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“As impronunciáveis palavras paz e mediação”. Mas o Vaticano irá em frente

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17 Mai 2023

Agora que chega ao fim, parece que o tour de Zelensky no Vaticano e nas principais capitais europeias tinha dois objetivos: por um lado, fortalecer o apoio dos países aliados à Ucrânia, contabilizando a promessa de novas armas para combater a invasão russa "até à vitória", e pelo outro, para bloquear a "missão de paz" da Santa Sé e do Papa Francisco.

A reportagem é de Luca Kocci, publicada por Il Manifesto, 16-05-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

O Papa, aliás, não ficou nada desencorajado pelo “não precisamos de um mediador entre nós e a Rússia” pronunciado pelo presidente ucraniano logo após encerrar a conversa com ele, reiterando que não pode haver uma alternativa a uma solução diplomática para a guerra: “As armas devem se silenciar, porque com as armas nunca se obterá segurança e estabilidade, mas, pelo contrário, se continuará a destruir até mesmo toda esperança de paz”, disse o pontífice no domingo passado ao final do Regina Coeli da Praça São Pedro, falando do conflito entre israelenses e palestinos e também pensando na Ucrânia.

Mas a clareza de Zelensky em rejeitar a mediação da Santa Sé e recusar qualquer negociação com Putin - que, aliás, de sua parte toma todo o cuidado de não propor - é fruto da necessidade de não mostrar incerteza no discurso público enquanto a guerra está em curso e as tropas de Kiev anunciam a iminente contraofensiva ou é um fechamento a qualquer possibilidade de diálogo?

Está convencido da primeira hipótese o Padre Antonio Spadaro, diretor de La Civiltà Cattolica e autor do Atlante de Francesco. Vaticano e política internazionale (Feltrinelli). “Nesta fase a retórica de paz não pode estar presente, porque cada uma das partes pensa na vitória, portanto as palavras paz e mediação são impronunciáveis.

Zelensky quis dissipar quaisquer dúvidas lançando a clara mensagem de que pôr em campo mediadores e negociações agora é inoportuno”, explica Spadaro ao Il Manifesto. Mas acrescenta: “Não sabemos quais são as reais intenções de Zelensky, mas é certo que hoje em Kiev há um enviado chinês, que depois irá também a Moscou. Portanto eu não levaria o discurso do presidente ucraniano ao pé da letra, caso contrário não faria sentido a presença de um mediador chinês em Kiev. Em suma, a mediação está aberta, com outros interlocutores, e a China é um deles”.

Afinal, continua o diretor de La Civilità Cattolica, “a Santa Sé fala de uma missão de paz, e o papel do pontífice é o de uma diplomacia moral, de quem é absolutamente obstinado em querer trazer a paz dentro do discurso público, como também disse no Regina Coeli no domingo".

Que a missão vaticana seguirá em frente é também a opinião de Marco Tarquinio, colunista e até poucos dias diretor do Avvenire, jornal que, embora condenando severamente a agressão de Putin contra a Ucrânia, desde sempre tem uma posição clara contra a guerra. “O Papa Francisco quebrou as demoras de forma talvez um tanto informal, falando abertamente de uma missão de paz da Santa Sé (retornando da recente viagem a Budapeste, ndr). Uma expressão que - ressalta Tarquinio - do ponto de vista lexical é diferente da mediação diplomática. Zelensky certamente foi muito duro sobre isso: ele não parece disposto a levar em consideração outra coisa senão uma adesão completa às razões da Ucrânia, sem considerar qualquer papel para a contraparte, exceto como inimigo absoluto. Mas essa não é a saída”.

Putin, continua Tarquinio, “é um inimigo da democracia, já sabemos disso há tempo. Mas também são muitos os inimigos da paz. É evidente que uma guerra por procuração está em curso, na qual a Ucrânia está combatendo em nome e por conta do Ocidente. Mas de qual Ocidente? De qual opinião pública? De qual sentimento popular? Então, ou paramos o massacre com Putin e apesar de Putin, ou corremos um grande risco, pelo mundo inteiro. Acho que Francisco tem isso muito claro, e por isso voltou a colocar em circulação palavras de paz, que muitos contradizem, ridicularizam ou fingem não ouvir, porque só existe a perspectiva da guerra. E essa é uma precisa escolha política”.

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