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Ucrânia, Francisco: o possível homem da mediação. “Preservar o mundo da loucura da guerra”: 2 de março de oração e jejum

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24 Fevereiro 2022

 

A diplomacia vaticana está em ação e no final da audiência o pontífice geral usou palavras cuidadosamente calibradas com seus colaboradores: "Cenários cada vez mais alarmantes, aqueles que têm responsabilidades políticas precisam fazer um sério exame de consciência".

 

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Il Fatto Quotidiano, 23-02-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

A diplomacia vaticana está trabalhando para conter a crise na Ucrânia. Após duas semanas de silêncio, apesar da escalada das tensões com a Rússia, precisamente para permitir à Secretaria de Estado da Santa Sé intensificar os contatos reservados, o Papa Francisco dirigiu seu apelo pela paz. Bergoglio, como esperado, o fez no final da audiência geral na Sala Paulo VI, com palavras cuidadosamente calibradas junto com seus colaboradores mais próximos. Um convite à oração e ao jejum para o dia 2 de março, dia em que a Igreja Católica inicia a Quaresma, os quarenta dias de preparação para a Páscoa, permanecendo equidistante dos diversos atores da crise e promovendo-se assim como homem de mediação para a sua solução.

 

“Tenho uma grande dor no coração - disse o Papa - pelo agravamento da situação na Ucrânia. Apesar dos esforços diplomáticos das últimas semanas estão se abrindo cenários cada vez mais alarmantes. Como eu, muitas pessoas em todo o mundo estão sentindo angústia e preocupação. Mais uma vez a paz de todos é ameaçada por interesses particulares”.

 

Daí o convite de Francisco: “Gostaria de apelar àqueles que têm responsabilidades políticas, para que façam um sério exame de consciência diante de Deus, que é o Deus da paz e não da guerra; que é o pai de todos, não apenas de alguns, que quer que sejamos irmãos e não inimigos. Peço a todas as partes envolvidas que se abstenham de qualquer ação que cause ainda mais sofrimento às populações, desestabilizando a convivência entre as nações e desacreditando o direito internacional. E agora gostaria de apelar a todos, crentes e não crentes. Jesus nos ensinou que a insensatez diabólica da violência é respondida com as armas de Deus, com oração e jejum. Convido a todos a fazer do próximo dia 2 de março, quarta-feira de cinzas, um Dia de jejum pela paz. Encorajo de modo especial os crentes a se dedicarem intensamente à oração e ao jejum naquele dia. Que a rainha da paz preserve o mundo da loucura da guerra”.

 

No domingo, 27 de fevereiro, o Papa estará em Florença para encerrar o encontro dos bispos e prefeitos do Mediterrâneo organizado pela Conferência Episcopal italiana. Será mais uma ocasião para renovar o seu apelo à paz. Bergoglio, modificando o programa oficial da visita já publicado, inseriu um encontro cara a cara com o Presidente da República Sergio Mattarella, o primeiro após sua reeleição ao Quirinale. O chefe de Estado, de fato, como aconteceu com o similar encontro eclesial realizado em fevereiro de 2020 em Bari, participará da celebração que Francisco presidirá na Basílica da Santa Croce antes de retornar ao Vaticano. A crise na Ucrânia estará no centro do confronto com o Papa, determinado a fazer todo o possível para evitar o conflito.

 

Precisamente em vista do encontro de Florença, a CEI também se manifestou: “O que está acontecendo na fronteira entre a Ucrânia e Rússia preocupa o mundo inteiro. O risco concreto de uma guerra, ou mesmo apenas a hipótese de que um conflito pode ser desencadeado, perturba as mentes, abala as consciências, acrescenta preocupações às muitas que a humanidade já vive devido à pandemia e às outras 'pandemias' que atravessam planeta: pobreza, doenças, falta de educação, conflitos locais e regionais. É responsabilidade de todos, começando pelas sedes políticas nacionais e internacionais, não só evitar o recurso às armas, mas também evitar todo discurso de ódio, toda referência à violência, toda forma de nacionalismo que leve ao conflito. Não há mais lugar para as armas na história da humanidade”.

 

Para os bispos italianos, “os povos são chamados a conviver em paz. A cooperação e o diálogo, acompanhados da diplomacia, devem ser a regra e o estilo das relações internacionais”. Com um “apelo às raízes comuns da fé cristã, que é uma mensagem de paz, para que no Velho Continente haja sempre convivência respeitosa, colaboração no plano econômico, respeito e diálogo duradouros. A paz é um bem precioso ao qual a humanidade não pode e nunca deve abrir mão. Invoquemos Nosso Senhor Jesus Cristo, príncipe da paz, e a Santíssima Virgem, particularmente venerada na Ucrânia, na Basílica da Mãe de Deus em Zarvanytsia, para que sejamos poupados de um terrível flagelo. Convidamos todas as Igrejas da Itália a unirem-se a esta intenção de oração”.

 

Leia mais

 

  • Lições ucranianas sobre paz e guerra
  • Putin e os europeus unidos no paradoxo. Artigo de Alberto Negri
  • A dor dos povos. Artigo de Raniero La Valle
  • O Papa: uma triste guerra entre cristãos
  • Direito internacional e falsos mitos. Artigo de Domenico Gallo
  • Será que algum dia venceremos a guerra?
  • O que é e por que é perigoso a expansão para o leste da OTAN
  • Ucrânia. Vaticano sabe que deve ficar longe dos tons exaltados da mídia ocidental
  • A crise da Ucrânia e o acordo entre Rússia e China
  • A crise da Ucrânia é o início de uma nova ordem mundial?
  • A Europa e a guerra da Ucrânia. Artigo de Boaventura de Sousa Santos
  • Crise Rússia-Ucrânia, o Papa Francisco conversará com Putin por telefone
  • A questão ucraniana, dois espinhos para o papa
  • Os povos e a guerra entre potências. Artigo de Raúl Zibechi
  • Igreja Ortodoxa Russa entra no conflito ucraniano
  • Não é breve, este é o século mais longo da história. Artigo de Alberto Negri
  • Terça-feira, a guerra. Artigo de Raniero La Valle

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