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A conta matemática na religiosidade do capitão

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24 Outubro 2022

"Até o momento, pouco se sabe, se guiados pelos debates, dos projetos dos candidatos à presidência da República para o futuro do Brasil, seja no campo político, econômico, social, educacional. O capeta tomou o lugar das propostas e a disputa se dá, como define o capitão, na “luta do bem contra o mal”. Dependendo do eleitor/a, o mal está firmado precisamente em quem o propaga. Tudo depende de pontos de vista", escreve Edelberto Behs, jornalista, que atuou na Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil – IECLB de 1974 a 1993, como repórter e editor do Jornal Evangélico e depois como assessor de imprensa.

Eis o artigo.

Se o capitão entende de “coisas satânicas”, também sabe fazer contas. O camaleão religioso, que se diz católico, mas escandaliza no santuário de Nossa Senhora Aparecida, seus seguidores invadem igrejas, e ele bajula e se deixa bajular por um bando de pastores picaretas adoradores de Mamon, agrada, com seu discurso hipócrita em defesa dos costumes, a grei evangélica, que se deixa enrolar pelo mais enganador dos argumentos. Até mesmo se pintar um clima!

O capitão camaleão sabe fazer contas. O seu discurso farisaico atrai votos dos evangélicos, que, segundo o DataFolha, constituem 31% da população brasileira. Já os seguidores das “religiões satânicas”, de matriz africana, somam algo como 3% a 5% da população. Então, vamos agradar o contingente maior, é o cálculo do capitão. A religiosidade do camaleão tende a ser matemática. Mais de 86% dos brasileiros/as são cristãos. Se as religiões de matriz africana tivessem um grande número de seguidores, o capitão acenderia vela para mãe-de-santo. Ora ele se declara católico, ora aparece rodeado de pastores e se deixou batizar por evangélico no Rio Jordão.

Bolsonaro participa de encontro da maçonaria, mas foi só para angariar votos, alegou.

O camaleão conta com a propaganda da tremenda evangélica primeira-dama, que chegou a comparar, em culto na Igreja Batista Lagoinha, de Belo Horizonte, a eventual campanha do capitão nas urnas ao “calvário que Jesus venceu na cruz”. Nada sobre a proposta do candidato para enfrentar a fome, o desemprego, a violência, a injusta distribuição da riqueza, a concentração de terras, as invasões de áreas indígenas. O púlpito virou palanque.

Dá para acreditar na “fé e solidariedade de um cristão” que mente a cada semana, envia fake news nas redes sociais, defende armamento, incita à violência, faz mimimi sobre pessoas atingidas pelo Covid-19, ridiculariza quilombolas, despreza populações indígenas e ainda corre atrás de menininhas de 14, 15 anos? Sem dúvida, a primeira-dama pode se declarar evangélica, mas o capitão... é um judas.

Ao participar, na quinta-feira, 20, de um “clamor” na igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do pastor Silas Malafaia, no Rio de Janeiro, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, deu a entender, segundo matéria da revista Fórum, que ela governa o Brasil.

- Não é fácil estar à frente de uma Presidência. Deus realmente escolhe aqueles que se escondem, né? Nos dois primeiros anos, fiz muita birra com Deus porque eu falava e eu não queria estar aqui, Senhor. Meu marido, sim, ele trabalhou 28 anos no Congresso, mas eu sempre fui uma dona de casa, porque eu escolhi ser uma dona de casa”, disse Michelle, como que informando que era ela que conduz as rédeas do governo bolsonarista.

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