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22 Novembro 2022

"O patriarca de Moscou, Kirill, nunca perde uma oportunidade de confirmar seu consenso à guerra de agressão da Rússia de Putin contra a Ucrânia", escreve Lorenzo Prezzi, teólogo italiano e padre dehoniano, em artigo publicado por Settimana News, 18-11-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Já isolado da maioria das Igrejas Ortodoxas e de todas as confissões cristãs, expõe-se na glorificação de um papa morto no Donbass, no seu apoio à mobilização militar e no seu consentimento tácito a formas de delação e a grupos paramilitares de pertença eclesial.

Em 9 de novembro, celebrou solenemente, na Igreja Catedral de Cristo Salvador, as exéquias do arcipreste Mikhail Vasiliev, morto durante uma operação militar no Donbass.

Figura conhecida por sua presença nas Forças Armadas, Vasiliev ficou conhecido após sua aparição nas redes sociais em que censurou a resistência de mães e esposas em deixar os homens da casa irem para o front, aconselhando-os a terem mais filhos.

Muito próximo dos militares, ele tinha acompanhado a divisão de assalto das tropas aerotransportadas em Kosovo, Bósnia, Abkhazia (Geórgia), Síria e Cáucaso. Putin concedeu-lhe o título de "herói da pátria" e Kirill a Ordem de Glória e Honra.

Antes da solene celebração, o patriarca disse: “Vemos o Padre Mikhail em sua última viagem terrena como um sacerdote que dividiu seu coração em duas partes. Uma totalmente dedicada à Igreja, permanecendo-lhe fiel até ao fim, a outra dedicada às Forças Armadas, por amor das quais conheceu a morte”.

“Todo sacerdote que presta seu serviço nas Forças Armadas percebe que pode perder a vida a qualquer momento devido à sua proximidade com aqueles que defendem a pátria. Isso motiva uma atenção particular da Igreja em relação aos soldados que hoje defendem a pátria, lado a lado. Assim como o cuidado especial da Igreja para com aqueles sacerdotes que defendem o país junto com eles”.

Fé, pátria e sacrifício

No mês passado, o patriarca abençoou e convidou todos os bispos diocesanos a organizar, em colaboração com as administrações locais, o apoio moral e espiritual aos homens chamados à mobilização militar. Oferecendo-lhes palavras de consolo e encorajamento e distribuindo livros de orações, cruzes e ícones.

Um caso de delação de um padre chegou aos órgãos de informação. Sergey Kandybin, reitor da igreja de Telma (Irkutsk), denunciou aos serviços secretos um de seus paroquianos, Sergey Uglyanitsa, ex-deputado da Duma (Parlamento), como um perigoso derrotista.

Em um diálogo pessoal com o padre Uglyanitsa teria manifestado seu desacordo com a homilia do padre que apoiava a guerra. O padre denunciou-o, apesar de o conhecer há anos, por “temor pela segurança do país”.

Alexei Ganjine, arquimandrita da catedral de Kronstadt e encarregado das relações com as forças armadas da diocese de São Petersburgo, encarregou uma associação religiosa paroquial para formar voluntários para o conflito com a Ucrânia.

A associação "Cruz de Santo André" atua desde 2017 para a preparação militar de jovens e adultos e agora com vista à formação de voluntários para o front. Não é uma companhia militar privada como o grupo Wagner, mas visa formar um batalhão de soldados.

A justificativa ideológica e teológica da guerra foi mais uma vez expressa por Kirill em seu discurso ao Conselho Mundial do Povo Russo (25 de outubro), a assembleia de falantes de russo que o patriarca fundou há trinta anos, de acordo com Putin, para dar forma ao “mundo russo” (russky mir) muito além das fronteiras da Federação Russa, em particular, Ucrânia e Bielo-Rússia.

Ele dedicou o longo discurso ao "transumanismo", mas - em termos mais diretos - ao secularismo das civilizações ocidentais. Nele desaparece a referência à verdade, o consenso aos valores tradicionais, o papel público das crenças e das Igrejas.

O sinal mais evidente é a corrupção moral da homossexualidade, da eutanásia, dos casais homossexuais. É um choque de civilizações em que a Ortodoxia Russa é chamada a defender o Cristianismo contra a ideologia do globalismo. O que está em jogo no desafio da guerra na Ucrânia é metafísico, em nome da fé, da pátria e do sacrifício.

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