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02 Março 2023

As Igrejas também estão aos pedaços, e não há consciência disso, tanto porque elas interessam cada vez menos quanto porque as divisões que surgem escandalizam tanto a ponto de serem removidas.

O comentário é do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, em artigo publicado em La Repubblica, 27-02-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

Um mundo aos pedaços! Uma humanidade que conhece divisões e contraposições que desembocam em conflitos violentos. Das cordilheiras do Himalaia ao Cáucaso, ao Oriente Médio até à Europa da península balcânica e da Ucrânia, registram-se guerras há décadas, sem que se vislumbrem caminhos de reconciliação: povos quase todos pobres e oprimidos, pessoas que só gostariam de viver em paz.

Fingimos que não sabemos, mas no Kosovo a situação não é de convivência pacífica: estamos no prelúdio de uma nova guerra para sair do gotejamento de hostilidades entre as nações nascidas da deflagração iugoslava. E, nestes dias, a Moldávia também ressurgiu como terra contestada, nas fronteiras da Ucrânia e da Rússia, já em guerra uma contra a outra.

Aquela convergência que parecia se atestar há algumas décadas parece distante, e, em vez disso, surge uma conflitualidade que se deve, na raiz, a uma diferença cultural, a uma natureza não contemporânea das nações da pretensa “União” Europeia, que chegou até o Leste.

Assim, a Europa está despotencializada, na impossibilidade de agir como artífice de paz, e essas rupturas estão destinadas a se ampliar, aumentando a divisão em seu interior, motivada pela defesa de valores culturais e morais.

Mas as Igrejas também estão aos pedaços, e não há consciência disso, tanto porque elas interessam cada vez menos quanto porque as divisões que surgem escandalizam tanto a ponto de serem removidas. Mas as divisões já começaram há algumas décadas na Igreja Anglicana sobre o tema da ordenação das mulheres e sobre a possibilidade de celebrar casamentos entre homossexuais.

Na Igreja Católica, a guerra é travada em diversos fronts, com embates que podem desembocar em divisões.

Em relação aos tradicionalistas, ligados à liturgia pré-conciliar, registra-se um posicionamento assumido pelo Papa Francisco, que não pretende mais tolerar a presença dos dois ritos que o Papa Bento havia permitido. Note-se que os tradicionalistas em alguns países representam 20% dos praticantes.

Mas outras divisões entre Igrejas também aparecem no horizonte. As Igrejas do norte da Europa pedem uma revisão da moral social, a promoção das mulheres aos ministérios eclesiásticos, a liberdade na escolha do celibato: pedidos vistos como perversões e traições pelas Igrejas do Leste Europeu e pelas Igrejas africanas. Não será fácil para o Papa Francisco preservar a comunhão.

Pense-se, depois, no conflito e na guerra entre Igrejas ortodoxas: Constantinopla contra Moscou e vice-versa, as quatro Igrejas na Ucrânia, com o mesmo rito, mas em conflito, a contenda entre o Patriarcado de Alexandria e o Patriarcado de Moscou pela missão na África e a contenda entre o de Antioquia e o de Jerusalém pela missão na península arábica.

Só o patriarca de Belgrado, na Igreja sérvia, Porfírio, autêntico homem de paz, fez gestos de reconciliação, pacificando novamente a Sérvia com a Macedônia. O Papa Francisco não pode se intrometer nas questões ortodoxas, mas acompanha as divisões com vontade de diálogo, inteligência e grande caridade.

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