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Em Chipre, o povo escolhe o arcebispo

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13 Dezembro 2022

A Igreja Ortodoxa de Chipre, no próximo domingo, 18 de dezembro, será protagonista de um evento eclesial que, mesmo em sua pequena dimensão, ilumina um problema que é muito mais amplo e que, de fato, diz respeito também à Igreja de Roma: fazer com que todo o seu povo participe da escolha do pastor supremo.

O comentário é de Luigi Sandri, jornalista italiano, publicado por L'Adige, 12-12-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

Fundada na época apostólica, a Igreja de Chipre participou de todos os eventos que caracterizaram os primeiros séculos do cristianismo na parte oriental do Império Romano, mantendo uma autonomia administrativa, que mais tarde se tornou "autocefalia". Primeiro bizantina, depois cruzada, então veneziana (em Famagusta visitei os restos da cidadela que, por fim, após uma heroica resistência aos esmagadores muçulmanos otomanos, em 1571 viu cair - horrivelmente torturado - o comandante Marcantonio Bragadin), depois domínio inglês, até que a ilha conquistou a independência em 1959. Ao longo desse caminho, a Igreja sempre foi um ponto de referência para o seu povo.

Com a independência, cada vez mais cresceu uma forte tensão entre a grande maioria grega e a minoria turca. E quando em agosto de 1974 houve uma tentativa de unir Chipre com a Grécia, a Turquia ocupou militarmente 40% da ilha, 3.300 quilômetros quadrados que formam a República do Chipre do Norte, reconhecida apenas por Ancara. Chipre (do Sul), cobrindo uma área de 5.900 quilômetros quadrados, tem uma população de 900.000 habitantes, a grande maioria ortodoxa.

Localização de Chipre (em verde)
Na União Europeia (em verde claro)
No Continente europeu (em cinza). (Foto: Dinamik | Wikimedia Commons)

Nessa complicada situação, os ortodoxos da ilha, mulheres e homens, irão votar no domingo, escolhendo três bispos, entre os doze que aparecem como possíveis sucessores do arcebispo Crisóstomo II, falecido há um mês. Entre os três primeiros, o Sínodo Episcopal escolherá seu novo primaz. Esse procedimento, relativamente fácil para um país pequeno, não poderia - obviamente! – ser automaticamente transferido para a Igreja Católica; porém indica um espírito que, talvez, um dia mude as regras do conclave romano, do qual, até agora, as mulheres estão completamente excluídas.

No que se refere, porém, aos problemas que o futuro primaz cipriota terá de enfrentar, dois são particularmente espinhosos: a posição da sua Igreja em relação à guerra na Ucrânia, decidida pelo chefe do Kremlin, Vladimir Putin, "abençoada" pelo patriarca russo, Kirill, mas contestado pelos bispos das Igrejas Ortodoxas Ucranianas; e as relações religiosas com a República do Chipre do Norte, cujos habitantes, 97% muçulmanos, são acusados pelos cipriotas do sul de terem destruído programaticamente, em seu território, muitos testemunhos da ortodoxia.

A relação entre Chipre e a Rússia é afetada pelo fato de que, entre os ortodoxos que agora irão votar, há um número significativo de fiéis de origem russa, que se estabeleceram recentemente na ilha: eles escolherão os três bispos com base em sua avaliação sobre a atual política militar da Rússia e ao apoio de Kirill a ela? Por seu lado, o patriarca de Constantinopla, Bartolomeu, "primus inter pares" entre os hierarcas ortodoxos, fortemente ligado a Chipre, contestou tanto Putin como o patriarca de Moscou.

Leia mais

  • Ortodoxia-Chipre: depois de Crisóstomo II
  • Patriarca de Moscou: Ele coloca o Kremlin antes da morte do arcebispo de Chipre
  • A ortodoxia diante da guerra. Entrevista com Lorenzo Prezzi
  • Bartolomeu: Como podemos abençoar esta guerra, como Kirill faz?
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  • A Igreja Russa da Ucrânia corta relações com Kirill
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  • Kirill enterra as possibilidades de mediação perante o Ocidente e sua “ideologia do secularismo e da globalização”
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