meses.

Leia mais

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  • Pantanal e a seca sem fim
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