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01 Novembro 2023

Mais de três semanas após o ataque do Hamas a Israel, o Papa Francisco e os diplomatas vaticanos intensificaram seus apelos à paz e à calma.

A reportagem é de Loup Besmond de Senneville, publicada por La Croix International, 31-10-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Sempre há uma expressão de dor no rosto do Papa Francisco quando ele se encontra com vítimas de abusos ou vítimas de guerras terroristas. E esse olhar voltou ao seu rosto durante uma extraordinária vigília de oração pela paz que ele liderou na noite de sexta-feira passada, em uma lotada Basílica de São Pedro.

Dezenas de bispos e cardeais de todo o mundo e outros participantes da agora concluída assembleia sinodal uniram-se ao papa para a vigília pela paz. Ela ocorreu 20 dias depois de o Hamas ter levado a cabo um ataque-surpresa e mortal em Israel, mergulhando a Terra Santa na violência, e mais de 600 dias depois de a Rússia ter invadido a Ucrânia.

As pessoas que compareceram à vigília de 27 de outubro no Vaticano rezaram o rosário para implorar à Bem-Aventurada Virgem Maria que intercedesse pela paz no mundo. Francisco, “nesta hora escura” no Oriente Médio, suplicou à “Rainha da Paz”, como tem feito frequentemente em relação às guerras em curso na Ucrânia e em outros lugares ao redor do globo.

“Voltai o vosso olhar de misericórdia para a família humana, que se desviou do caminho da paz, preferiu Caim a Abel e, perdendo o senso da fraternidade, não reencontra a atmosfera de casa”, rezou.

A “loucura da guerra”

Sem nunca nomear nenhum país, Francisco, que parecia profundamente comovido pela ansiedade causada pelo “nosso mundo em perigo e em tumulto”, também falou destes “tempos dilacerados pelos conflitos e devastados pelas armas”.

Rezando para que as pessoas “repudiem a loucura da guerra, que semeia morte e apaga o futuro”, ele implorou que a Virgem Maria estenda “raios de luz na noite dos conflitos [e] inspire caminhos de paz aos responsáveis das nações”.

“Sacudi a alma de quem está aprisionado pelo ódio, convertei quem alimenta e fomenta conflitos”, implorou Francisco.

Essa foi o primeiro encontro de oração que o papa convocou desde 7 de outubro, data do ataque do Hamas. Mas Francisco, que completará 87 anos em dezembro, falou imediatamente após o ataque e aproveitou todas as oportunidades desde então para apelar publicamente pelo fim da violência na região.

Ele fez isso em pelo menos sete ocasiões – durante todas as suas Audiências gerais das quartas-feiras e em seus discursos do Ângelus aos domingos desde o início das hostilidades.

Sem nunca mencionar diretamente o Hamas, o papa condenou tanto o “terrorismo” quanto a “guerra”. Assumindo uma posição delicada, ele também apelou pela libertação imediata dos reféns israelenses que o Hamas mantém em Gaza. Além disso, o papa apelou pelo fim do bloqueio israelense ao território e pela abertura de corredores humanitários para permitir que os civis procurem abrigo. E telefonou diversas vezes ao pároco de Gaza, de nacionalidade argentina, desde o início da guerra.

Francisco falou por telefone com dois líderes mundiais que têm influência no Oriente Médio. Ele ligou para o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em 22 de outubro, e para o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, cinco dias depois. Embora o papa tenha se reunido com diversas organizações que lutam contra o antissemitismo, como fez em 25 de outubro com representantes do Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos, ele não se encontrou com as famílias dos reféns israelenses detidos em Gaza. De acordo com as nossas informações, o governo israelense solicitou tal encontro em nome dos familiares dos reféns, mas – até o fim da semana passada – não tinha recebido uma resposta do Vaticano.

Condenação total

O cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do papa, afirmou no dia 13 de outubro sua “condenação total e firme” do “ataque desumano” do Hamas, que ele também descreveu como “terrorista”. O cardeal italiano visitou depois as embaixadas israelense e palestina junto à Santa Sé com poucos dias de diferença. Aos israelenses, ele expressou sua compaixão após o ataque, e aos palestinianos sua preocupação pelo destino dos habitantes de Gaza.

Autoridades do corpo diplomático da Santa Sé reconhecem em particular que a situação é “um tanto desesperadora”. E, publicamente, continuam defendendo uma solução de dois Estados, a posição que a Santa Sé tem defendido há décadas.

Ainda em meados de setembro, às margens da Assembleia Geral da ONU, o “ministro das Relações Internacionais” do papa, o arcebispo Paul Gallagher, defendeu tal solução. Ele lamentou que os Acordos de Oslo, mais de 30 anos após sua conclusão em 1993, tenham falhado. Apelou a um “status especial” para Jerusalém, garantido pela comunidade internacional, mesmo que isso significasse ofender o governo israelense, que se opôs veementemente à ideia.

“A Santa Sé não vê Jerusalém como um lugar de confronto e divisão, mas como um local de encontro, onde cristãos, judeus e muçulmanos podem viver juntos com respeito e boa vontade mútua", insistiu Gallagher, antes de condenar veementemente os atos anticristãos cometidos há alguns meses por alguns dos judeus ultraortodoxos de Jerusalém.

Desde o início da guerra, o Vaticano também aderiu a outra de suas posições tradicionais, afirmando estar disponível para a mediação. Hoje, a perspectiva parece mais distante do que nunca.

Não foi sempre assim. O Papa Francisco levou o então presidente israelense, Shimon Peres, e seu homólogo palestino, Mahmoud Abbas, ao Vaticano, em junho de 2014, para um encontro conjunto de oração sem precedentes pela paz. Juntos, os dois chefes de Estado plantaram uma oliveira nos Jardins do Vaticano.

Quase dez anos depois, aquela árvore ainda está viva. Mas parece que ninguém tem muita pressa em colher os seus frutos.

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