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As crianças mortas de fome e sede no mar. “Seu alarme ignorado por dias”

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14 Setembro 2022

  

Nenhuma delas conheceu um único dia de paz. Filhos da guerra e dos campos de refugiados sírios. Famílias sem nenhuma esperança de poder sair de uma barraca para voltar para uma casa. E com a rota dos Balcãs guardada por cassetetes e cães raivosos da polícia de fronteira, muitos tentam a rota marítima. E assim morreram 7 refugiados sírios, incluindo 4 crianças a bordo de dois barcos diferentes. Um chegou a Pozzallo, na Sicília. O outro ainda está à deriva e ninguém o está socorrendo.

 

A reportagem é de Nello Scavo, publicada por Avvenire, 13-08-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

“Eles morreram de sede, fome e queimaduras graves. Isso é inaceitável, escreveu no Twitter Chiara Cardoletti, representante do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados na Itália. Cardoletti voltou a pedir para "reforçar o resgate no mar". O Unhcr-Acnur explica que as vítimas faziam parte de um grupo de 26 pessoas que estavam no mar há dias. Duas das crianças tinham menos de 2 anos de idade, a outra tinha 12. Com elas a mãe e avó também teriam morrido. Além disso, de acordo com os relatos dos sobreviventes que estão sendo verificados pela polícia agora com a ajuda do banco de dados dos refugiados iranianos registrados pelas agências da ONU, os cadáveres foram jogados ao mar quando começaram a se acumular. Outra mulher e sua filha foram transportadas para o hospital com uma operação do helicóptero de socorro maltês no domingo. Um detalhe, este, que confirma como os refugiados foram deliberadamente abandonados apesar do repetido alarme.

 

A agência da ONU declarou que mais de 1.200 pessoas morreram ou desapareceram tentando chegar à Europa este ano. No entanto, mais uma vez, ninguém vai pagar pela deliberada omissão de socorro e pelo habitual jogo de empurra-empurra que desta vez começa em Atenas e termina em Roma, passando por Malta que nunca assinou os "addendum" às convenções marítimas que a obrigariam a socorrer os navios em dificuldade em águas internacionais, mas dentro de sua competência. Nos últimos anos, nenhum governo dos países europeus da fronteira sul jamais pediu a Valletta para assinar os compromissos ou redimensione sua área de busca e socorro, que tem 750 vezes o território da ilha, mas que Malta não tem condições (e muitas vezes não tem vontade) de gerir em situações de emergência. Os sobreviventes que chegaram a Pozzallo também foram socorridos pelo prefeito, o médico Roberto Ammatuna: "Uma imagem terrível - disse - comparável àquela dos sobreviventes dos campos de concentração nazistas".

 

Nos últimos dias, multiplicam-se as partidas de refugiados de guerra sírios das costas do Líbano. Pelo menos 4 embarcações pediram ajuda desde 10 de setembro. A travessia pode durar mais de uma semana, cruzando as áreas de busca e socorro de vários países, entre os quais Chipre, Turquia, Grécia, Malta e Itália. Foi o que aconteceu com o barco de Loujin Ahmed Nasif, uma menina síria de 4 anos, no Estreito da Sicília: ela morreu "nos braços da mãe enquanto pedia para beber", relata Nawal Soufì, a ativista que é ponto de referência da comunidade síria na Sicília. Junto com eles por 10 dias em um barco de pesca com 60 migrantes, sem comida e água, também estava sua irmãzinha de apenas um ano. E uma menina de 3 meses teria morrido de sede também ontem. Alarm Phone denuncia isso, e está em contato com o pai da menina, que está à deriva junto com outras 249 pessoas vindas do Líbano em um barco em área de Sar maltesa.

 

“Toda a classe política deve dizer claramente que os meninos e as meninas não podem morrer no mar”, pede o porta-voz do Unicef Itália, Andrea Iacomini. “Que os partidos deixam a agenda por um dia - acrescenta - e pensem que tragédias atrozes como esta, que acontecem há anos, não podem ser toleradas. Acreditamos que é necessário reforçar o resgate no mar porque é uma forma fundamental de evitar mortes como estas”.

 

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